Hoje nas notícias: Certificados, salários e corrupção

  • ECO
  • 13 Agosto 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os herdeiros de certificados de aforro deixaram 2,9 milhões de euros nestes títulos de dívida por reclamar no ano passado. As 123 mil ofertas de emprego a tempo inteiro recebidas em 2023 nos centros de emprego de Portugal continental pagavam, em média, um salário de 909,64 euros. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Certificados não reclamados rendem 2,9 milhões ao Estado

O Estado ganhou cerca de 2,9 milhões de euros em 2023 com Certificados de Aforro que não foram reclamados por herdeiros no fim do prazo legal de dez anos, um montante acima dos 2,56 milhões que o Fundo de Regularização da Dívida Pública arrecadou no ano anterior, mas abaixo dos valores registados em 2021 (6,06 milhões) e em 2020 (4,77 milhões), segundo os dados do relatório anual do fundo. A lei em vigor dita que os herdeiros têm uma década para reclamar a posse ou a liquidação dos Certificados de Aforro após a morte do investidor.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Salário médio das ofertas do IEFP foi de 910 euros

As 123.111 ofertas de trabalho captadas em 2023 pelos centros de emprego de Portugal continental, que resultaram em 89 mil colocações, apresentaram, em média, um salário de 909,64 euros brutos por mês, de acordo com dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Em todo o país (127 mil ofertas que resultaram em 92 mil colocações), significa que cerca de 72% das ofertas recebidas no ano passado deram lugar a uma colocação, que foram mais frequentes em profissões que exigem menos qualificações, como a indústria extrativa, construção, indústria transformadora e transportes (13 mil colocados; 15% do total), trabalhadores dos serviços pessoais (7 mil colocações; 8%) e vendedores (5,9 mil; 7%).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Mais portugueses acham que a corrupção aumentou e é “comum”

O mais recente Eurobarómetro sobre as “Atitudes dos cidadãos face à corrupção na União Europeia em 2024” coloca os portugueses inquiridos (78%) com uma perceção em relação à existência de corrupção muito acima da média dos inquiridos no bloco comunitário (41%). Enquanto 27% dos cidadãos europeus, em média, consideram que a corrupção é um problema “raro”, apenas 2% dos portugueses partilham essa opinião, já que a esmagadora maioria dos cidadãos nacionais inquiridos (96%) pensam que a corrupção é “comum” em Portugal — acima dos 93% de portugueses inquiridos em 2023.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Inflação nas rendas estabiliza em máximos de três décadas

Depois de três anos e meio de aceleração permanente, a taxa de inflação no valor das rendas pagas por inquilinos em Portugal parece estar finalmente a estabilizar, mas aos níveis mais altos desde pelo menos 1995: em julho, pelo quarto mês consecutivo, a inflação homóloga nas rendas situou-se em 7,1%, segundo mostram os dados publicados na segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). A descida esperada em 2025 do coeficiente de atualização de rendas pode ajudar, ainda assim, a criar a expectativa de algum abrandamento de preços ao longo do próximo ano.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Empresas de componentes automóveis ponderam lay-off após travagem do primeiro semestre

A indústria automóvel e de componentes está entre as que mais sofreu no primeiro semestre com o abrandamento da economia global, com os dados do Instituto Nacional de Estatística a apontarem para quebras de 18,5% nas exportações na categoria de ‘material de transporte e acessórios’, de 9,2% nas ‘partes, peças e acessórios’, de 21,6% no ‘outro material de transporte’ e de 32,5% nos ‘automóveis para transporte de passageiros’. Diante deste cenário, o presidente da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) não projeta uma segunda metade do ano favorável ao setor e admite que já há empresas a ponderar recorrer ao lay-off.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

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