Reforma fiscal anima Wall Street. Bolsas fecham no verde
Reforma fiscal nos Estados Unidos instalou um clima positivo nas bolsas, que voltaram esta quarta-feira aos ganhos. Dow Jones fecha pela primeira vez acima dos 26.000 pontos.
As bolsas norte-americanas fecharam em terreno positivo com o otimismo dos investidores de que as empresas vão apresentar bons resultados relativos ao exercício do ano passado. O sentimento foi transversal aos diversos setores, num dia em que o Dow Jones fechou pela primeira vez acima dos 26.000 pontos.
Neste contexto, o S&P 500 avançou 0,95% para 2.802,70 pontos. O tecnológico Nasdaq valorizou 1,03% para 7.298,28 pontos. Já o Dow Jones fechou em máximos históricos, tendo avançado 1,25% para 26.115,65 pontos, recuperando das perdas registadas na sessão anterior.
A sessão beneficiou de um sentimento económico positivo, sobretudo em relação aos resultados das empresas num contexto de corte nos impostos provocado pela reforma fiscal de Donald Trump. Medidas que já vieram incentivar empresas a acelerar a política de investimentos. Uma delas foi a Apple, que anunciou esta quarta-feira planos para empregar mais 20.000 pessoas e construir um novo campus. A notícia parece ter sido bem recebida pelo mercado, com as ações da fabricante do iPhone a valorizarem 1,6% para mais de 179 dólares.
O dia ficou ainda marcado por demonstrações financeiras no setor da banca, mas que não representaram boas notícias para os acionistas. Segundo a Reuters, o Goldman Sachs mostrou uma quebra nas receitas provenientes da atividade corretora, informação que resultou numa queda de 2,12% nas ações da companhia, que valem agora 252,98 dólares. Já o Bank of America viu os lucros no último trimestre do ano passado quase caírem para metade, o que resultou numa queda de 0,35% nos títulos da instituição financeira, para 31,12 dólares por ação.
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