Hoje nas notícias: Emprego, Novo Banco e Banco de Fomento

  • ECO
  • 16 Outubro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Para o primeiro-ministro a prioridade atual não é proibir despedimentos, mas sim apoiar o emprego. Para isso, o Governo conta com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Mas António Costa e Silva não tem “certeza absolutamente nenhuma” de que este venha a ser implementado. Por outro lado, o Banco de Fomento poderá ir ao défice, enquanto o Lone Star reduz a administração do Novo Banco. Leia estas e outras notícias que estão a marcar o dia.

“A prioridade não é proibir despedimentos, é apoiar o emprego”, diz Costa

O primeiro-ministro, António Costa, garante que a prioridade do Governo “não é proibir despedimentos, é apoiar” o emprego, e que “não há” dinheiro dos contribuintes a financiar o Fundo de Resolução (FdR) em 2021. “A nossa prioridade [do Governo] não é proibir despedimentos, é apoiar a manutenção do emprego”, explicitou em entrevista ao Público. O primeiro-ministro explicou que o “excesso de rigidez pode significar matar muitos mais postos de trabalho do que aqueles que serão sacrificados para que a empresa se mantenha a funcionar”. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

António Costa e Silva sem certeza de que PRR seja implementado

António Costa e Silva não tem a certeza de que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) venha mesmo a ser implementado, alertando que o seu falhanço poderá ditar o fim de uma geração. “Não tenho certeza absolutamente nenhuma”, disse, referindo que “as coisas são extremamente difíceis”, admitindo cenários como a “falta de abrangência política” ou a “entrada numa espécie de deriva”. Ouça a entrevista completa na Antena 1 (link indisponível)

Lone Star reduz administração do Novo Banco

O Conselho Geral de Supervisão do Novo Banco vai reunir-se na próxima quinta-feira para decidir o processo de renovação do mandato do Conselho de Administração Executivo, que termina no final do ano. De saída está Vítor Fernandes, que decidiu não renovar o mandato ao fim de seis anos, assim como Jorge Freire Cardoso e José Eduardo Bettencourt. António Ramalho mantém-se como presidente executivo até 2024. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Finanças temem que Banco de Fomento vá ao défice

O Ministério das Finanças receia que o novo Banco Português de Fomento poderá vir a contar para o défice e para a dívida pública. A expectativa do Governo era que esta entidade não fizesse parte do perímetro das Administrações Públicas, tal como acontece por exemplo com o congénere alemão KfW. Contudo, é o Instituto Nacional de Estatística e o Eurostat que decidem se uma entidade faz parte do perímetro. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Pais contestam pagar taxas até 5% nas refeições escolares dos filhos

Os pais estão a pagar taxas até 5% nas refeições escolares dos filhos. As comissões são cobradas pela empresa de carregamentos que gere o sistema de cartões, mas os encarregados de educação não concordam e contestam esta taxa, apesar de se manter a possibilidade de pagar as refeições com dinheiro. Leia a notícia completa no JN (Link indisponível)

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