Banco de Portugal aplica coimas no valor de 560 mil euros no terceiro trimestre

Entre julho e setembro, o supervisor liderado por Carlos Costa instaurou 23 processos de contraordenação, tendo decidido 30 casos. Multas renderam pouco mais de meio milhão, mas metade está suspenso.

O Banco de Portugal instaurou 23 processos de contraordenação no terceiro trimestre do ano. Ao mesmo tempo, o supervisor bancário decidiu 30 casos que resultaram em coimas de cerca de 560 mil euros. Metade deste valor está suspenso, no entanto.

Segundo a Síntese da atividade sancionatória do Banco de Portugal, das três dezenas de processos decididos, a grande maioria dizem respeito a infrações de natureza comportamental (11 processos) e a infrações de natureza prudencial (11 processos).

Também foram decididos quatro processos que dizem respeito a infrações relacionadas com atividade financeira ilícita, três que respeitaram a infrações às regras em matéria de recirculação de numerário e mais um que teve a ver com a infrações a deveres relativos à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo.

O Banco de Portugal adianta que, no contexto das decisões proferidas, foram aplicadas seis admoestações e aplicadas coimas que totalizaram os 559,5 mil euros, dos quais 226,5 mil euros se encontram suspensos na sua execução.

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