Queixas por atrasos de encomendas disparam antes do Natal
O e-commerce está cada vez mais nas vidas dos portugueses, mas há quem esteja em risco de não receber os presentes que comprou online a tempo da consoada.
Há muitos portugueses em risco de não receberem a visita do Pai Natal este ano. O número de reclamações sobre encomendas atrasadas disparou em dezembro, revelando um agravamento da situação antes da época festiva. Em 2018, os atrasos tinham diminuído, mas este ano voltaram a aumentar, segundo noticia o Público (acesso pago).
O Portal da Queixa — maior rede social de consumidores em Portugal — recebeu 2.648 reclamações por atrasos com encomendas entre os dias 1 e 20 de dezembro, de acordo com os dados pedidos pelo diário.
O número representa um aumento de 68% face às 1.579 queixas recebidas no mesmo período de 2018. Os CTT são o principal alvo das reclamações. A CTT Expresso (empresa do universo CTT) soma 476 queixas, enquanto a casa-mãe tem 472.
“Se durante anos, as marcas líderes de mercado, têm estado a trabalhar a confiança junto dos consumidores, verificamos que a confiança destes sai fragilizada devido ao mau serviço das empresas de entrega de encomendas“, afirmou, ao Público, Pedro Lourenço, CEO do Portal da Queixa, dizendo que não são só as transportadoras a serem afetadas.
Além dos atrasos nas encomendas, há outros tipos de reclamações a aumentarem antes do Natal. É o caso das queixas sobre dificuldades sentidas pelos clientes em obterem respostas no serviço de apoio ao cliente, mostram ainda os dados do Portal da Queixa, publicados pelo jornal.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Queixas por atrasos de encomendas disparam antes do Natal
{{ noCommentsLabel }}