Hoje nas noticias: Relógios, carros e Vara
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O dia arranca com a notícia de um ajuste direto da Força Aérea, que comprou duas centenas de relógios de pulso por ajuste direto, invocando um artigo da lei que permite ao Estado comprar obras de arte. A imprensa portuguesa dá ainda destaque ao envelope que Portugal pode receber do novo fundo ambiental da União Europeia, que “não é muito volumoso”, nas palavras da comissária que o tutela: Elisa Ferreira.
Força Aérea gasta 54 mil euros em relógios. Alega serem peças de arte
A Força Aérea Portuguesa despendeu 54 mil euros na aquisição de 200 relógios de pulso, destinados a comemorar o 60.º aniversário da base aérea de Monte Real. O negócio foi fechado no verão passado com a empresa Torres Joalheiros, por ajuste direto, sendo que o motivo invocado para que não tenha havido contrato público foi uma disposição da lei que permite ao Estado comprar obras de arte. A encomenda detalhou que os relógios teriam de ser de mecânicos, o modelo Porthole da marca Nautica, numerados e com bracelete em silicone. A Força Aérea também exigiu que fossem acondicionados em “estojo especial comemorativo”.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Produção automóvel quase duplica em dois anos
A produção automóvel nas fábricas portuguesas acelerou para novos recordes. Passou de 175,5 mil unidades produzidas em 2017 para 345.686 mil no ano passado, com a Autoeuropa a destacar-se. A fábrica de Palmela foi responsável por 256.878 dos 345 mil veículos produzidos, enquanto a PSA de Mangualde fechou o ano com 77,6 mil carros produzidos. As exportações também estiveram em destaque, tendo batido um novo recorde com uma média de 921 carros enviados para o exterior por dia.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Vara queria sair em precária, mas tribunal não deixou
Armando Vara queria sair em precária, mas o tribunal não autorizou. O ex-ministro socialista pediu uma saída de cinco dias e teve o parecer favorável da diretora da prisão de Évora. Contudo, o juiz do tribunal de execução de penas considerou que a saída da prisão seria “prematura”. Vara está preso há cerca de um ano, a cumprir pena de cinco anos na cadeira de Évora, depois de ter sido condenado no processo Face Oculta.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
Portugal terá acesso a 79,2 milhões do fundo ambiental da UE
Tendo em conta todos os pilares do novo fundo ambiental europeu de Transição Justa, os portugueses terão acesso a uma “fatia” que ronda os 79,2 milhões de euros, de uma dotação total de 7,5 mil milhões. É dinheiro europeu a fundo perdido, ao qual o país terá de juntar um mínimo de 119 milhões de euros com origem nos programas da política de coesão, mais uma comparticipação do orçamento nacional. No total, são 283 milhões de euros e a própria comissária que representa Portugal, Elisa Ferreira, que terá a tutela deste instrumento, já admitiu que o envelope nacional “não é muito volumoso”. O objetivo deste fundo, apresentado pela Comissão Europeia, é o de apoiar as regiões com “necessidades especiais” a que atinjam a neutralidade carbónica.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Governo junta serviços burocráticos da PSP e GNR
O Ministério da Administração Interna quer que a PSP e a GNR comecem a partilhar serviços burocráticos ainda este ano. Não vai haver uma fusão das duas polícias, mas sim a centralização de serviços de apoio às operações, tais como contratação pública, reparação de veículos, compra de combustíveis e processamento dos salários. Atualmente, a PSP tem 763 elementos com funções não policiais, um número semelhante ao da GNR, pelo que a medida que está a ser planeada pelo ministro Eduardo Cabrita pode libertar até 1.500 profissionais. Além disso, o Governo quer que estas funções passem a poder ser desempenhadas por civis.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
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