Nas notícias lá fora: AstraZeneca, Cepsa e compras pós-Covid

Regulador australiano diz que uso da vacina da AstraZeneca deve continuar. A Cepsa quer vender 49% dos postos de abastecimento, enquanto os britânicos têm 50 mil milhões para compras no pós-Covid.

A vacina da AstraZeneca continua a marca a atualidade internacional. Enquanto vários países da Europa suspenderam o uso da vacina da AstraZeneca devido a graves efeitos secundários, o regulador farmacêutico australiano diz que uso desta vacina deve continuar. Depois de meses confinados, os britânicos viram as suas poupanças engordar de forma expressiva e têm cerca de 50 mil milhões para compras no pós-Covid. A nível empresarial, a Cepsa quer vender 49% dos postos de abastecimento, enquanto a Samsung alerta para a escassez de semicondutores.

The Business Times

Regulador australiano diz que uso da vacina da AstraZeneca deve continuar

O regulador farmacêutico australiano disse esta quarta-feira que o uso da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19 iria continuar, apesar de muitos países europeus terem suspendido o uso da vacina devido ao efeitos secundários como a coagulação sanguínea. “Fizemos uma análise preliminar das provas e não temos quaisquer sinais de que ela vá parar na Austrália”, disse Skerritt à televisão australiana Broadcasting Corp. A Austrália começou a vacinar os australianos com a vacina AstraZeneca a 7 de março. Tem asseguradas quase 54 milhões de doses.

Leia a notícia completa no The Business Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

El Economista

Cepsa quer vender 49% dos postos de abastecimento

A Cepsa está à procura de um parceiro financeiro para o negócio de postos de abastecimento. Contratou o BNP Paribas e a Allen & Overy para assessorarem esta operação em que pretende alienar 49% do capital de um negócio avaliado em cerca de 700 milhões de euros. A Cepsa conta, atualmente, com cerca de 1.800 postos espalhados por Espanha e Portugal.

Leia a notícia completa no El Economista (conteúdo em espanhol, acesso livre)

The Guardian

Britânicos têm 50 mil milhões para compras no pós-Covid

Depois de meses confinados, os britânicos viram as suas poupanças engordar de forma expressiva. Há muito dinheiro nas contas, mas só enquanto não puderem sair para o gastar. Um estudo da Isa e do Centre for Economics and Business Research revela que as famílias britânicas pretendem fazer mais férias, dentro e fora de portas, ir a restaurantes e cafés, assim que as restrições por causa da pandemia terminarem. E estão dispostos a gastar 50 mil milhões de libras nesses momentos de lazer.

Leia a notícia completa no The Guardian (conteúdo em inglês, acesso livre)

Financial Times

Samsung alerta para a escassez de semicondutores

A Samsung Electronics alerta para a “grave” escassez de semicondutores, que são fundamentais para a maioria dos equipamentos eletrónicos. Esta escassez terá um impacto significativo na indústria automóvel. “Existe um grave desequilíbrio na oferta e procura de chips no setor das TI a nível mundial… É difícil dizer que o problema da escassez foi resolvido a 100%”, disse Koh Dong-jin, co-líder da unidade de negócios móvel da Samsung, numa reunião de acionistas. A Volkswagen e a General Motors estão entre os fabricantes de automóveis forçados a reduzir a produção devido à escassez destes componentes.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Vendas de automóveis novos caem 20% na Europa

Devido à pandemia, as vendas de automóveis novos na União Europeia estão a cair. As matrículas de automóveis novos caíram 20,3% em fevereiro, para 850.170 veículos, na União Europeia, Grã-Bretanha e países da Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA), de acordo com os números da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA). A maioria dos mercados europeus registou quebras nas vendas. As matrículas em Espanha registaram uma queda de 38%, enquanto as vendas em França e na Alemanha, caíram 21% e 19%, respetivamente. A Itália registou uma queda menor de 12% no mês. As vendas na Volkswagen e Stellantis caíram 19% e 22% respetivamente, enquanto a Renault reportou uma queda de 29%.

Leia a notícia completa na Reuters (conteúdo em inglês, acesso livre)

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