Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot é de 143 milhões de euros

  • ECO
  • 11 Março 2025

O jackpot desta terça-feira é de 143 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Com um primeiro prémio no valor de 143 milhões de euros, decorreu esta terça-feira mais um sorteio do Euromilhões. O valor do jackpot subiu depois de não ter havido vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta terça-feira, 11 de março:

Números: 13, 36, 37, 42 e 47

Estrelas: 7 e 11

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Marcelo ouve partidos políticos esta quarta-feira e convoca Conselho de Estado para quinta

  • ECO
  • 11 Março 2025

Depois do chumbo da moção de confiança ao Governo, o Presidente começa a ouvir os partidos políticos esta quarta-feira. O primeiro será o PSD.

O Presidente da República vai ouvir os partidos políticos, com representação parlamentar, esta quarta-feira e o Conselho de Estado no dia seguinte. Segundo nota publicada no site da presidência, após o chumbo da moção de confiança que determina a “demissão” do Governo, a audição dos partidos começa às 11 horas no Palácio de Belém com o PSD. E depois, com intervalos de uma hora, ouvirá o PS, Chega, Iniciativa Liberal, Bloco de Esquerda, PCP, Livre, CDS-PP e, finalmente, o PAN às 19h.

Para quinta-feira, às 15 horas, o Presidente convoca “o Conselho de Estado, ao abrigo do artigo 145.º, alínea a) da Constituição”, que prevê a pronúncia deste órgão sobre a dissolução da Assembleia da República.

Na semana passada, Marcelo já tinha antecipado que, num cenário de queda do Governo na sequência desta moção, ouviria os partidos políticos no dia seguinte e, depois, os conselheiros de Estado. O chefe de Estado apontava mesmo que estas reuniões teriam lugar na quinta e sexta-feira desta semana, num calendário entretanto antecipado pelo Governo. Já as eleições legislativas, segundo Marcelo, teriam lugar a 11 ou 18 de maio.

O Parlamento chumbou a moção de confiança ao Governo de Montenegro, com os votos contra do PS, Chega, PCP, Bloco de Esquerda, Livre e PAN, ditando a queda do Executivo. Esta é a segunda vez em democracia que um Governo em Portugal cai por falta de confiança da Assembleia da República.

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Parlamento chumba moção de confiança e dita queda do Governo

PS, Chega, PCP, Bloco de Esquerda, Livre e PAN votaram contra a moção de confiança. Governo de Luís Montenegro cai sem fazer um ano desde que tomou posse.

O Parlamento chumbou esta terça-feira a moção de confiança ao Governo de Luís Montenegro, com os votos contra do PS, Chega, PCP, Bloco de Esquerda, Livre e PAN, ditando a queda do Executivo. Esta é a segunda vez em democracia que um Governo em Portugal cai por falta de confiança da Assembleia da República.

O resultado final não trouxe qualquer surpresa, uma vez que os principais líderes partidários já tinham sinalizado o seu sentido de voto, com Governo e PS a pressionarem-se mutuamente para alterar a posição de forma a evitar novas eleições (as terceiras no espaço de três anos). Apenas os partidos da Aliança Democrática (AD), o PSD/CDS-PP, e a Iniciativa Liberal votaram favoravelmente da moção.

Ao longo do debate, o primeiro-ministro acenou ao PS com a retirada da moção de confiança se este indicasse que “questões concretas” queria ver esclarecidas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) proposta potestativamente pelos socialistas. O líder do PS, Pedro Nuno Santos, devolveu o desafio e recusou-se a recuar.

O Governo acabou por apresentar ao PS uma redução do prazo da CPI primeiramente de 90 dias para 15 dias e posteriormente para até ao final de maio, ambas não aceites pelos socialistas. Mesmo neste cenário, o Governo não retirou a moção de confiança, concretizando assim o seu derrube.

Na origem da polémica está a empresa familiar do primeiro-ministro, a Spinumviva, e um potencial conflito de interesses. Entre os clientes destaca-se o grupo Solverde, uma vez que, entre 2018 e 2022, ou seja, antes de ser presidente do PSD e primeiro-ministro, Montenegro liderou as negociações com o anterior Governo para estender o contrato de concessão dos casinos de Espinho e do Algarve ao mesmo grupo.

Posteriormente veio a público que a sociedade recebe mensalmente avenças mensais de vários clientes, entre os quais a Solverde, que pagava mensalmente 4.500 euros por prestação de serviços de consultadoria na área de proteção de dados, até ter rasgado o contrato com a empresa de Montenegro no passado dia 5 de março.

