Reformulação do metro de Arroios custa 4,6 milhões

O metropolitano de Lisboa vai ampliar e reformular a estação de metro de Arroios, na linha verdade, uma obra que vai custar 4,6 milhões de euros. As Finanças já deram autorização.

As obras na estação de metro de Arroios estavam prometidas para o verão de 2017, mas o Metropolitano de Lisboa já tem luz verde do Governo para gastar 4,6 milhões de euros na amplificação e reformulação. Este ano o encargo orçamental para a execução do contrato de aquisição de bens será de 1,5 milhões. O contrato dura até 31 de dezembro de 2018, ano em que os restantes 3,1 milhões de euros serão gastos.

Mais uma empreitada para Lisboa: entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2018, a estação de Arroios vai estar em reconstrução. A autorização já foi dada pelo Governo e publicada esta quinta-feira em Diário da República. O texto do documento esclarece que “os encargos emergentes da presente portaria serão satisfeitos por verbas adequadas, inscritas ou a inscrever no orçamento do Metropolitano de Lisboa, E. P. E.”.

No debate de urgência desta quarta-feira sobre transportes públicos, o ministro do Ambiente destacou alguns dos passos no sentido do fortalecimento dos serviços, incluindo a compra de 600 autocarros novos dos quais 400 serão entregues à Carris e à STCP, o projeto de início de obras na estação de Arroios da Linha Verde do Metro de Lisboa, que provoca parte do “estrangulamento” na rede por impedir a circulação de comboios com seis carruagens nesta linha.

Em novembro deste ano, o Metro de Lisboa anunciou a intenção de avançar com estas obras para que fosse possível a utilização de seis carruagens na linha verde, algo que tem causado bastantes perturbações na utilização do metropolitano na capital. Esta vontade estava também dependente das obras na estação de Areeiro, algo que se prolonga há anos.

Para além destes planos, em 2021 devem estar em funcionamento mais duas estações: na Estrela e em Santos. A garantia já foi dada pelo Governo, que fechou o acordo do plano de prolongamento da linha amarela entre o Rato e o Cais do Sodré. A obra ficou avaliada em 215 milhões de euros.

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