Academia de Código abre candidaturas. Pode pagar em criptomoedas
Há 90 vagas para os novos bootcamps em Lisboa, Porto e ilha Terceira, nos Açores, com arranque previsto em janeiro.
A Academia de Código acaba de abrir novas candidaturas para Lisboa, Porto e ilha Terceira, aceitando pagamento dos bootcamps em criptomoedas. A escola de programação justifica decisão de expandir métodos de pagamento com a vontade de “não deixar nenhum talento de fora”. Há 90 vagas para os novos bootcamps, com arranque previsto em janeiro.
“Dar este passo para expandir as condições de acesso dos candidatos aos bootcamps é importante e está em linha com a nossa lógica de procurar soluções para não deixar nenhum talento de fora”, diz João Magalhães, cofundador e CEO da escola, citado em comunicado, justificando ter aberto as opções de pagamento à criptomoedas.
“Com esta nova modalidade de pagamentos, os candidatos selecionados para os próximos bootcamps vão poder, para além das formas e condições de pagamento tradicionais, aceder às suas wallets e pagar em bitcoin, Ethereum e UTRUST (UTK). Isto torna-se possível através de uma parceria com a Utrust, que permite democratizar o pagamento através de moeda digital”, informa a Academia de Código.
A escola de programação abriu vagas para nos bootcamps em Lisboa e Porto — “contam com soluções de financiamento para quem queira aprender mas não consiga pagar no imediato” — e na ilha Terceira, nos Açores — “totalmente gratuito e com estadia incluída” — com arranque previsto para janeiro de 2022. Os bootcamps de 14 semanas dirigem-se a pessoas com mais de 18 anos, desempregadas ou que queiram mudar de carreira, através de uma formação em tecnologia.
As candidaturas (que podem ser feitas no site da escola) já estão a decorrer, com 30 vagas para a Lisboa, 30 para o Porto, e 20 na ilha Terceira, numa lógica “first come, first served”.
No final do bootcamp, os candidatos podem ingressar no mercado de trabalho como Junior Full Stack Software Developers, dando a Academia de Código apoio na colocação dos recém-formados, com uma equipa dedicada, trabalhando em conjunto com mais de 50 empresas parceiras como são o caso da Deloitte, Capgemini ou a Critical Software. Em 2021, a escola diz ter registado uma taxa de empregabilidade de 97%, nos primeiros três meses após a conclusão do bootcamp.
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