Justiça liberta bens à guarda de Vale e Azevedo após 14 anos de penhora
A libertação acontece depois de o magistrado de o Juízo de Execução de Sintra não ter dado como provado que estes pertenciam a João Vale e Azevedo e à mulher.
O Juízo de Execução de Sintra libertou um conjunto de bens penhorados desde 2007, depois de não ter dado como provado que os seus donos são João Vale e Azevedo e à mulher, avança o Público (acesso condicionado).
Os bens, entre os quais quadros, faqueiros em prata, louças de Cantão, de Limoges e da Vista Alegre, tapetes de Arraiolos e várias peças de mobiliário, eram parte do recheio da Quinta de Cima, em Sintra, onde Vale e Azevedo vivia com a mulher. A Justiça também não deu como provado que a empresa que figura como proprietária desta casa serviu apenas de “testa de ferro” do casal.
Os objetos tinham sido apreendidos há 14 anos, no âmbito de um processo de execução interposto pela sociedade imobiliária inglesa St. James Group Limited, devido a um contrato de promessa de compra e venda de um imóvel.
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