Jerónimo Martins e família EDP puxam por Lisboa

Não há duas sem três. A praça nacional fechou, pela terceira sessão consecutiva, em terreno positivo, suportada pelos ganhos da Jerónimo Martins e da família EDP.

Pela terceira sessão consecutiva, a praça bolsista lisboeta fechou em terreno positivo. Das 18 cotadas nacionais, apenas seis terminaram as negociações no vermelho. A puxar por Lisboa estiveram sobretudo os títulos da Jerónimo Martins e da família EDP.

O índice de referência nacional, o PSI-20, valorizou 0,17% para 5.177,4 pontos. Desempenho inverso registou o Stoxx 600, que recuou 0,11%, o francês CAC, que caiu 0,10%, e o espanhol Ibex, que desvalorizou 0,21%. A contrariar esta tendência europeia esteve, além da praça lisboeta, a alemã, que subiu 0,09%.

Por cá, foram os títulos da Jerónimo Martins e da família EDP a puxar pela praça nacional. As ações da dona do Pingo Doce valorizaram 0,66% para 12,995 euros.

Por sua vez, os títulos da empresa liderada por António Mexia subiram 0,40% para 3,504 euros, tocando em máximos de agosto do último ano. A EDP viveu, assim, a sua sexta sessão consecutiva de ganhos, no dia em que o Fundo Elliott adiantou que quer incluir um novo ponto na ordem de trabalho da próxima Assembleia Geral Anual para manter a atual limitação de 25% nos direitos de voto dos acionistas, o que poderá significar o fim imediato da OPA lançada pelos chineses.

Também as ações da EDP Renováveis avançaram, somando 0,48% para 8,44 euros. No mesmo setor, mas do outro lado da linha de água, ficaram os títulos da Galp Energia, que recuaram 0,35% para 14,13 euros.

No vermelho, fechou também a Sonae, cujas ações desvalorizaram 0,86% para 0,926 euros. Na penúltima sessão da semana, os títulos do BCP valorizaram 0,17% para 0,2295 euros.

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