Hoje nas notícias: Montepio, CTT e Rendeiro
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Banco Montepio deverá ter prejuízos de “dezenas de milhões” de euros este ano. Os CTT têm mais de meio milhão de encomendas paradas em armazéns, enquanto na Autoeuropa haverá, em breve, um novo diretor-geral. Destaque ainda para João Rendeiro que terá “escondido” cerca de 21 milhões de euros numa conta offshore.
Montepio com “dezenas de milhões” de prejuízo este ano
O Banco Montepio foi o único a manter-se no vermelho, nos primeiros seis meses de 2021, e deverá fechar o ano com prejuízos de “algumas dezenas de milhões” de euros. Essa informação é avançada pelo presidente da Associação Mutualista Montepio Geral, Virgílio Lima, que prevê que o regresso aos lucros acontecerá no próximo ano. O Montepio tem sido fortemente afetado pela crise pandémica. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
CTT têm mais de meio milhão de encomendas paradas no armazém
Os CTT garantem que já trataram mais de 450 mil encomendas com origem extracomunitária desde o início de julho, mas têm, nas suas instalações, mais de meio milhão de pacotes a acumular-se por causa da cobrança de IVA em todas as encomendas vindas de fora do espaço comunitário. As queixas dos clientes multiplicam-se e, sem capacidade de resposta, a empresa ter-se-á visto mesmo forçada a recorrer a outros armazéns para guardar as encomendas. Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
João Rendeiro esconde 21 milhões de euros em offshore
CEO da Autoeuropa vai ser substituído por gestor estrangeiro
Miguel Sanches vai ser substituído na liderança da Autoeuropa pelo alemão Thomas Hegel Gunther. O atual diretor-geral ocupa o cargo desde o final de 2015 e está agora de saída para o Brasil, onde poderá vir a preencher o cargo de vice-diretor de operações da VW Brasil. A administração da Autoeuropa não faz, pelo menos para já, comentários, sendo que o calendário para estas mudanças ainda não é conhecido. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Empresas impedidas de questionar trabalhadores sobre estado de vacinação à Covid
A partir desta sexta-feira, dia em que entram em vigor as novas regras de desconfinamento, as empresas é que decidem sobre o uso da máscara no local de trabalho. Porém, não podem perguntar aos trabalhadores se estão vacinados ou não e, muito menos, usar essa informação de alguma maneira, de acordo com juristas. Estas regras constam de dois diplomas publicados na quarta-feira, sem que nenhum deles faça referência à vacinação. Ainda assim, houve empresas que admitiram ao Público que os serviços de medicina no trabalho estavam a questionar os trabalhadores, como a Galp e a TAP, embora sublinhem que a resposta é “voluntária”. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
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