Hoje nas notícias: Novo Banco, Brisa e consultas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Depois de ter vendido a Herdade dos Pinheirinhos em plena pandemia, o Novo Banco tenciona vender um conjunto de imóveis no valor de 430 milhões de euros. Na atualidade nacional, é também notícia o facto de a assembleia-geral da Brisa ter decidido cortar para metade o montante a distribuir aos acionistas, relativamente aos resultados de 2019. Quanto às consultas dos hospitais públicos realizadas por telefone, deverão manter-se, com metade dos hospitais a sinalizarem essa opção, não só por razões sanitárias, mas também por ser mais vantajoso para alguns doentes.
Novo Banco quer vender 430 milhões em imóveis este ano
O Novo Banco tenciona vender este ano um conjunto de imóveis no valor de 430 milhões de euros. A informação foi avançada pelo presidente executivo do banco, António Ramalho, numa entrevista ao Jornal Económico. Depois de ter vendido a Herdade dos Pinheirinhos à VIC Properties em plena pandemia, por 60 milhões de euros, o gestor diz que o banco pretende vender mais imóveis “antes” de ter de os provisionar.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (ligação indisponível).
Brisa corta dividendos para metade
A assembleia-geral da Brisa decidiu cortar para metade o montante a distribuir aos acionistas em dividendos pelos resultados de 2019. O Conselho de Administração propunha 120 milhões de euros, ou mais de 78% dos lucros do ano passado, mas o valor acabou reduzido para 64,6 milhões, um payout de cerca de 42%. A decisão foi tomada com base na atual conjuntura económica mais desfavorável às operações da empresa de infraestruturas.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Portugal “perde” 900 milhões de euros com emigrantes retidos em França
Mais de 600 mil portugueses de um total de 1,5 milhões emigrados em França têm por hábito passar as férias de verão em Portugal. Mas este ano pode ser diferente. Por causa do coronavírus, as deslocações foram severamente limitadas e muitos estão retidos naquele país. Segundo o Correio da Manhã, a situação representa, assim, uma “perda” para a economia portuguesa na ordem dos 900 milhões de euros, havendo concelhos em que o comércio fatura tanto com os emigrantes em dois meses de verão como no resto do ano todo.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Hospitais vão manter mais de metade das consultas por telefone
Mais de metade dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde vão manter as consultas externas através do modelo não presencial, ou seja, por telefone. A decisão é justificada, não só por razões sanitárias, mas também porque se provou ser vantajoso para os doentes, sobretudo os que percorrem grandes distâncias para se deslocarem até às unidades de saúde. O Hospital São João, no Porto, faz mais de mil atendimentos à distância e limita a 900 pessoas a presença diária.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link incompleto).
Cómoda onde Fernando Pessoa escrevia foi vendida por 41 mil euros
Após vários adiamentos devido ao Covid-19, o espólio de Luiz Miguel Nogueira Rosa Dias, sobrinho de Fernando Pessoa, que incluía material de escritório, óculos e outros do escritor foi vendido. Só a cómoda onde Pessoa escrevia foi arrematada por 41 mil euros, já pisa-papéis em pedra, com o monograma do poeta ultrapassou as previsões e foi vendido por seis mil euros. O leilão ficou a cargo do Palácio do Correio Velho.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
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