Embora o primeiro-ministro recuse revelar a lista de clientes da Spinumviva, a sociedade acaba depois por fazê-lo em comunicado enviado às redações, no qual também divulga o nome dos trabalhadores da empresa. Após o PS anunciar que iria pedir uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), Luís Montenegro anunciou a 5 de março a apresentação de uma moção de confiança.

(Notícia atualizada às 20h27)

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DECO PROteste quer regulador próprio para os planos de saúde

  • ECO Seguros
  • 11 Março 2025

Dada a frequente confusão entre planos e seguros de saúde, a organização de defesa dos consumidores defende além de um regulador próprio, que os planos "forneçam informação explícita" da sua oferta.

A organização portuguesa de defesa dos consumidores DECO PROteste defende a criação de um regulador próprio para os planos de saúde para uma “maior organização nacional” na defesa do consumidor, que muitas vezes confunde estes produtos com seguros de saúde.

“A DECO PROteste defende que os planos de saúde devem ter um regulador próprio dada a sua especificidade e não estarem sob a alçada da ASAE“, indica a associação em comunicado.

A organização “exige também que os planos forneçam informação explícita sobre os serviços, o intervalo de descontos e a duração do contrato, incluindo o prazo e a forma de cancelar.”.

As preocupações surgem porque muitos consumidores confundem planos com seguros de saúde, como concluiu a própria DECO Proteste numa análise a 15 planos de saúde disponíveis no mercado. Este tema já fez com que a Autoridade Supervisora de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) avançasse com programas de literacia financeira para distinguir os produtos e lançou consulta pública um projeto de recomendações sobre a diferenciação entre seguros de saúde e planos de saúde. Importa referir que a ASF não regula os planos de saúde.

Apesar de “aplaudir” as recomendações propostas pela ASF para reduzir o risco de confusão entre planos e seguros de saúde, a DECO PROteste “defende que é necessário ir mais longe, com medidas vinculativas e uma supervisão mais rigorosa”, indica a organização.

Apesar de reconhecer que os planos “oferecem descontos interessantes”, a associação relembra que “ao contrário dos seguros, não oferecem capital associado a coberturas nem assumem qualquer risco financeiro em caso de doença ou acidente”.

Além disso, os planos “restringem-se a uma rede de prestadores de serviços de saúde com acordo, limitando a escolha do consumidor à mesma, e os descontos oferecidos variam significativamente entre os diferentes planos e prestadores, exigindo uma análise comparativa.”. Daí que a associação defenda “mais transparência e regulação para proteger os consumidores.”

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Ocidental é a seguradora oficial do Millennium Estoril Open 2025

  • ECO Seguros
  • 11 Março 2025

O Millennium Estoril Open 2025 decorre de 26 de abril a 4 de maio. O patrocínio garante a proteção a todos os envolvidos no evento, e fornece seguros patrimoniais e responsabilidade civil.

A Ocidental, marca da parceria entre o Grupo Ageas e o Millennium bcp, tornou-se patrocinadora e seguradora oficial do Millennium Estoril Open 2025, reforçando sua ligação ao desporto nacional, anunciou a seguradora em comunicado. A seguradora garantirá a proteção do evento, atletas, equipas e espetadores.

Simão Lacerda Lopes, head of go to market bancassurance do Grupo Ageas, Bruno Rodrigues, director of marketing bancassurance, José Reino da Costa, administrador executivo da Millennium bcp Ageas Grupo Segurador, Teresa Amaral, da equipa de Marketing da Ocidental, João Zilhão, diretor do torneio e sócio-gerente da 3Love, Jorge Faustino, Head of Sales & Sponsorship da Millennium Estoril Open e Francisco Rebelo de Andrade, da organização do Estoril Open.

Além de garantir proteção a todos os envolvidos no evento, o patrocínio garante cobertura de riscos com seguros patrimoniais e responsabilidade civil.

A parceria reforça a relação da Ocidental com o Millennium bcp e celebra a conquista da seguradora de um milhão de clientes. Para o diretor de marketing bancassurance do Grupo Ageas Portugal marcar presença no evento com o Millennium bcp, o seu “principal parceiro de negócios” (a seguradora vende seguros através do canal bancário do Millennium bcp), é “de extrema importância pois reforça que as entidades estão juntas no seu objetivo principal: a proteção dos seus clientes e, neste caso, do evento”, diz Bruno Rodrigues.

