Longas jornadas de trabalho no meio de uma pandemia estão a esticar as forças das equipas e lideranças. Há que abrandar para evitar o burnout. Fenómeno crescente com custos de milhões para a economia.
Pouse o
smartphone.Tem mesmo de responder a esse WhatsApp? Olhe para a janela. Já reparou que anoiteceu? Longas jornadas de trabalho, acompanhar os filhos em casa com o fecho das escolas, foi, durante meses, a realidade de milhares de colaboradores em casa em teletrabalho. Nos líderes de pessoas a pressão não foi menor. Manter a máquina a funcionar, as equipas unidas, focadas nos objetivos, garantir que tudo corre sobre rodas no meio dos ziguezagues e sobressaltos da pandemia. Quase dois anos depois desta estranha forma de vida, todos acusam o cansaço da entrada do trabalho casa adentro, absorvendo o tempo antes dedicado à família, amigos e a si mesmo. Equilibrar trabalho e vida tornou-se mais difícil, quando a balança pende só para um lado. E agora há que voltar ao escritório. Respire
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