Porto e Gaia eleitas Capital Mundial do Desporto 2028

Afinal a diferença era tão "mínima" entre as finalistas Porto/Vila Nova de Gaia e Buenos Aires (a vencedora) que as duas cidades nortenhas foram eleitas Capital Mundial do Desporto 2028.

Porto e Vila Nova de Gaia não venceram o título de Capital Mundial do Desporto 2027 na disputa final com Buenos Aires (Argentina). Mas viram na mesma o esforço da candidatura conjunta reconhecido ao serem diretamente nomeadas para 2028. “Pela primeira vez, Portugal foi o país escolhido pela ACES Europa para ter esta distinção” devido à “elevada qualidade do trabalho apresentado” e à diferença mínima na avaliação final” entre as duas candidaturas, começam por explicar os dois municípios num comunicado conjunto.

Segundo as autarquias lideradas por Rui Moreira (Porto) e Eduardo Vítor Rodrigues (está quase de saída da câmara de Gaia), a decisão de eleger diretamente uma candidatura está prevista no regulamento da ACES Europa Associação das Capitais e Cidades Europeias do Desporto, que “permite a designação da cidade finalista no ano seguinte se a diferença de pontuação for inferior a cinco pontos”.

As duas cidades estavam finalistas na corrida a Capital Mundial do Desporto 2027, juntamente com Buenos Aires. Em meados de março deste ano, as duas cidades estiveram numa operação de charme para “convencer” o comité de avaliação de que são merecedoras do título. Não ganharam, mas foram eleitas diretamente para 2028. Já na ocasião, Rui Moreira disse que as duas cidades tinham razões de sobra para ganharem esta disputa com Buenos Aires.

Só nos últimos quatro anos, os municípios do Porto e de Vila Nova de Gaia investiram 57 milhões de euros no desenvolvimento desportivo. Mais do que a rede de equipamentos existente, o presidente da câmara do Porto destacou as pessoas, os clubes e as associações desportivas como grandes trunfos nesta candidatura que acredita ter tudo para ganhar. As duas câmaras apoiam mais de 20 mil atletas federados como mote de coesão territorial, inclusão e educação para a cidadania

Receção da comissão de avaliação da candidatura do Porto e Gaia a Capital do Desporto em 2027.Andreia Merca/CM Porto 14 março, 2025

Apesar de não terem conquistado o título de 2027, todo o esforço conjunto não foi em vão. Para as duas autarquias, esta nomeação para Capital Mundial do Desporto 2028 é o reconhecimento do esforço conjunto, assim como dos clubes, atletas, associações, instituições e restante comunidade que, “ao longo dos anos, contribuíram para afirmar o desporto como um pilar essencial da vida das cidades do Porto e Vila Nova de Gaia”.

Esta decisão da Associação das Capitais e Cidades Europeias do Desporto marca, assim, um novo capítulo na história do desporto nacional. Porto e Gaia destacam o “profundo sentido de responsabilidade que esta nomeação acarreta para as duas cidades”.

Sob o lema “Challenge The Gap / Para Além das Margens”, os dois municípios assumem o título como “um compromisso com o futuro e uma oportunidade para, ao longo dos próximos anos, incentivarem e apoiarem, cada vez mais, a prática desportiva formal, informal e federada”, lê-se num comunicado conjunto. Comprometem-se ainda a criar novos equipamentos, a requalificar espaços desportivos, desenvolver novos programas desportivos e organizar eventos.

A candidatura conjunta de Porto e Vila Nova de Gaia já tem um hino oficial e um vídeo que “destaca a relação estreita entre as duas cidades”.

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Ministério Público abre inquérito por causa de vídeos de Ventura sobre ciganos

  • Lusa
  • 21 Maio 2025

Denúncia feita por dez associações foi remetida para o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, "onde deu origem a um inquérito”, segundo a Procuradoria-Geral da República.