O Diretor do Millennium Estoril Open, celebrou a parceria: “O compromisso da Ocidental com a proteção e segurança dos atletas, equipas e espetadores traz um valor acrescentado inestimável, assegurando que todos os envolvidos podem focar-se no espetáculo dentro e fora do court“. “Este reforço da parceria é mais uma prova do crescimento e prestígio do Millennium Estoril Open, que continua a atrair marcas de referência nacional e internacional.”, concluiu João Stilwell Zilhão.

O Millennium Estoril Open 2025 decorre de 26 de abril a 4 de maio.

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Espanhola Seresco compra consultora digital de Odivelas por 2,5 milhões de euros

Grupo especializado em software de gestão empresarial e processamento de salários fez mais uma aquisição em Portugal. Escolha recaiu sobre a F5IT, fundada em 2006 e com uma carteira de 120 clientes.

 

A empresa espanhola Seresco, especializada em software de gestão empresarial e processamento de salários, anunciou esta terça-feira a aquisição da consultora tecnológica portuguesa F5IT com sede em Odivelas. O negócio, avaliado em 2,5 milhões de euros, insere-se no plano de expansão do grupo madrileno de tecnologias da informação e no reforço estratégico do mercado português.

A F5IT é uma pequena empresa nacional dedicada à análise, desenvolvimento e implementação de software de gestão Sage. Fundada em 2006, tem uma equipa de 36 trabalhadores e uma carteira de mais de 120 clientes. No ano passado, registou um volume de negócio de 2,9 milhões de euros.

“Com a integração da F5IT, solidificamos o nosso expertise em soluções de gestão, aumentando o portefólio de serviços especializados e ajustados às necessidades dos clientes”, explicou a Seresco, em comunicado divulgado aos meios de comunicação social.

Permitirá ao grupo solidificar o seu posicionamento enquanto prestador de serviços e soluções de gestão empresarial Sage, passando a ser um incontornável parceiro de referência na Península Ibérica, no centro da Europa, nos Estados Unidos da América e no continente africano”, acrescentaram os novos donos da consultora digital portuguesa.

O grupo Seresco está cotado na bolsa espanhola, emprega cerca de 1.200 pessoas, tem mais de 3.500 clientes, centros de serviço em Madrid, Barcelona, Oviedo e Vigo e filiais em Portugal, na Costa Rica, na Colômbia e no Peru. Em Portugal, faturou mais de quatro milhões de euros, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) fixou-se nos 600 mil euros devido à atividade da filial Seresco Atlântico e da Elo – Sistemas de Informação, cuja maioria do capital (76,87%) foi comprada em 2023.

Em 2024, o EBITDA da Seresco aumentou 76% em termos homólogos para 8,7 milhões de euros. O plano de crescimento para este ano define como objetivo alcançar os 68 milhões de euros de faturação – mais 12% do que os 53,6 milhões de euros registados no último exercício – e um EBITDA ajustado de 10,5 milhões de euros.

Ao longo dos mais de 50 anos de história, a Seresco tem investido no crescimento inorgânico. Por exemplo, adquiriu em 2022 a totalidade do capital da SE Programa em Windows, especializada em cibersegurança, e uma posição 76,87% na portuguesa ELO-SI, dedicada à gestão de tempo e recursos humanos.

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Ucrânia aceita cessar-fogo de 30 dias

  • ECO
  • 11 Março 2025

Kiev aceitou a proposta de cessar-fogo dos Estados Unidos, que agora a irá apresentar à Rússia. "Agora é com eles", disse o secretário de Estado dos EUA.

A Ucrânia aceitou a proposta dos EUA para um cessar-fogo imediato de 30 dias, de acordo com um comunicado conjunto da Ucrânia e dos Estados Unidos avançado esta terça-feira.

Agora os EUA “vão levar a proposta aos russos e esperamos que eles aceitem (…) agora é com eles”, declarou o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, em conferência de imprensa à margem do encontro na Arábia Saudita. O cessar-fogo poderá ser estendido mediante a concordância dos dois estados beligerantes.

Os representantes de Kiev e Washington também anunciaram querer fechar o mais rapidamente possível o acordo para o desenvolvimento dos recursos minerais ucranianos. O objetivo desta medida será “compensar o custo da assistência americana”, expandir a economia e “garantir a prosperidade e a segurança a longo prazo da Ucrânia”

O acordo indica também que “os Estados Unidos terminam imediatamente a pausa na partilha de informações e retomarão a assistência em matéria de segurança à Ucrânia”.

