Câmaras de Miranda do Douro e Mogadouro exigem cobrança de impostos pela venda de barragens
A Câmara de Miranda do Douro já requereu ao Fisco a cobrança de vários impostos, nomeadamente do IMI, sendo que a autarquia de Mogadouro já sinalizou que vai seguir-lhe o exemplo.
As Câmaras Municipais de Miranda do Douro e Mogadouro vão avançar para a cobrança de impostos relacionados com a venda de barragens do grupo EDP ao consórcio francês integrado pela Engie, avança o Jornal de Notícias (acesso pago).
Em causa está a cobrança do imposto municipal de imóveis (IMI), imposto do selo e IMT, que ascendem a milhões de euros ainda que o valor exato esteja por calcular, segundo o mesmo jornal. A Câmara de Miranda do Douro já requereu ao Fisco a cobrança de vários impostos, nomeadamente do IMI, sendo que a autarquia de Mogadouro já sinalizou que vai seguir-lhe o exemplo.
Só do Imposto do Selo sobre a transação são 110 milhões de euros e as duas barragens de Miranda do Douro estão avaliadas em cerca de 700 milhões. A autarquia exige ainda a cobrança do IMT, do Imposto do Selo e da derrama.
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