Hoje nas notícias: Taxa Robles e progressões de carreira
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A proposta do BE para travar a especulação imobiliária, conhecida como taxa Robles, deverá mesmo avançar. Segundo a imprensa, a medida deverá constar no OE2019, estando neste momento a ser formulada pelos bloquistas e o Governo. Ainda relativamente a números, fica a saber-se que a progressão dos professores tem um peso de 25% no total dos encargos com progressões previsto para 2018 e 2019. Isto, numa altura em que um estudo do economista Eugénio Rosa, adianta que a progressão nas carreiras do Estado teve um efeito praticamente nulo em 2018, com os aumentos a serem em média de 1,60 euros por trabalhador. Em Pedrógão está longe do fim a polémica à volta da construção das casas que arderam em 2017. Presidente da Câmara insiste que não houve irregularidades, mas vereadores dizem que há casas devolutas reconstruídas. Enquanto isso, a Saúde já negoceia com a indústria alimentar a redução do sal em vários produtos.
Governo viabiliza taxa Robles
Vai mesmo avançar a taxa Robles proposta pelo Bloco de Esquerda. A proposta do partido de Catarina Martins para uma taxa penalizadora da especulação imobiliária vai avançar, no âmbito do próximo Orçamento de Estado. Para já, Governo e Bloco negoceiam a formulação. A medida, que terá um mecanismo semelhante à taxação “dos movimentos de especulação em bolsa”, segundo Catarina Martins, não resolve tudo “mas é um passo para travar a especulação”. A líder bloquista diz que medida está a ser negociada desde maio, antes do “caso Robles”. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso condicionado).
Professores explicam 25% da despesa com progressões
Do total dos encargos com progressões (773 milhões de euros) anunciado pelo ministério das Finanças para 2018 e 2019, um quarto é afeto ao professores. Ou seja, 191 milhões de euros divididos entre 165 milhões relativos à progressão na carreira e mais 26 milhões correspondentes à vinculação e reposicionamento dos professores, a que se somam ainda 90 milhões relativos às promoções. Já o aumento salarial médio dos docentes em 2019 é de 3,6% contra 3,1% para a generalidade da Função Pública. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Progressões na Função Pública só dão mais 1,60 euros
O descongelamento das carreiras da Função Pública, que se iniciou em janeiro, teve um efeito quase nulo no vencimento dos trabalhadores do Estado. Um estudo do economista Eugénio Rosa, utilizando dados da Direção-Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP) adianta que “o descongelamento das carreiras até abril de 2018 teve um efeito praticamente nulo, já que o aumento médio mensal foi apenas de 1,6 euros por trabalhador”. O mesmo estudo diz que as carreiras mais beneficiadas foram as dos magistrados com mais 43,6 euros por mês. Já os professores universitários perderam 13 euros. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Fundo Revita: Como é que barracões passaram a primeira habitação?
Continua a polémica à volta da reconstrução das casas de Pedrógão Grande. Na assembleia municipal extraordinária que teve lugar esta segunda-feira, foram reiteradas as denúncias de imóveis devolutos indevidamente reconstruídos com donativos para habitações permanentes. Presidente da Câmara, por seu turno, nega irregularidades. As suspeitas apontam para imóveis devolutos ou de segunda habitação que receberam apoios do fundo Revista para a reconstrução, quando a prioridades eram as habitações permanentes. Leia a notícia completa na TSF.
DGS negoceia redução de sal
A Direção-Geral da Saúde já está a negociar com a indústria a redução dos níveis de sal e de açúcar. A medida está inserida na Estratégia Integrada para a Alimentação Saudável (EIPAS), lançada o ano passado. O objetivo é reduzir em cerca de 20% em produtos como as batatas fritas, cereais do pequeno-almoço, queijos e fiambres, entre outros. Segundo Pedro Graça, diretor do programa Nacional para a Promoção Alimentar, as negociações com a indústria alimentar já decorrem e devem estar concluídas dentro de um mês. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
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