O próximo passo é a escolha das equipas para as negociações que ambos os países indicam querer iniciar “imediatamente” com o objetivo de garantir a paz duradoura na Ucrânia. A delegação ucraniana reiterou que os “parceiros europeus devem estar envolvidos no processo”.

Nas negociações, ambas as delegações debateram ainda os esforços de ajuda humanitária no âmbito do processo de paz, nomeadamente durante o cessar-fogo, “incluindo a troca de prisioneiros de guerra, a libertação de civis detidos e o regresso de crianças ucranianas transferidas à força”, lê-se no comunicado.

Na sua primeira declaração após o encontro, o presidente ucraniano declarou, na rede Telegram, que o cessar-fogo “não é só em relação aos mísseis, drones e bombas, não é só no Mar Negro, mas também ao longo de toda a linha da frente”.

“Os Estados Unidos da América têm de convencer a Rússia a fazer isto”, afirmou Volodymyr Zelensky, acrescentando que se a Rússia concordar, o cessar-fogo começará imediatamente. “A Ucrânia está pronta para a paz. A Rússia tem de mostrar a sua disponibilidade para acabar com a guerra ou continuar a guerra. Chegou a altura de saber toda a verdade”, conclui.

A União Europeia congratulou-se entretanto com a decisão de a Ucrânia aceitar a proposta de cessar-fogo, considerando que “a bola está” do lado da Rússia.

É um desenvolvimento positivo”, sustentaram os presidente do Conselho Europeu e da Comissão, acrescentando que pode ser “um passo rumo a uma paz compreensiva, justa e duradoura” na Ucrânia. António Costa e Ursula von der Leyen comentaram que “a bola está do lado da Rússia”. E não quiseram imiscuir o bloco comunitário do processo de paz: “A UE está pronta para desempenhar o seu papel, com os parceiros, nas negociações de paz que se avizinham.”

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Voo da TAP entre Lisboa e Londres divergiu para o Porto por “questão técnica”

  • Lusa
  • 11 Março 2025

O “voo Lisboa-Londres da TAP aterrou no Porto declarando emergência”, indicou a ANA, referindo que “aterrou às 16:56 horas em segurança”.

Um voo da TAP que fazia a ligação entre Lisboa e Londres divergiu hoje para o aeroporto do Porto, declarando emergência, devido a uma “questão técnica”, tendo aterrado em segurança, disseram à Lusa a transportadora e a ANA.

O “voo Lisboa-Londres da TAP aterrou no Porto declarando emergência”, indicou a ANA – Aeroportos de Portugal, referindo que “aterrou às 16:56 horas em segurança”.

Por sua vez, fonte oficial da TAP disse que “o voo divergiu para o Porto por precaução devido a uma questão técnica e aterrou em total segurança”, acrescentando que “os passageiros irão seguir viagem noutra aeronave assim que possível”.

 

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Seguro de saúde foi utilizado por 2 milhões de pessoas em 2024

  • ECO Seguros
  • 11 Março 2025

Foram 54% do total de pessoas com seguros de saúde as que os usaram no ano passado e, por cada uma dessas pessoas, as seguradoras pagaram em média 486 euros.

O número de pessoas com seguros de saúde atingiu as 3.706.730 no final do ano passado, revela o estudo Indicadores de Gestão – Saúde, agora divulgado pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS). Este número representa um aumento de 3,3% relativamente ao último dia do ano de 2023.

As principais conclusões para o ano de 2024 são:

  • As receitas das seguradoras com a produção de seguros de saúde atingiu 1.518,4 milhões de euros, valor 16,9% superior ao atingido em 2023.
  • As pessoas seguras no final de 2024 eram 3.706.730, mais 3,3% que um ano antes;
  • Das pessoas seguras, 1.990.541 participaram sinistros durante o ano passado, mais 4,3% que em 2023;
  • 54% das pessoas seguras participaram sinistros em 2024, em 2023 tinham sido 53%;
  • Os montantes pagos pelas seguradoras para regularizar os sinistros dessas pessoas atingiu 967 milhões de euros, mais 14,4% que no ano anterior;
  • O custo médio das seguradoras por cada uma das quase dois milhões de pessoas com sinistros foi de 486 euros, mais 9,7% que em 2023;

O prémio médio por pessoa segura foi de 416 euros, mais 16% que um ano antes.

