Lisboa cai em dia de fortes ganhos da Corticeira Amorim

A bolsa nacional terminou a sessão no "vermelho" contrariando os ganhos da generalidade das praças europeias. Ganhos de mais de 5% da Corticeira Amorim evitaram queda mais expressiva.

A bolsa de Lisboa terminou o dia a desvalorizar, contrariando os ganhos da última sessão e da generalidade das praças europeias. O desempenho da bolsa nacional foi condicionado pela quedas da Jerónimo Martins e das cotadas ligadas ao setor energético e nem o disparo de mais de 5% da Corticeira Amorim tirou o PSI-20 do “vermelho”.

Pela Europa, o Stoxx 600 valorizou 0,6%, enquanto o o alemão DAX ganhou 0,8%, o francês CAC-40 subiu 0,3%, o britânico FTSE 100 somou 0,2% e o espanhol IBEX-35 ganhou 0,5%. Lisboa contrariou os ganhos da generalidade das praças europeias, com o PSI-20 a recuar 0,23% para 5.112,020 pontos.

Na praça nacional, a Corticeira Amorim esteve em destaque, com os títulos a dispararem 5,42% para 11,68 euros, um dia depois de ter apresentado as contas ao mercado. Trata-se, portanto da maior valorização percentual desde 9 novembro de 2020, quando tinha subido 6,8%. A empresa fechou o primeiro semestre com um lucro de 39,4 milhões de euros e com vendas de 433,3 milhões de euros.

Nota positiva ainda para o BCP, cujas ações avançaram 1,25% para 12,17 cêntimos.

Em contrapartida, a penalizar o índice de referência nacional estiveram as quedas da Jerónimo Martins e das cotadas ligadas ao setor energético. Os títulos da dona do Pingo Doce recuaram 1,96% para 17,27 euros.

No setor energético a Galp Energia caiu 1,58% para 8,326 euros, ao passo que a REN recuou 0,21% para 2,385 euros. A EDP Renováveis desvalorizou 0,67%, para 20,64 euros, em contrapartida a “casa mãe” subiu 0,67% para 4,49 euros. Em foco nas desvalorização esteve ainda os CTT, cujos títulos recuaram 1,69% para 4.36 euros.

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