O Ministério Público abriu um inquérito aos vídeos publicados por André Ventura nas redes sociais, que mostram o líder do Chega a criticar a comunidade cigana, disse esta quarta-feira à Lusa a Procuradoria-Geral da República (PGR).

A denúncia foi recebida pelo Ministério Público e remetida para o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, “onde deu origem a um inquérito”, acrescentou a PGR em resposta escrita.

As queixas relacionadas com os vídeos publicados nas páginas de André Ventura, e em que o líder do Chega surge a falar sobre a comunidade cigana, foram apresentadas por 10 associações, adiantou à Lusa o vice-presidente da Associação Letras Nómadas, Bruno Gonçalves.

Num dos vídeos, publicado a 11 de abril, André Ventura aparece a falar sobre o processo que envolveu Clóvis Abreu, arguido que viu a sua pena pela morte de Fábio Guerra reduzida para seis anos pelo Tribunal da Relação de Lisboa.

“Então, em Portugal, um cigano espanca um polícia, foge à justiça, e ainda vê a pena reduzida? E os partidos ficam em silêncio? O Chega não”, lê-se na legenda do vídeo.

Durante pouco mais de dois minutos, André Ventura acusou a comunidade cigana de ter protegido Clóvis Abreu durante vários meses e disse que “é lamentável que a vida de um polícia valha tão pouco”. “Como se os ciganos tivessem algum privilégio face à lei”, referiu ainda, acrescentando que “as minorias e os coitadinhos” são sempre beneficiados.

Já noutro vídeo, publicado dias depois, André Ventura mostra uma parte de um contrato — em que não é possível perceber qual o município onde foi celebrado, nem em que data –, cuja descrição é “construção de alojamento para comunidade de etnia cigana”.

“Mas porque é que nós estamos a construir casas para ciganos?”, questiona o líder do Chega. E continua: “Nós estamos a construir casas para pessoas normais?”

O líder do Chega termina o vídeo dizendo que é preciso “acabar com isto” e refere-se aos apoios dados à comunidade cigana como “uma palhaçada”.

À Lusa, o vice-presidente da Associação Letras Nómadas explicou que as 10 associações que apresentaram queixa consideram que os vídeos são um exemplo de incitamento ao ódio. “Há sete anos que [André Ventura] tem informado os portugueses contra os portugueses da comunidade cigana”, acrescentou.

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‘Apagão’ nos terminais da Bloomberg atrasa leilões de dívida na Europa, incluindo em Portugal

Problemas técnicos nos terminais de informação financeira adiaram leilões de dívida, incluindo um de Bilhetes de Tesouro em Portugal.

A empresa de notícias e dados Bloomberg sofreu esta quarta-feira uma interrupção do serviço de terminais para profissionais financeiros, perturbando várias emissões de obrigações e a atividade dos clientes, noticiou a Reuters, citando vários gestoras da dívida e fontes do mercado.

Em Portugal, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) informou em comunicado que um leilão de duas linhas de Bilhetes de Tesouro que estava agendado para as 10h30 acabou por ser adiado para as 11h30 “devido a problemas técnicos da Bloomberg”, que afetaram de forma generalizada os participantes de mercados.

Os operadores e as fontes do mercado informaram a Reuters que os preços dos ativos em direto e os dados de mercado não estavam a funcionar e os ecrãs estavam vazios.

“Não é possível carregar nada de novo, não é possível atualizar as folhas de cálculo, alguns dos leilões foram adiados”, disse Peter Schaffrik, chefe da macro-estratégia europeia do RBC e utilizador do terminal Bloomberg. A meio da manhã na Europa, duas fontes do mercado disseram que os seus terminais estavam a recuperar lentamente alguma funcionalidade.

A Bloomberg não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

De acordo com o Gabinete de Gestão da Dívida (DMO), um leilão de dívida pública do Reino Unido foi adiada. “Devido a problemas no sistema Bloomberg, a janela de licitação para o leilão desta manhã dos 4% 2031 está a ser alargada”, disse o DMO.