Os montantes pagos por sinistros representaram 64% do total das receitas dos prémios em 2024, mas neste valor não estão incluídas todas as outras despesas gerais e específicas das seguradoras para manutenção dos contratos e apoio aos segurados.

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Parlamento holandês vota contra plano para rearmar Europa

  • ECO
  • 11 Março 2025

Os partidos, que suportam o governo, criticam o alívio das regras do défice e querem travar qualquer cenário de financiamento através de eurobonds.

O governo holandês votou contra a proposta da Comissão Europeia de Rearmar a Europa, reclamando o relaxamento das regras de dívida. Os partidos PVV, NSC e BBB, que suportam o governo, votaram a favor de uma moção para não participar do Rearm Europe, avança o NL Times.

Este plano apresentado na semana passada pela presidente da Comissão Europeia envolve 800 mil milhões de euros, incluindo empréstimos de 150 mil milhões e o alívio das regras do défice. O líder do NSC, Pieter Omtzigt, disse que o financiamento lembra os eurobonds: “Isso aumenta o risco de uma nova e profunda crise da dívida”.

Ainda esta segunda-feira, a Holanda disse estar “contra” e a Alemanha ser “bastante cética” relativamente a uma eventual nova emissão de dívida conjunta na União Europeia (UE) para financiar investimentos em defesa e segurança, porque isso poder “enfraquecer as economias”.

“A Holanda não é a favor de [novas emissões] dívida comum precisamente porque não é uma solução a longo prazo, porque mais dívida também está a enfraquecer as nossas economias e [porque] precisamos de aumentar a nossa segurança e impulsionar as nossas economias, e não é possível fazer isso com mais dívida estrutural”, disse na segunda-feira, o ministro holandês das Finanças, Eelco Heinen, no âmbito da reunião do Eurogrupo em em Bruxelas.

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Nova Expressão avança com processo contra antiga administração da Inapa

Este é o segundo processo aberto por acionistas contra a antiga administração, liderada por Frederico Lupi, na sequência do processo de insolvência do grupo. Há ainda uma ação popular contra a PwC.

A Nova Expressão, o segundo maior acionista da Inapa, com mais de 10% do capital, avançou com uma ação judicial contra todos os membros da anterior administração da distribuidora de papel que seguiu para insolvência. Este processo, que já tinha sido admitido pela Nova Expressão, junta-se a outro aberto contra os gestores por outro antigo acionista da empresa com quase 5% do capital, e a uma ação popular contra a PwC pela auditoria feita aos relatórios e contas da empresa de distribuição de papel.

A ação movida pela Nova Expressão, que controlava 10,85% do capital da Inapa, deu entrada na última sexta-feira, 7 de março, no Juízo Central Cível de Sintra, juntando-se a outra movida pela sociedade Carisvalor, que detinha 4,99% do grupo português, que tinha entrado no mesmo tribunal no passado mês de setembro.

Frederico Lupi, CEO da Inapa, é alvo de ações judiciais de acionistas da falida InapaInapa

O processo visa todos os membros do anterior conselho de administração da Inapa: Frederico Lupi (CEO); Inês Louro (CFO); Afonso Chaby Rosa; João Miguel Luís; Víctor Barros; Emília Frazão; Patrícia Caldinha; Fernando Sanz Pinto.

A Nova Expressão já tinha afirmado, em agosto, estar preparada para defender os seus direitos “em todas as instâncias” e não descarta “exigir responsabilidades” à anterior administração da Parpública e à gestão da empresa, numa reação à saída de José Realinho de Matos da presidência da Parpública, substituído por Joaquim Cadete.

O grupo de Pedro Baltazar afirmava, na altura, que poderia “exigir responsabilidades a quem criou a situação atual: a anterior administração da Parpública e a Comissão Executiva do Conselho de Administração da Inapa”.

O pedido de insolvência foi formalizado no passado dia 29 de julho, depois de a empresa ter comunicado, no dia 21 de julho, que o colapso na Alemanha era inevitável, uma vez que não conseguiu aprovação da Parpública, o seu maior acionista, para uma injeção de emergência de 12 milhões de euros, o que teria repercussão na atividade da holding, puxando-a também para a falência.

