Nas notícias lá fora: Trump, Huawei e a Covid-19
O procurador-geral de Nova Iorque está a investigar os negócios privados de Donald Trump por suspeitas de manipulação de ativos. A nível empresarial, a Índia poderá ser o próximo país a banir a Huawei
O procurador-geral de Nova Iorque está a investigar os negócios privados de Donald Trump por suspeitas de que o presidente dos EUA tenha empolado o valor dos seus ativos. Ainda do outro lado do Atlântico, o epidemiologista conselheiro da Casa Branca avisa que é contraproducente uma aprovação apressada da vacina contra a Covid-19. A nível empresarial, a Índia poderá ser o próximo país a afastar a Huawei do 5G, enquanto a McLaren sinalizou o fim dos motores a gasolina em 2030.
Reuters
Nova Iorque está a investigar Donald Trump por indícios de manipulação de ativos
O procurador-geral do estado de Nova Iorque está a investigar Donald Trump e a sua organização por alegadamente terem manipulado os valores dos ativos do presidente dos Estados Unidos por forma a garantir a obtenção de empréstimos. Esta notícia surge no dia em que foi confirmado que Trump será o candidato republicano à Casa Branca.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).
Financial Times
Índia poderá ser o próximo país a afastar a Huawei do 5G
Depois dos Estados Unidos e do Reino Unido, a Índia pode ser a próxima nação a restringir a participação da Huawei no 5G. O país está a retirar equipamentos da fornecedora chinesa e de outras empresas chinesas das suas redes de telecomunicações, na sequência de um crescente disputa fronteiriça. Nova Deli não emitiu qualquer proibição formal, mas a denúncia é feita por executivos da indústria e funcionários do Governo.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Financial Times
McLaren sinaliza fim dos motores a gasolina em 2030
Business Insider
Fauci contra aprovação apressada da vacina contra a Covid-19
O principal especialista em doenças infecciosas do governo dos EUA alertou contra a aprovação acelerada de uma vacina contra a Covid-19, referindo que fazê-lo “prematuramente” poderá atrasar os esforços para imunizar a população contra o novo coronavírus. “A única coisa que não gostaria de ver sobre a vacina é obter uma autorização de uso de emergência antes de ter sinal de eficácia”, disse Anthony Fauci. O aviso foi feito um dia depois de a Food & Drug Administration (FDA) ter autorizado a utilização de plasma sanguíneo recolhido de pacientes que recuperaram da Covid-19 como tratamento de emergência para quem está infetado.
Leia a notícia completa no Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês).
Bloomberg
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