A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
É no debate sobre o Estado da Nação que os partidos têm a oportunidade de confrontar o Governo com as políticas e os resultados do último ano. São 226 minutos de confronto político. O antigo presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, Jorge Vasconcelos, disse, esta quarta-feira, que considera que o parecer ao decreto-lei que criou em 2004 foi a causa dos ataques.
Discussão, confronto, polémicas e situações caricatas. É assim que têm sido marcados os últimos debates sobre o Estado da Nação. Uma iniciativa que se realiza no final de cada sessão legislativa, antes das férias parlamentares. E que volta a acontecer esta sexta-feira. Os partidos terão a oportunidade de questionar o desempenho do Executivo, numa sessão que se assemelha ao conhecido discurso sobre o Estado da União, nos EUA. Mas também aos habituais debates quinzenais, o que, de acordo com especialistas, retira alguma “magia” a este confronto.
O antigo presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), Jorge Vasconcelos, afirmou esta quarta-feira no parlamento que o regulador foi alvo de “ataques orquestrados” por causa do parecer ao decreto-lei que criou, em 2004, os contratos designados CMEC.
O PS e o PSD deverão avançar com uma proposta para que as plataformas como a Uber paguem uma contribuição de 5% sobre a receita obtida com cada viagem, uma tentativa de aproximar o regulamento às preocupações já expressadas pelo Presidente da República. A notícia foi avançada pelo Dinheiro Vivo e confirmada pelo ECO junto dos dois partidos. A proposta deverá ser conhecida esta quinta-feira, data em que a mesma volta a ser discutida no Parlamento.
Foram produzidos em território nacional quase 155 mil automóveis nos primeiros seis meses do ano, de acordo com os dados da Associação Do Comércio Automóvel De Portugal (ACAP). Praticamente duplicou o número de veículos que saíram das fábricas nacionais, um crescimento explicado essencialmente por causa do T-Roc, da Volkswagen.
O crescimento da economia portuguesa deve ter acelerado no segundo trimestre, ao crescer 0,6% em cadeia e 2,4% em termos homólogos, estima o Núcleo de Estudos de Conjuntura da Economia Portuguesa (NECEP) da Universidade Católica.
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