A Suécia adiou o seu leilão de obrigações devido a “problemas técnicos”. “As licitações nos leilões são (…) submetidas eletronicamente através do sistema de leilões da Bloomberg”, referiu o site do gabinete de dívida sueco.

Não ficou imediatamente claro se o atraso de quarta-feira se deveu à falha de energia, adiantou a Reuters.

A União Europeia também adiou uma venda de obrigações em uma hora. Outro utilizador da Bloomberg disse à Reuters que o seu terminal Bloomberg não estava a funcionar, exceto a função de chat, enquanto outro descreveu a situação como um “pesadelo”.

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Empresa da Blackstone cria sociedade para explorar Casino da Figueira

A concessionária espanhola Cirsa, que pertence à Blackstone, notificou à AdC a criação de uma empresa comum para explorar a concessão do espaço que tem na Figueira da Foz, comprado no ano passado.

A concessionária de casinos espanhola Cirsa, que comprou o Casino da Figueira da Foz no ano passado, notificou a Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a criação de uma empresa comum com a Casino Portugal (SFP – Sociedade Figueira Praia) para exploração da concessão do Casino Figueira.

A AdC informou esta quarta-feira que recebeu, a 14 de maio de 2025, “uma notificação prévia de uma operação de concentração de empresas” apresentada pela Cirsa – detida pela sociedade de private equity norte-americana Blackstone – e pela SFP.

A operação surge cinco meses após a Cirsa ter concluído a aquisição de uma participação maioritária de 68% da Casino Portugal, um dos principais operadores do mercado português de jogos online e apostas desportivas. O negócio foi anunciado em setembro de 2024 e, logo no mês seguinte, recebeu o OK da Autoridade da Concorrência por não ser suscetível de criar “entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional”.

Até então, a Casino Portugal (SFP Online) era maioritariamente detida por duas sociedades de direito português: a Sociedade Figueira Praia – da Amorim Turismo e operadora do Casino da Figueira – e a Local Gate, liderada por António Maria de Sousa Bandeira Couceiro Laranjo e Jorge Manuel Salazar Coelho Gonçalves.

“Esta aquisição é consistente com a nossa estratégia de M&A [fusões e aquisições], focada no espaço online e posiciona a Cirsa como um player significativo no relevante mercado português de jogos online e apostas desportivas, que está entre os mercados de crescimento mais rápido na Europa. A transação será financiada com dinheiro disponível na Cirsa e o impacto na alavancagem pró-forma do grupo não é significativo”, explicaram os novos donos.

A Cirsa, que tem sede em Barcelona e foi a primeira empresa espanhola a entrar na indústria do jogo e entretenimento, registou 2.150 milhões de euros em receitas operacionais e um lucro operacional (EBITDA) de 699 milhões de euros em 2024, o que representou uma subida homóloga de 8% e 11%, respetivamente.

Quando entrou no casino português, ainda estava em processo de entrada em bolsa de Madrid, mas nos últimos meses o posicionamento perante o mercado de capitais alterou-se. Face à instabilidade e incerteza, o grupo adiou o IPO (Initial Public Offering) que estava previsto para abril. É expectável que aconteça no segundo semestre deste ano com a listagem de aproximadamente mil milhões de euros em ações na bolsa de Madrid.

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Elon Musk diz que vai gastar “muito menos” dinheiro em política

  • Joana Abrantes Gomes
  • 21 Maio 2025

Depois de ter empenhado uma quantia recorde de dinheiro nas presidenciais norte-americanas de 2024, para ajudar a eleger Donald Trump, o empresário diz agora que vai recuar nos gastos políticos.

Elon Musk disse que vai passar a gastar muito menos em política no futuro. “Acho que já fiz o suficiente. Bem, se eu vir uma razão para fazer despesas políticas no futuro, fá-lo-ei. Atualmente, não vejo nenhuma razão”, justificou o multimilionário, que falava à Bloomberg no Fórum Económico do Qatar.

