Revista de imprensa internacional
Bruxelas que limitar compras de empresas europeias por parte de companhias estrangeiras estatais. Executivo francês dá aval da fusão da PSA com a Fiat. Boeing pondera suspender 737 MAX.
A Comissão Europeia está a ponderar limitar as investidas de empresas estatais estrangeiras na Europa, por forma a atenuar o que considera ser concorrência desleal. O governo francês já deu luz verde ao grupo automóvel PSA para a fusão com a Fiat. A marcar o dia está a ainda o conselho da administração da Boeing, que acontece esta segunda-feira e deverá decidir se a empresa suspende temporariamente a produção do modelo 737 MAX.
Financial Times
Vestager quer travar investidas de empresas estatais estrangeiras na Europa
Margrethe Vestager está a avaliar formas para reduzir a concorrência desleal perante empresas europeias por parte de companhias estrangeiras apoiadas pelos seus Estados. A comissária europeia com a pasta da Concorrência defende que algumas dessas empresas estão a conseguir utilizar o apoio do soberano para terem vantagem sobre outras empresas em processos de aquisição. “Descobrimos uma falha em que, por exemplo, uma empresa controlada por um país compra uma empresa europeia, podendo pagar o que bem entender já que está a utilizar dinheiros públicos”, diz Vestager, rematando que está a tentar encontrar formas de o evitar.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Bloomberg
PSA já tem aval do governo francês para fusão com a Fiat
O grupo PSA já conseguiu garantir o apoio do seu mais importante acionista — o governo francês — para o plano de fusão com a Fiat Chrysler Automobiles. O governo francês que, através da BPI France, detém uma posição no grupo que produz os modelos da Peugeot e da Citröen terá já apoiado um memorando de entendimento, estando previsto que a administração da PSA se reúna esta terça-feira com o objetivo de rever os termos de um acordo vinculativo firmado com a Fiat.
Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Cinco Días
Boeing pondera parar temporariamente produção do 737 MAX
O conselho de administração da Boeing está a ponderar reduzir ou suspender temporariamente a produção do modelo 737 MAX, uma vez que a autorização da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) para que a aeronave regresse aos céus poderá atrasar-se para lá de janeiro de 2020. A Boeing já tinha abrandado a produção da aeronave depois da proibição de voo, na sequência dos dois acidentes de viação que causaram 346 vítimas mortais. Esta segunda-feira há reunião do conselho de administração para decidir as políticas de dividendos e de recompra de ações, bem como, sobre o futuro do 737 MAX.
Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol).
El País
Viagem de comboio entre Madrid e Barcelona vai custar entre 10 a 60 euros
A Renfe vai fazer a ligação entre Madrid-Barcelona a partir de 6 de abril do próximo ano com um preço mais reduzido. O comboio que fará a ligação chama-se AVLO e os bilhetes terão um custo entre os 10 e os 60 euros por viagem, de acordo com a proposta que o presidente da empresa, Isaías Táboas, vai apresentar no próximo conselho de administração da operadora pública, que se vai realizar dia 18 de dezembro. Os comboios partem da estação de Sants em Barcelona e da estação de Atocha em Madrid com uma frequência diária de cinco viagens. O objetivo da Renfe é atingir um milhão de passageiros no primeiro ano de operações.
Leia a notícia completa no El País (acesso livre, conteúdo em espanhol).
CNBC
Uber quer duplicar o número de bicicletas e scooters em 2020
A Uber pretende duplicar a aposta em bicicletas e scooters elétricas no próximo ano, especialmente na Europa. A empresa refere que a adesão dos serviços na Europa superou a dos EUA nos últimos oito meses. Segundo a Uber mais de meio milhão de europeus utilizaram estes veículos nesse período de tempo, acumulando um total de 5 milhões de viagens. A prioridade da empresa será reforçar a sua presença em mercados onde já está presente, como Londres.
Leia a notícia completa na CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês).
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