Santander Totta quer malparado abaixo de 6% em 2018

É uma das prioridades do grupo espanhol para o mercado em Portugal: reduzir o rácio do crédito malparado para um nível abaixo de 6% até nos próximos três anos.

O grupo espanhol Santander, que em Portugal opera com a marca Santander Totta, tem como uma das prioridades reduzir a sua carteira de créditos problemáticos até 2018. O objetivo é claro: baixar o rácio do malparado para uma fasquia abaixo de 6% até final desse ano. Este valor compara com a meta inferior a 8% em 2018 que havia sido estabelecido há um ano pelo presidente do Santander Totta, António Vieira Monteiro.

Numa apresentação enviada aos investidores com o plano do grupo para o período entre 2016-2018, José Antonio Álvarez, CEO do grupo Santander, elencou um conjunto de prioridades para a sua operação em Portugal: além da prioridade “gestão ativa da qualidade de crédito: reduzir o rácio de crédito malparado para menos de 6%”, o banco pretende melhorar indicadores como a lealdade de clientes e eficiência de custos, obter “ganhos de quotas de mercado lucrativos (corporate e pequenas e médias empresas)”.

Portugal é o país menos representativo para o lucro consolidado do grupo Santander, contribuindo com cerca de 2% para o total dos resultados.

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