A decisão do dono da Tesla acontece após ter gastado mais de 290 milhões de dólares para ajudar a eleger Donald Trump para a Casa Branca e alguns candidatos ao Congresso.

Depois desse gasto recorde nas eleições presidenciais norte-americanas, a atenção de Musk voltou-se para uma corrida judicial no Supremo Tribunal do Wisconsin, com grupos ligados ao empresário a gastarem mais de 20 milhões de dólares para tentar eleger o seu candidato preferido como juiz, mas acabou por perder para uma progressista apoiada pelos democratas.

Mais tarde, Musk comprometeu-se a investir 100 milhões de dólares em grupos políticos controlados por Trump, segundo a CNN e outros órgãos de comunicação social norte-americanos. Com o recuo anunciado na terça-feira, não é claro se essa promessa se mantém.

Musk também deu um passo atrás no seu trabalho como conselheiro de Trump na Casa Branca e na liderança do Departamento de Eficiência Governamental para se concentrar nas suas empresas, sobretudo a Tesla, que tem visto as suas vendas de veículos elétricos caírem em vários países nos últimos meses.

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Aprovação da pensão de invalidez passa a ser automática

Aprovação dos pedidos de pensão de invalidez passa a ser mais simples, sendo feita de forma automática, depois da Segurança Social receber deliberação do Serviço de Verificação de Incapacidades.

A análise e aprovação dos pedidos de pensão de invalidez passam a ser feitas de forma automática, anunciou esta quarta-feira a Segurança Social. Esta é uma das medidas do programa “Primeiro Pessoas”, que já conseguiu retirar do atendimento presencial mais de meio milhão de pessoas, adiantou ao ECO o presidente do Instituto de Informática da Segurança Social, Luís Farrajota.

“O processo de análise e aprovação dos pedidos de pensão de invalidez foi simplificado, passando a ser feito automaticamente, logo após a receção da deliberação de incapacidade por parte do Serviço de Verificação de Incapacidades“, informa a Segurança Social, numa nota publicada no seu site.

Com esta mudança, espera-se reduzir de modo significativo os tempos de análise e de atribuição destas pensões, que já podem ser pedidas também pela via digital, através da Segurança Social Direta.

De acordo com os dados divulgados pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, em abril, foram processadas 158.019 pensões de invalidez nos vários regimes de segurança social. O valor médio das pensões de invalidez do regime geral foi de 520,81 euros.

Esta simplificação das pensões de invalidez é mais uma medida do “Primeiro Pessoas”, programa de transformação digital da Segurança Social, que já permitiu, por exemplo, que o Complemento Solidário para Idosos seja pedido online.

Em julho, também no âmbito desse programa, passará a ser possível fazer pagamentos à Segurança Social através do MB Way e será lançado um novo portal unificado da Segurança Social, revelou Luís Farrajota ao ECO.

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KPMG continua a reforçar a equipa. João Dias Leonardo integra área de advisory

Depois de mais de 15 anos na McKinsey & Company, o novo sócio da KPMG Portugal vai ocupar o cargo de partner de advisory, para a área de estratégia e transformação.

A KPMG Portugal continua a reforçar a equipa de advisory, área que já representa metade das receitas anuais. João Dias Leonardo vai integrar a organização, focado na estratégia e transformação, refletindo a aposta da empresa em consultoria estratégica.

“O novo sócio reforça a aposta da KPMG Portugal na área de consultoria estratégica e integra a organização como partner de advisory, para a área de estratégia e transformação, juntando-se a uma equipa de mais de 700 colaboradores, incluindo 24 sócios“, indica a KPMG num comunicado divulgado esta quarta-feira.

