Advogados coordenadores da PLMJ e Morais Leitão explicaram a transação fechada antes do verão e que durou cerca de ano e meio.
As famílias Amaro, Batista, Oliveira e Veiga, que já detinham em conjunto 44% do capital da Sanindusa, tomaram
o controlo maioritário do grupo de Aveiro, um dos líderes nacionais na produção de material sanitário. Através da sociedade S-Zero – Cerâmicas de Portugal, concretizaram a 17 de dezembro a
aquisição das posições acionistas representativas dos restantes 56%, que pertenciam a outras quatro famílias (Amaral, Rodriguez, Silva e Ribeiro). As negociações entre os acionistas arrastaram-se durante dois anos devido aos “problemas inerentes à situação pandémica”, com a empresa a relatar que, no contexto desta operação, recebeu ainda o
investimento de fundos geridos pela Iberis Capital, que passam a deter uma posição de 10%no grupo aveirense. Do lado da Sanindusa, a
parte jurídica foi
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