“Whistleblower” do Facebook e Black Lives Matter no arranque da Web Summit

De 1 a 4 de novembro, espera-se a chegada de 40 mil participantes ao Parque das Nações para mais uma edição da Web Summit em Lisboa, novamente presencial, depois das restrições da pandemia.

É o nome que tem marcado a discussão em torno do papel das redes sociais e vai marcar o arranque da Web Summit: Frances Haugen, a whistleblower do Facebook, vai estar presente na Altice Arena no dia 1 de novembro, para a cerimónia de inauguração da cimeira tecnológica deste ano. De 1 a 4 de novembro, espera-se a chegada de 40 mil participantes ao Parque das Nações.

Na primeira Web Summit de Carlos Moedas como presidente da Câmara Municipal de Lisboa, o foco da cimeira tecnológica assenta em temas com impacto social. Além de Frances Haugen, os participantes da cimeira vão ouvir também Ayọ (fka Opal) Tometi, cofundadora do movimento Black Lives Matter, que ganhou visibilidade mundial após a morte de George Floyd nos EUA.

Pedro Siza Vieira, o ministro da Economia, irá igualmente participar na cerimónia de abertura, que conta, como é habitual, com Paddy Cosgrove, o fundador da cimeira mundial.

Os nomes que dão o pontapé de saída à cimeira são conhecidos no mesmo dia em que Marcelo Rebelo de Sousa recebe as 75 startups que vão participar no Road 2 Web Summit.

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