Hackathon para um “Building The Future” mais verde está de volta. Tem 5 mil euros em prémios

O hackathon conta com 5 mil euros em prémios, para os melhores projetos para reduzir a pegada de carbono em cinco categorias.

O hackathon do Building the Future está de regresso e está a desafiar todos os programadores, inovadores e empreendedores a construir um futuro com uma menor pegada de carbono. O evento conta com cinco mil euros em prémios, para os melhores projetos em cinco categorias. Equipas terão até dia 6 de março para escolher o desafio.

“Acreditamos que este tipo de iniciativas que promovem a inovação aberta são uma ferramenta essencial para assegurar que as empresas se aproximam das comunidades tecnológicas e das mentes mais inovadoras e criativas do mundo, para em conjunto testarem em escala as suas ideias e as suas soluções, para acelerarem conceitos e modelos de negócio verdadeiramente capazes de solucionar os grandes desafios para alcançarmos um futuro neutro em carbono. Acreditamos que este tipo de inovação é uma mais-valia e por isso lançámos o nosso programa “Upcoming Energies” e apoiamos o Building The Future 2022”, diz Ana Casaca, diretora da Galp Inovação, citada em nota de imprensa.

A Galp, através da sua plataforma de inovação aberta, a Upcoming Energies, é um dos patrocinadores desta edição do hackathon, que conta ainda com a parceria da Microsoft e da InnoEnergy, construção da imatch e apoio da TAIKAI.

Categorias a concurso

Com prémios de 3.000 euros para o melhor projeto, 1.500 euros e 500 euros, para os 2º e 3º lugares, respetivamente, o Building The Future Hackathon de 2022, está a desafiar os empreendedores a encontrar soluções, ferramentas ou softwares inovadores em áreas como baterias de veículos elétricos, no financiamento da transição energética — para “facilitar e tornar mais acessível a aquisição de ativos de energia limpa através de financiamento” –, em encontrar os melhores locais para comunidades solares, em soluções alternativas de energia solar fotovoltaica — ou seja, “melhorar o ordenamento territorial para aplicação de energias renováveis e soluções solares fotovoltaicas alternativas” — e, por fim, na otimização de postos de abastecimento de hidrogénio, no sentido de “melhorar a gestão do funcionamento dos postos de abastecimento e a experiência do cliente.”

Os interessados deverão organizar-se em equipas de, no máximo, cinco elementos, identificando a área para a qual querem apresentar a sua solução. “Na primeira fase, as equipas terão até dia 6 de março para escolher o desafio e desenhar uma primeira conceção do projeto, definindo o problema, a proposta de valor, a solução, a tecnologia e os membros da equipa”, descreve nota de imprensa.

As dez melhores propostas passam à fase de desenvolvimento e, após receberem os créditos do Microsoft Azure, têm até dia 27 de março para desenvolver o protótipo e submeter para validação. As equipas terão ainda de fazer um pitch da sua solução ao júri da iniciativa, que irá selecionar os cinco finalistas e que, de 31 de março a 7 de abril, terão de arrecadar o maior número de votos possível do público.

“Pelo segundo ano consecutivo, provámos que o Building The Future não só é um evento inovador e inclusivo, como, também, vai muito além dos três dias. Após o sucesso alcançado no ano passado, em que conseguimos identificar soluções verdadeiramente promissoras para a mobilidade elétrica, considerámos que fazia todo o sentido desafiar, novamente, o ecossistema de inovação nacional a responder e a solucionar, através da tecnologia, questões que são cada vez mais pertinentes e atuais para a sociedade, como o low carbon”, refere Andrea Rubei, marketing and operations executive director da Microsoft Portugal.

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