Hoje nas notícias: salários, escutas e barragens
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Os rendimentos reais das famílias tiveram no primeiro trimestre deste ano a maior aceleração desde a primavera de 2021. Há mais de 20 escutas telefónicas que envolvem António Costa na Operação Influencer, todas elas mantidas, segundo o Supremo Tribunal de Justiça, para garantir que a defesa dos arguidos as possa utilizar a seu favor no futuro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Rendimentos reais têm a maior subida desde o desconfinamento
Os rendimentos reais por habitante, ajustados para incluírem contributos de bens e serviços garantidos pelo Estado, cresciam a um ritmo de 1,5% no final de março, acelerando face ao crescimento de 0,5% registado no final de 2023, segundo as últimas contas nacionais trimestrais divulgadas pelo INE. É a maior aceleração em quase três anos, sendo apenas superada pelo avanço registado no segundo trimestre de 2021, período marcado pela reabertura económica após os confinamentos pandémicos. Mas os ganhos, ao contrário de então, estão agora a ser canalizados para recuperar poupanças após o choque da inflação.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Há mais de 20 escutas a António Costa na Operação Influencer
Mais de duas dezenas de escutas envolvendo António Costa na Operação Influencer chegaram ao Supremo Tribunal de Justiça, que no início do caso ficou a cargo da investigação ao então primeiro-ministro. Segundo a mais alta instância judicial, todas as conversas telefónicas foram guardadas para garantir que a defesa dos arguidos as possa utilizar a seu favor no futuro. Nelas estão presentes conversas com ministros, secretários de Estado ou outras pessoas, mas nem todas são relevantes para o caso.
Leia a notícia completa na CNN Portugal (acesso livre)
Reavaliação do Fisco sobre barragens enche cofres das Câmaras
A reavaliação das barragens pela Autoridade Tributária, à luz das regras definidas pelo anterior Governo, que determinou que todos os elementos das centrais sejam considerados, está a aumentar significativamente o valor do imposto municipal sobre imóveis (IMI) a pagar pelos concessionários às câmaras. Exemplo disso é a barragem da Valeira, em São João da Pesqueira, que com a revisão da avaliação viu o seu valor tributário triplicar de 40,26 milhões de euros para 121,76 milhões.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso indisponível)
Revogação da compensação aos CTT preocupa concessionárias das autoestradas
A decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) de revogar o pagamento de uma compensação do Estado aos CTT pelo impacto da Covid-19 está a preocupar as concessionárias das autoestradas nacionais. Isto porque também elas têm formalizado pedidos de reposição do equilíbrio financeiro dos contratos, devido ao efeito nas suas receitas das medidas então decretadas para travar a propagação da pandemia. Os requerimentos das concessionárias fundamentam-se na ocorrência de evento de força maior ou nos alegados impactos decorrentes das medidas legislativas específicas adotadas durante a pandemia.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Só metade dos pedidos de estatuto de cuidador informal foram aprovados
Entre 2020 e 2023, houve 33.651 requerimentos para obter o estatuto de cuidador informal, 17.623 (52%) dos quais foram deferidos, 12.009 (36%) indeferidos e 12% dos casos estavam ainda num “estado intermédio”. Os dados, que constam do mais recente relatório da Comissão de Acompanhamento, Monitorização e Avaliação do Estatuto do Cuidador Informal, revelam que 2023 foi o ano que registou o maior número de pedidos (13.098), sendo que 5.971 foram aprovados, 4.298 tiveram resposta negativa e 2.829 ainda aguardavam por uma decisão. Face à escassez de deferimentos, os profissionais do setor defendem o aumento dos “critérios de elegibilidade” e que o reconhecimento da pessoa cuidada deixe de estar “dependente da titularidade das prestações definidas legalmente”.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
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