EY quer preencher 130 vagas em setembro. E chegar às 300 contratações de jovens em pandemia
O foco deste processo de recrutamento está, sobretudo, nas competências comportamentais e não tanto no background académico dos candidatos.
Entre março de 2020 e junho de 2021, em plena pandemia, a EY Portugal contratou 170 jovens recém-formados, de forma totalmente digital. Mas o objetivo é ir mais longe: alcançar as 300 contratações. Para isso, em setembro, a consultora prevê recrutar mais 130 jovens profissionais.
“Temos vindo a estruturar o nosso processo de forma a que, sem abrir mão da exigência da avaliação, o recrutamento possa ser realizado da forma mais ágil possível. No caso dos New EYers, tipicamente, desde que um candidato chega para a primeira fase, até que tem uma resposta final da nossa parte podem decorrer entre três a quatro semanas”, explica Teresa Freitas, talent director da EY, em comunicado.
“A EY não discrimina o background, mas acaba por recrutar mais estudantes das áreas de business & administration e STEM. No entanto, também tem integrado estudantes de ciência política ou design”, avança a empresa à Pessoas. O foco, no entanto, está mais nas competências comportamentais e não tanto no background académico.
O processo de recrutamento contempla a análise curricular, uma entrevista por vídeo – na qual todos os candidatos respondem a quatro questões alinhadas com o modelo de competências da EY – um dia de speed interviews e dinâmicas de grupo e, finalmente, as entrevistas finais.
“A participação em projetos muito variados, a integração em equipas multidisciplinares e além-fronteiras, bem como as inúmeras oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional, são alguns dos fatores que atraem estes jovens para a EY”, aponta Teresa Freitas.
Os interessados podem candidatar-se através do site dedicados aos New EYers e também da página de carreiras do site da EY.
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