João Dias Leonardo esteve mais de 15 anos na McKinsey & Company, ocupando o cargo de sócio nas áreas de crescimento e transformação digital e AI. “A sua integração visa complementar e robustecer a capacidade da KPMG de antecipar os desafios e oportunidades do mercado, num momento em que a transformação das empresas exige uma visão ainda mais integrada do negócio e assente na capacidade de desenho e implementação de soluções holísticas”, refere.

“A sua integração como sócio reforça o compromisso com a visão de futuro da KPMG e com as exigências de um mercado em constante evolução. O reforço da liderança em Advisory, aliado à nossa aposta contínua no talento e ao investimento na expansão da capacidade de entrega aos clientes, constituem pilares essenciais da nossa estratégia de crescimento”, afirma João Sousa Leal, Head of Advisory da KPMG Portugal. Atualmente, a área de advisory já representa mais de metade das receitas anuais da KPMG em Portugal.

“As organizações procuram, cada vez mais, soluções integradas e equipas de consultores com um leque alargado de competências que permitam, de facto, criar valor concreto para os clientes. Estou confiante de que, em equipa, contribuiremos de forma decisiva para o sucesso dos clientes da KPMG e de todos os seus stakeholders”, afirma, por outro lado, João Dias Leonardo, novo sócio de Advisory da KPMG Portugal.

De acordo com a KPMG, esta contratação reflete o investimento que tem feito nas áreas de maior crescimento, como é o caso da área de estratégia e transformação. Recentemente, anunciou a contratação de Rui Pereira da Silva para a área de Advisory – Tech Consulting.

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Banco de Portugal usa 1,1 mil milhões em provisões e evita prejuízos

Banco central registou um lucro de 2 milhões de euros em 2024, mas teve de ir 'à almofada financeira' buscar 1,1 mil milhões para evitar perdas. "Não esperaria dividendos tão cedo", avisa Centeno.

O Banco de Portugal obteve um lucro de dois milhões de euros no ano passado, mas teve de usar 1,14 mil milhões de euros da sua almofada financeira para cobrir perdas relacionadas com os ativos de política monetária. Perdas que conta ainda ter em 2025. Face à necessidade de reforçar os buffers, o governador Mário Centeno já avisou: “Não esperaria tão cedo dividendos do Banco de Portugal”.

Sem o recurso às provisões para os riscos gerais, o banco central teria registado prejuízos de 1,14 mil milhões de euros, segundo revelou o Banco de Portugal esta quarta-feira no Relatório do Conselho de Administração de 2024.

Os resultados negativos – que os outros bancos centrais também estão a registar – resultam do aperto da política monetária do Banco Central Europeu (BCE) nos últimos anos para travar a inflação. Ao subir as taxas de juro oficiais, o BCE pressionou o balanço do Banco de Portugal, fazendo com que os rendimentos dos ativos fossem inferiores aos custos com os passivos – o chamado mismatch de taxas de juro.

Em conferência de imprensa, Clara Raposo, vice-governadora, antecipa que os resultados do Banco de Portugal venha novamente a ser pressionados por esta situação em 2025, mas assegurou que a instituição dispõe de buffers que considera serem “adequados” para cobrir as perdas.

Em 2026 poderá regressar resultados positivos, mas Clara Raposo destacou que o elevado nível de incerteza pode mudar as contas.

“Não esperaria tão cedo dividendos do Banco de Portugal”

No final do ano passado, o Banco de Portugal ainda tinha uma almofada de 1,7 mil milhões de euros, mas bem abaixo dos 3,9 mil milhões que tinha em 2022.

Perante este cenário, Mário Centeno – cujo mandato termina em julho – referiu que, quando voltar ao lucros, o Banco de Portugal vai ter de reforçar a almofada e por isso deixou o aviso ao ministro das Finanças: “Não esperaria tão cedo dividendos do Banco de Portugal.”

Sobre a escolha do próximo governador, Centeno é esquivo, embora no passado já tenha manifestado a vontade de continuar. “A decisão está institucionalmente muito bem delimitada. Tem decorrido no passado com toda a estabilidade, não prevejo que aconteça algo de diferente”, disse hoje.

