Nas notícias lá fora: Disney, TikTok e Trump

  • ECO
  • 26 Novembro 2020

Walt Disney anunciou que vai despedir 32 mil trabalhadores. EUA dão mais uma semana para TikTok mudar sede para solo norte-americano, enquanto Trump perdoa ex-conselheiro de segurança nacional.

A Walt Disney anunciou que vai despedir 32 mil trabalhadores no próximo ano, principalmente nos parques temáticos devido à falta de visitantes. Nos EUA, a Administração do Presidente cessante, Donald Trump, concedeu mais uma semana para a ByteDance, a empresa responsável pela aplicação para smartphone TikTok, trazer as atividades para o território norte-americano. Por outro lado, Trump perdoou o seu ex-conselheiro de segurança nacional, Michael Flynn. Na Venezuela, o Governo anunciou a criação de um imposto sobre as transações em moeda estrangeira dentro das entidades financeiras, uma medida que procura promover o uso do bolívar soberano, a moeda local. Por fim, a Comissão Nacional de Mercados e Concorrência pede a Bruxelas que analise impacto da fusão BBVA-Sabadell.

Business Insider

Disney vai despedir cerca de 32.000 trabalhadores no primeiro semestre de 2021

A Walt Disney anunciou esta quarta-feira que vai despedir 32.000 trabalhadores, principalmente nos parques temáticos, um número bastante superior aos 28.000 despedimentos anunciados pela empresa em setembro. A dispensa dos colaboradores vai acontecer no primeiro semestre de 2021 e justifica-se com a falta de visitantes nos parques temáticos devido à pandemia. Recorde-se que, já no início deste mês, a Disney estava a dispensar trabalhadores no parque no sul da Califórnia devido à incerteza de uma data para a reabertura.

Leia a notícia completa na Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês).

Financial Post

EUA dão mais uma semana para TikTok mudar sede para solo norte-americano

A Administração do Presidente cessante, o republicano Donald Trump, concedeu esta quinta-feira mais uma semana para a ByteDance, a empresa responsável pela aplicação para smartphone TikTok, trazer as atividades para o território norte-americano. A Comissão de Investimento Estrangeiro dos Estados Unidos da América (EUA) “concedeu à ByteDance uma extensão de uma semana” até 04 de dezembro, para “dar tempo para considerar uma proposta revisada recentemente recebida”, disse à agência AFP um porta-voz da Departamento do Tesouro, sem adiantar, no entanto, mais detalhes. Esta extensão do prazo adia a proibição do TikTok nos Estados Unidos.

Leia a notícia completa na Financial Post (acesso livre, conteúdo em inglês).

BBC

Trump perdoa ex-conselheiro de segurança nacional

Donald Trump perdoou o seu ex-conselheiro de segurança nacional, Michael Flynn, que admitiu ter mentido ao FBI sobre a interferência da Rússia nas eleições norte-americanas de 2016. O Presidente dos Estados Unidos anunciou este perdão no Twitter, afirmando ser “uma grande honra”. Michael Flynn foi condenado durante uma investigação do departamento de justiça norte-americano sobre um alegado acordo entre os dois países. A Casa Branca disse que o perdão finalmente encerraria “a perseguição partidária e implacável de um homem inocente”.

Leia a notícia completa na BBC (acesso livre, conteúdo em inglês).

Expansión

CNMC pede a Bruxelas que analise impacto da fusão BBVA-Sabadell

A Comissão Nacional de Mercados e Concorrência (CNMC) estudará as consequências da fusão entre o CaixaBank e a Bankia assim que for aprovada pelos seus acionistas e irá solicitará a Bruxelas que faça o mesmo com BBVA e a Sabadell, caso esta fusão seja finalmente levada a cabo. A regulamentação estabelece que, nos processos de fusão, será a autoridade nacional (a CNMC, no caso espanhol) a estudar as consequências para a concorrência da operação se dois terços dos negócios de cada uma das empresas envolvidas forem realizados em território nacional. Se não for este o caso, a operação é considerada de natureza internacional e cabe a Bruxelas autorizá-la.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Reuters

Entidades financeiras vão pagar novo imposto por transações em moeda estrangeira

O Governo venezuelano anunciou a criação de um imposto sobre as transações em moeda estrangeira dentro das entidades financeiras, uma medida que procura promover o uso do bolívar soberano, a moeda local. O anúncio foi feito pela vice-Presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, e surgiu depois de o bolívar ter perdido mais de 40% do valor com relação ao dólar norte-americano no mercado negro e de o Banco Central da Venezuela ter desvalorizado oficialmente a moeda local em 17%. “As transações em moeda estrangeira, dentro de uma entidade financeira, pagarão um imposto transacional mais alto do que o imposto sobre as grandes transações financeiras para operações em bolívares. Para o efeito, a respetiva lei será alterada”, escreveu Rodríguez na conta da rede social Twitter.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Nas notícias lá fora: Disney, TikTok e Trump

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião