Hoje nas notícias: Austeridade, PS e manuais
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A atualidade nacional está marcada por dois inquéritos de opinião. Um, do Público e RTP, mostra que a maioria dos portugueses está pessimista em relação à economia do país num futuro próximo. Outro, do Jornal de Notícias e TSF, mostra que o PS está à beira da maioria absoluta. Nota ainda para uma empresa portuguesa que “comprou” uma concorrente nos EUA e a polémica nas polícias, depois de uma decisão que centraliza servidores informáticos no Ministério da Administração Interna.
66% dos portugueses veem mais austeridade no horizonte
Um inquérito do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica, feito para o Público e RTP, concluiu que 66% dos inquiridos acreditam que haverá mais austeridade nos próximos dois anos. A maioria dos inquiridos vê também um país “mais pobre, com maior desigualdade social, com mais austeridade e menos emprego” — mais concretamente, 71% antecipam que haverá menos emprego e 67% veem uma economia pior. Este pessimismo acontece em plena pandemia, numa altura em que continua a não haver vacina para travar a proliferação da Covid-19 e mesmo com as várias garantias do Governo de que não será necessário mais austeridade para fazer face à crise.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
PS perto da maioria absoluta
O PS está perto da maioria absoluta, a avaliar por uma sondagem da Aximage para o Jornal de Notícias e TSF. As intenções de voto dos portugueses chegam aos 40,4%, uma distância de 13,7 pontos percentuais dos 26,7% do PSD, o partido liderado por Rui Rio. Só na região Norte é que os socialistas ficam atrás dos social-democratas. A sondagem coloca o BE em terceiro lugar, com 8,5%, seguido da CDU (6%), Chega (5,2%) e PAN (2,6%), e o CDS-PP “colado” à Iniciativa Liberal, ambos com 2,1% das intenções de voto. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
Manuais digitais vão avançar em dez escolas
No arranque do próximo ano letivo, em setembro, o Governo vai avançar com manuais escolares digitais em dez escolas em diferentes contextos geográficos, disse à Renascença o secretário de Estado da Educação, João Costa. O objetivo, segundo o responsável, é alcançar resultados o mais positivos possível, porque, como diz, se, por exemplo, “o próprio professor não conseguir explorar amplamente as capacidades dos recursos digitais, eles podem ser ou relativamente inúteis ou, até, não serem um bom substituto do papel”. Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).
Frulact compra concorrente nos EUA
A Frulact adquiriu a totalidade da carteira de clientes da norte-americana Sensient Technologies Corporation, empresa que se dedica aos preparados de fruta na América do Norte. “Este é um movimento estratégico, pois vamos tomar conta do espaço que estava a ser ocupado por um concorrente, que o deixará de ser”, explicou ao Jornal de Negócios o chairman da empresa, João Miranda. “A Sensient é um ator global muito relevante, com um vasto portefólio de ingredientes, que na América do Norte, onde tem a sua principal sede, fornece um conjunto de atores muito relevantes naquele mercado”, acrescentou.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).
Governo centraliza bases de dados das polícias
Os servidores que alojam as bases de dados da GNR, PSP e SEF vão passar a estar concentradas num edifício do Ministério da Administração Interna. Até aqui, estes equipamentos estavam nas sedes destas polícias. A decisão foi aprovada pela PSP e pela GNR, mas está a ser recebida com ceticismo por inspetores do SEF, que é responsável pelos sistemas de informações da União Europeia. O principal sindicato deste serviço fala numa “fusão encapotada” das bases de dados das forças de segurança. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
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