Pipedrive dá as boas-vindas ao 800.º colaborador. Quer chegar aos 1.000 até final do ano
A meta está fixada: alcançar os 1.000 trabalhadores até ao final do ano. Para o escritório de Lisboa estão previstas, pelo menos, 45 contratações.
Simi Ltchman juntou-se esta semana à equipa de Nova Iorque da Pipedrive assumindo funções de senior account. Não só representa mais uma contratação, mas o alcançar de uma meta, em tempos especialmente incertos. Simi Lutchman é o 800.º membro da empresa de software baseado na nuvem, que fica mais perto de atingir os mil trabalhadores que prevê ter no final do ano. Cerca de cinco dezenas deverão reforçar o escritório de Lisboa da companhia.
“Enquanto uma empresa global, a pandemia teve um impacto significativo nos nossos planos de recrutamento. Não só devido às restrições de viagens, como também à mudança no panorama económico. A incerteza face ao futuro afetou a motivação dos candidatos que vivem e trabalham fora de Portugal. E a poll de talentos local é cada vez menor, devido à elevada procura por parte da indústria tech”, afirma Cláudia Leitão, head of people & site leader de Lisboa, salientando que a chegada aos 800 colaboradores é um marco importante.
Mas o objetivo é alcançar os 1.000 colaboradores até ao final do ano. “Em conjunto com os seus clientes, a Pipedrive cresceu de uma ferramenta singular para um multiproduto intuitivo, de fácil utilização, e poderoso aliado para as equipas de vendas e marketing. O crescimento da equipa acompanha os ambiciosos planos de desenvolvimento de produto da empresa”, lê-se em comunicado.
Atualmente, o escritório de Lisboa representa 24% da equipa global da tecnológica, com um total de 188 colaboradores e planos para receber pelo menos mais 45 novas pessoas até ao final de 2021.
Já ao nível de cargos, developers e engenheiros são as posições dominantes, representando aproximadamente 48% da equipa total. Além disso, 39% dos colaboradores Pipedrive são mulheres e, para celebrar esta meta, a Pipedrive irá plantar uma árvore por cada colaborador na Índia para combater as alterações climáticas e a fraca qualidade do ar.
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