“Fui afastado da Groundforce porque há linhas éticas, morais e legais que não ultrapasso”, diz Paulo Neto Leite
Quanto ao futuro da empresa de handling, Paulo Neto Leite defende que "primeiro há que resolver a questão acionista".
O antigo presidente da Groundforce, Paulo Neto Leite, reitera que foi afastado da empresa de handling portuguesa porque “há linhas éticas, morais e legais que não se podem ultrapassar”, nomeadamente a questão dos salários em atraso, em entrevista ao Observador (acesso pago).
Quanto ao acordo de venda do equipamento à TAP, por exemplo, Paulo Neto Leite aponta que não podia “utilizar os trabalhadores para obter alguma vantagem negocial”. Este foi o momento no qual começou a “rotura”, indica, continuando ainda assim a defender a votação: “Se eu não o tivesse feito, provavelmente não haveria empresa hoje”, diz.
No que diz respeito ao futuro da empresa, Paulo Neto Leite defende que “primeiro há que resolver a questão acionista”. Como o ministro Pedro Nuno Santos disse que não conta com Alfredo Casimiro, passa por este se “desfazer da posição”, até porque “a relação degradou-se tanto”, sinaliza o antigo CEO.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
“Fui afastado da Groundforce porque há linhas éticas, morais e legais que não ultrapasso”, diz Paulo Neto Leite
{{ noCommentsLabel }}