O relatório foi apresentado nas novas (e temporárias) instalações do Banco de Portugal no Edifício Álvaro Pais (antigo edifício Marconi) em Entrecampos, Lisboa.

O supervisor acabou de anunciar que vai concentrar toda a sua atividade no novo edifício que está a ser construído nos antigos terrenos da Feira Popular e que comprou à seguradora Fidelidade por 190 milhões de euros.

(Notícia atualizada às 12h56)

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Chega tem 15 novas caras no Parlamento, incluindo assessor que celebrou morte de Odair Moniz

  • Lusa e ECO
  • 21 Maio 2025

Partido de André Ventura vai levar 15 caras novas à Assembleia da República, entre os quais autarcas, dirigentes e um assessor que celebrou a morte de Odair Moniz.

O Chega viu o seu grupo parlamentar reforçado nestas eleições legislativas e vai levar 15 caras novas à Assembleia da República, entre os quais autarcas, dirigentes e um assessor que celebrou a morte de Odair Moniz.

Nas legislativas de domingo, o Chega conseguiu eleger pelo menos mais oito deputados, face às eleições anteriores, de 2024. Nesta altura falta ainda concluir o apuramento dos votos dos círculos da emigração, que elegem quatro deputados.

Serão pelo menos 15 os novos rostos na bancada do Chega. Um deles é Ricardo Reis, que foi no último ano assessor político do partido na Assembleia da República, é membro da direção da Juventude Chega e integra, como suplente, o Conselho de Jurisdição Nacional do partido. Foi eleito pelo círculo de Setúbal, onde ocupava o sexto lugar da lista.

Em outubro do ano passado, esteve envolvido numa polémica depois de ter reagido na rede social X à morte de Odair Moniz, o cidadão cabo-verdiano que foi baleado mortalmente por um agente da PSP no bairro da Cova da Moura, com a frase: “Menos um criminoso… menos um eleitor do Bloco”.

Na altura, a Procuradoria-Geral da República (PGR) anunciou a abertura de um inquérito a estas declarações, bem como às do líder do Chega, André Ventura, e do líder parlamentar, Pedro Pinto.

Foram vários os jovens eleitos deputados pelo Chega no domingo. Além de Ricardo Reis, também Lina Pinheiro, coordenadora da Juventude Chega de Vila Nova de Famalicão foi eleita por Braga, e Rui Cardoso, assessor do grupo parlamentar para a área da Educação, dirigente da juventude e candidato do partido à Câmara Municipal de Viana do Alentejo, foi eleito por Lisboa (11.º da lista).

Paulo Seco, líder da distrital de Coimbra, Patrícia Almeida, deputada municipal em Loures e vice-presidente da distrital de Lisboa são outros dos até agora assessores do partido que vão passar a sentar-se no plenário, eleitos por Coimbra e Lisboa, respetivamente.

João Lopes Aleixo foi eleito deputado pelo círculo de Portalegre. É presidente da Mesa da Convenção e do Conselho Nacional do partido e, desde fevereiro, deputado municipal em Lisboa, substituindo Nuno Pardal, acusado de prostituição de menores.

No círculo dos Açores, Francisco Lima substituiu Miguel Arruda, acusado de roubar malas no aeroporto, enquanto cabeça de lista. O veterinário, empresário na área dos produtos químicos e deputado no parlamento regional açoriano, vai rumar a Lisboa na nova legislatura.

Também por Setúbal foi eleita Cláudia Estêvão, enfermeira e vogal do Chega na Assembleia de Freguesia da Quinta do Anjo, em Palmela.

Outro autarca eleito deputado à Assembleia da República foi António Ricardo Moreira, adjunto da distrital de Faro do Chega, deputado municipal em Olhão e candidato àquela câmara municipal algarvia.