A antiga gestão da Inapa, que no relatório e contas relativo ao exercício de 2023, apresentado em junho, um mês antes do colapso do negócio na Alemanha, garantia a continuidade das operações, assegurando que “a Administração concluiu que a Empresa dispõe de recursos adequados para manter as atividades, não havendo intenção de cessar as atividades no curto prazo, pelo que considerou adequado o uso o pressuposto da continuidade das operações na preparação das demonstrações financeiras”, atirou as culpas da insolvência para a Parpública, o maior acionista, com cerca de 45% do capital.

A pronunciar-se pela primeira vez diretamente sobre o caso no Parlamento, em janeiro, o ex-presidente da Parpública, Realinho de Matos, disse que o problema na Inapa “era muito mais estrutural do que conjuntural” e ia muito além dos 12 milhões de emergência pedidos para evitar falência.

A Inapa não conseguiu sobreviver à sucessão de aquisições” que fez, argumentou José Realinho de Matos no Parlamento, considerando que a empresa “deu um passo maior que a perna”, o que criou uma “situação impossível”.

A assembleia de credores, realizada no passado dia 27 de setembro, aprovou as propostas que constavam no relatório do administrador de insolvência, Bruno Costa Pereira, para a venda da Inapa Packaging por 20 milhões de euros e da Inapa France por 25 milhões de euros.

A Inapa Portugal ainda tentou evitar o desfecho do grupo, mas sem sucesso. A companhia tinha apresentado um pedido para entrar em processo de revitalização especial (PER), numa tentativa de salvar a empresa na sequência da insolvência do grupo, mas não conseguiu viabilizar um plano de revitalização e deverá avançar para a insolvência.

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Tribeca Festival regressa a Lisboa no outono para segunda edição

  • + M
  • 11 Março 2025

Após a edição inaugural de 2024, o Tribeca Festival Lisboa cresce agora para três dias de programação. Apresenta uma variedade de filmes, séries, podcasts, showcases musicais, e conversas ao vivo.

O Tribeca Festival regressa a Lisboa no outono para a sua segunda edição, aumentando a sua duração para três dias. O evento realiza-se entre 30 de outubro e 1 de novembro de 2025 na Unicorn Factory Lisboa.

“O primeiro ano do Tribeca Festival Lisboa foi uma experiência incrível e única para o público português. Estamos entusiasmados por acolher este evento mais uma vez, onde vamos aumentar o talento, o conteúdo de qualidade e as conversas inesquecíveis. Agradecemos pela parceria inabalável e estamos ansiosos por escrever este novo e emocionante capítulo juntos”, diz Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, citado em comunicado.

Já Jane Rosenthal, cofundadora e CEO da Tribeca Enterprises, refere que o festival encontrou em Lisboa no ano passado “um lar longe de casa, um refúgio criativo repleto de inspiração e inovação”. “A Tribeca acredita que as cidades florescem quando as suas comunidades artísticas são apoiadas, e é por isso que esta parceria significa tanto para nós, e estamos honrados em continuar a partilhar a nossa plataforma global com o incrível talento da cidade”, acrescenta.

Após a edição inaugural do ano passado, o Tribeca Festival Lisboa cresce agora para três dias de programação, apresentando uma “variedade de filmes independentes dos EUA, filmes portugueses, séries, podcasts e showcases musicais, bem como conversas ao vivo com estrelas internacionais e locais”, refere-se em nota de imprensa.

A primeira edição do festival Tribeca Festival Lisboa abriu com a estreia em Portugal de “Anora”, filme que ganhou cinco Óscares na 97ª edição dos Academy Awards, incluindo Melhor Filme. Contou ainda com conversas ao vivo com os cofundadores do Tribeca, Robert De Niro e Jane Rosenthal, Whoopi Goldberg, e com figuras como como Patty Jenkins, Griffin Dunne, Chazz Palminteri, Ricardo Araújo Pereira, Daniela Ruah, Sara Sampaio, Joaquim de Almeida e César Mourão.

Com base no sucesso do primeiro ano, o festival deste ano conta com espaços melhorados, exibições aprimoradas e uma atmosfera ainda mais acolhedora para todos os participantes“, acrescenta-se na mesma informação.

Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, cidade que acolhe o evento, refere também que o Tribeca Festival reforça o compromisso da capital com a cultura e a inovação artística. “Receber este prestigiado festival na Unicorn Factory não só destaca a energia criativa da cidade, mas também consolida Lisboa como um grande polo cultural global. É uma honra dar as boas-vindas ao Tribeca mais uma vez, e estamos ansiosos pelas experiências enriquecedoras que trará para a nossa comunidade”, acrescenta.

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