Recheio à procura de futuros gerentes. Cash & Carry tem mais de 30 vagas
Além do Programa Geral de Gestão de Loja, o Recheio tem ainda a decorrer processos de recrutamento para outras funções, tendo mais de 30 ofertas disponíveis.
O Recheio voltou a abrir o Programa Geral de Gestão de Loja (PGGL) para recrutar e formar futuros chefes de perecíveis que, mais tarde, poderão assumir funções de gerência de loja. Tem para este programa 10 vagas. A cadeia de cash & carry do grupo Jerónimo Martins tem ainda a decorrer processos de recrutamento para outras funções, tendo mais de 30 ofertas disponíveis.
“O PGGL tem como objetivo recrutar e formar futuros Chefes de Perecíveis, que poderão ter a oportunidade de crescer e assumir maiores responsabilidades em funções de Gerência de Loja no Recheio”, começa por referir Sandra Beirão, diretora de recursos humanos do Recheio, à Pessoas, sobre o programa que decorre anualmente desde 2015.
“Para esta edição contamos com a entrada de até 10 excelentes formandos, em linha com a edição anterior, de acordo com previsão realizada em linha com as necessidades da companhia de forma a alimentar a estrutura de gestão de loja em diversas zonas do país, com foco inicial na posição de Chefe de Perecíveis, com inúmeras possibilidades de desenvolvimento e evolução de carreira. Este número poderá, no entanto, variar consoante o potencial dos perfis que se candidatam ao Programa”, refere a líder de pessoas da cadeia.
Que perfil procuram
Candidatos deverão ter experiência no retalho, vendas e gestão de equipas; licenciatura, preferencialmente, nas áreas de Gestão, Engenharia e Gestão Industrial, Engenharia Zootécnica, Engenharia Alimentar e Produção Alimentar; disponibilidade para trabalhar em regime full-time e com horários rotativos, bem como disponibilidade geográfica regional (raio 200Km) e para fazer horários/folgas rotativos, enumera o Recheio no site do programa. As candidaturas decorrem em setembro, com a turma a arrancar formação em novembro.
O número de candidaturas varia em cada edição, mas em média o PGGL recebe cerca de 850 candidaturas. “É um Programa que ao longo das várias edições registou uma elevada procura, devido à sua forte componente formativa que permite desenvolver profissionais que pretendem enveredar ou prosseguir com as suas carreiras numa área operacional, em que o gosto pelas vendas e contacto com o cliente são fulcrais”, destaca Sandra Beirão.
Desde a primeira edição, um total de “17 participantes encontram-se a desempenhar as funções de Chefe de Perecíveis, prevista para o desenvolvimento inicial do Programa. Contudo, 15 participantes já ascenderam a funções de maior responsabilidade como subgerente, ou mesmo Gerente de Loja. Existem, também diversos casos em que o seu desenvolvimento/progressão passou por um trajeto fora da área de Operações”, revela a responsável de RH do Recheio.
“A progressão dos colaboradores que participaram no PGGL passa por um período inicial de aprendizagem na posição de Chefe de Perecíveis, que envolve um conhecimento profundo da função e das várias secções que compõem uma operação Recheio, mas também dos inúmeros aspetos que envolvem a gestão de loja, de equipas. Após o período de aprendizagem e consolidação de conhecimentos, é expectável que haja uma evolução natural de funções”, descreve.
Mais de 30 vagas para várias funções
Com uma rede de 42 lojas até ao final do primeiro semestre, o Recheio emprega mais de 2 mil colaboradores em todo o país, lançando com regularidade processos de recrutamento para reforço das equipas. “Anualmente lançamos em média cerca 110 processos de recrutamento”, adianta Sandra Beirão.
Neste momento, tem mais de três dezenas de vagas por preencher, para diversas funções. “Num negócio com esta natureza os perfis com maior oferta são eminentemente operacionais, de loja e armazém, dispersos por todo o país, e com diferentes níveis de responsabilidade desde a posição de Operador até membros da equipa de Gerência de Loja. Mas o negócio também é feito por quem desenvolve funções de suporte e gestão pelo que, embora em menor número, as necessidades de recrutamento também se estendem ao nível das estruturas centrais e escritórios”, refere.
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