CTT elegem Conselho de Administração presidido por Raúl Galamba de Oliveira
Para o mandato 2020/2022, o Conselho de Administração dos CTT será presidido por Raúl Galamba de Oliveira, anunciou esta quarta-feira a empresa à CMVM.
Os acionistas dos CTT elegeram esta quarta-feira, em assembleia-geral, os membros do Conselho de Administração para o mandato 2020/2022, que será presidido por Raúl Galamba de Oliveira, foi esta quarta-feira comunicado ao mercado.
De acordo com a informação remetida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foram eleitos como vogais do Conselho de Administração João Pereira Bento, António Vaz da Silva, Guy de Goyri Pacheco, João Ventura Sousa, João Gaspar da Silva, Maria Luísa Correia, Steven Wood, Duarte Champalimaud, Isabel Aníbal Vaz, João da Silva Freixa, Jurgen Schroder, Margarida Couto, María Marín e Susanne Ruoff.
Por sua vez, como presidente da comissão executiva foi nomeado João Bento, tendo como vogais António Vaz da Silva, Guy de Goyri Pacheco, João Ventura Sousa e João Gaspar da Silva.
Já Maria Luísa Correia foi eleita presidente da comissão de auditoria, que tem como vogais Steven Wood e María Marín.
Para a mesa da assembleia-geral foram eleitos Pedro Rebelo de Sousa (presidente) e Teresa Ferreira Soares (vice-presidente).
No mandato em causa, a comissão de vencimentos será presidida por Fernando Neves de Almeida e terá como vogais Manuel Champalimaud e Christopher Torino.
Como secretária efetiva da sociedade foi nomeada, pelo Conselho de Administração, Maria da Graça Farinha de Carvalho e como secretária suplente Isabel Maria Quintela.
Os acionistas dos CTT aprovaram também as contas de 2019 e a aplicação dos resultados, destinando-se o resultado líquido a integrar resultados transitados.
Em cima da mesa, estava também a atribuição de um voto de louvor ao Conselho de Administração dos Correios, à comissão de auditoria e ao revisor oficial de contas, bem como a aprovação da declaração da comissão de vencimentos sobre a política de remunerações dos membros dos órgãos sociais, que foram igualmente validadas pelos acionistas.
Por último, o Conselho de Administração recebeu “luz verde” para a compra e venda de ações próprias pelos CTT e sociedades dependentes.
O lucro dos CTT, que tem o serviço postal universal, cuja concessão termina no final deste ano, subiu 35,8% no ano passado, face a 2018, para 29,2 milhões de euros.
Em 2019, os rendimentos operacionais subiram 4,6%, para 740,3 milhões de euros, e o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) aumentou 12,2%, para 101,5 milhões de euros.
Na sessão desta quarta-feira da bolsa, as ações dos CTT subiram 0,47% para 2,15 euros.
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