Hoje nas notícias: PRR, BCP e Operação Influencer
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Reconhecendo que é preciso acelerar a execução do PRR nacional, a Comissão Europeia sugere o faseamento de projetos. O presidente do BCP, Miguel Maya, vê com “tranquilidade” o posicionamento da concorrente CGD numa eventual corrida ao Novobanco, apelando a que Portugal lhe garanta “condições” para concorrer com os “mesmos argumentos” no seio da união bancária. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.
Bruxelas sugere fasear projetos para garantir execução do PRR a 100%
Embora evite a palavra “atrasos”, ao contrário do Governo de Luís Montenegro, quando se refere ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português, a Comissão Europeia reconhece que é preciso acelerar a execução e aponta o faseamento de projetos como solução. A medida está prevista no regulamento da bazuca europeia e permite aos Estados-membros dividir projetos de investimento inscritos no PRR em diferentes fases, como acontece com os tradicionais fundos europeus estruturais e de investimento.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
“O campeonato do BCP não é o campeonato do maior”, diz Miguel Maya
O presidente executivo do BCP garante ver “com total tranquilidade” o posicionamento da concorrente Caixa Geral de Depósitos (CGD) numa eventual corrida ao Novobanco. Em entrevista ao Jornal de Negócios, Miguel Maya afirma que a sua preocupação são as condições dadas pelo Estado português para que o BCP possa ter “os mesmos argumentos” que os seus concorrentes no seio da união bancária. “O campeonato do BCP não é o campeonato do maior. O campeonato do BCP é o campeonato da melhor qualidade de serviço, de rendibilidade e de capacidade de remunerar adequadamente os acionistas”, sublinhou.
Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Arguidos da Operação Influencer sem acesso ao processo há cinco meses
Os arguidos da Operação Influencer, processo que esta semana teve uma escuta telefónica divulgada sem relação aos indícios dos crimes em causa, estão há cinco meses sem fazer uma consulta atualizada aos autos e continuam sem aceder às gravações das interceções telefónicas de que foram alvo ao longo de quatro anos. A última vez que os advogados de defesa consultaram os autos foi em janeiro, quando foram autorizados a visitar o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) para tirarem notas do processo, que serviram para rebater os argumentos do Ministério Público num recurso sobre as medidas de coação chumbadas pelo juiz de instrução.
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Mãe das gémeas luso-brasileiras tinha garantia de todas as aprovações
A mãe das gémeas luso-brasileiras que receberam o tratamento com o medicamento Zolgensma terá dito, numa consulta com a médica das crianças no Hospital de Santa Maria, que “a família dispunha de garantias de que todo o processo administrativo [do fármaco] teria as aprovações necessárias até à ministra da Saúde”. A afirmação constará de um email enviado pela mãe das crianças a Teresa Moreno, segundo disse esta médica à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
“Não faz sentido descer o IRC, mas deve ser reduzida a carga fiscal sobre o trabalho”
O economista Luís Cabral defende que “não faz sentido” reduzir o IRC. Em entrevista ao Jornal Económico, o professor de Economia na New York University aponta a “legislação laboral” como o “grande problema” do emprego, considerando que “seria melhor tirar carga [fiscal] do trabalho e pô-la mais nas empresas e na propriedade”. Assim, não só “aliviava o pagamento das contribuições sociais”, como “as empresas passariam a gastar menos, para ganharem mais”, justificou. Para Luís Cabral, a taxa mínima de 15% acordada pela OCDE devia ser “superior”, de modo a “combater” países que criam paraísos fiscais, como é o caso da Irlanda.
Leia a entrevista completa no Jornal Económico (acesso pago)
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