Vodafone Portugal: Menos clientes móveis, mas mais receitas
A Vodafone Portugal registou um aumento das receitas até março. Apesar de o número de clientes móveis ter diminuído, os serviços fixos deram força aos resultados da empresa.
As receitas totais da Vodafone Portugal subiram 1,2% no ano fiscal terminado em março, face a igual período do ano passado, para 985 milhões de euros, anunciou hoje a operadora de telecomunicações.
Em igual período, as receitas de serviços avançaram 1,7% para 911 milhões de euros, adianta a empresa liderada por Mário Vaz. No quarto trimestre (terminado em março), as receitas de serviços totalizaram 226 milhões de euros, mais 2,2% do que um ano antes, enquanto as receitas totais progrediram 1,7%, para 239,8 milhões de euros.
“Durante o quarto trimestre, que encerra o ano fiscal de 2016-2017 (com início em abril de 2016 e conclusão em março de 2017), a Vodafone Portugal apresenta um incremento das receitas de serviços, suportado pelo forte dinamismo do fixo“, explica a empresa.
"Durante o quarto trimestre, que encerra o ano fiscal de 2016-2017 (com início em abril de 2016 e conclusão em março de 2017), a Vodafone Portugal apresenta um incremento das receitas de serviços, suportado pelo forte dinamismo do fixo.”
No final de março, “o número de clientes móveis fixa-se em 4.716 milhões, o que representa uma ligeira redução de 2,8% face a março de 2016, mas com um peso acrescido de clientes 4G [quarta geração], que ascenderam a 1,38 milhões (+66,1%)”, afirma. Em igual período, os clientes fixos atingiram 590,4 milhões de euros, uma subida de 18,8%, e os clientes de banda larga totalizavam 538 milhões de euros, mais 21,7%.
“O exercício de 2016-2017 mostra que a Vodafone Portugal mantém uma tendência de crescimento, num ambiente de plena convergência, reflexo de uma estratégia de investimento e de diversificação do negócio ao longo dos últimos anos”, refere Mário Vaz, presidente executivo da Vodafone Portugal, citado em comunicado.
“O foco no cliente, o forte investimento na expansão e modernização das redes fixa e móvel de última geração e o papel de referência em inovação permitem-nos entregar cada vez mais valor e reforçar a nossa posição competitiva no setor“, acrescenta.
Para o próximo ano fiscal, “reiteramos o nosso principal objetivo estratégico: entregar um serviço de excelência aos nossos clientes“, disse Mário Vaz, acrescentando que, “tal como no último quarto do século, a Vodafone continuará a protagonizar um papel determinante no setor das telecomunicações e a contribuir decisivamente para que o país seja um dos protagonistas da revolução digital em curso”.
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