Cristina Vieira, médica, foi eleita deputada por Leiria. Adjunta da Comissão Política Distrital de Leiria, foi anunciada como candidata à Câmara Municipal de Óbidos nas eleições autárquicas deste ano. Nas eleições europeias do ano passado, integrou, como suplente, a lista de candidatos do partido ao Parlamento Europeu.

Catarina Salgueiro, advogada e candidata à câmara de Almeirim, foi eleita deputada por Santarém. Pelo mesmo círculo, foi eleito também José Dotti, líder daquela distrital do Chega (segundo da lista).

Outro novo nome que se vai juntar à lista de deputados do Chega é Pedro Tavares dos Santos, secretário da Comissão Política Distrital de Aveiro. No seu perfil de Facebook manifestou-se contra a vacina para a covid-19 ou as medidas de proteção recomendadas durante a pandemia, como o uso de máscara.

Pelo Porto foram eleitas também Idalina Moreira Costa, advogada, e Patrícia Nascimento.

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Seguros ganham eficiência com ferramentas do futuro

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  • 21 Maio 2025

A revolução digital chegou ao setor segurador com soluções que prometem transformar os modelos atuariais em velocidade, precisão e agilidade. Em Lisboa, a Akur8 e a Milliman apresentaram 2 novidades.

Foram perto de meia centena os empresários e profissionais que se juntaram, na passada quarta-feira, no evento Acturial Transformation in P&C Insurance. A iniciativa, organizada em Lisboa pela Akur8 em parceria com a Milliman, focou o programa na evolução das práticas atuariais no ramo dos seguros Não Vida e na forma como a tecnologia é cada vez mais central neste setor.

A necessária digitalização da atividade, pressão por respostas mais rápidas e a importância de maior transparência nos modelos estatísticos estão a motivar profundas mudanças. “A transparência e a auditabilidade são cruciais quando falamos de machine learning no setor segurador”, defendeu Arturo Sánchez, Actuarial Data Scientist da Akur8. Para o especialista, é “essencial” conseguir ‘espreitar’ para os algoritmos usados em pricing (definição do prémio de uma apólice) e reserving (reservas para pagar sinistros).

Arturo Sánchez, Actuarial Data Scientist da Akur8

Durante o encontro, os oradores destacaram a urgência de abandonar ferramentas tradicionais como o Excel e as suas limitações. “A forma como trabalhamos com o Excel há 20 anos já não é sustentável”, alertou José Silveiro, diretor da área de Property & Casualty na Milliman. Essa obsolescência técnica tem levado à adoção de soluções mais dinâmicas, assentes em tecnologia pensada para responder às exigências da atividade.

Duas dessas soluções desenhadas para apoiar os atuários foram apresentadas no evento – a plataforma Akur8, que acelera e automatiza a construção de modelos de pricing, e a Milliman Mind, que leva os processos atuariais do Excel para aplicações web seguras, rápidas e colaborativas.

José Silveiro, diretor da área de Property & Casualty na Milliman

Pedro Pereira, diretor comercial da Akur8, sublinhou que soluções deste tipo não pretendem substituir os atuários, mas sim “dar-lhes mais poder através de melhores ferramentas” que garantem equilíbrio entre automação e controlo. O objetivo é permitir que as equipas se concentrem no valor analítico e deixar para o sistema as tarefas repetitivas.

Os clientes que utilizam a Akur8 reportam tempos de desenvolvimento de modelos de pricing até 10 vezes mais rápidos”, assegurou, lembrando que a “tecnologia está aqui para potenciar as capacidades” e não para atrapalhar.

Valerie Lampert, consultora atuarial da Milliman

Experiência semelhante acontece no que respeita aos processos de reserving, apontou Valerie Lampert, que diz ser possível “reduzir para metade o tempo necessário para esses processos com a Milleman Mind”. A consultora atuarial da Milliman diz ainda que, “em vez de esperarmos dias por atualizações, o modelo reage instantaneamente às alterações nos parâmetros”, o que permite decisões mais rápidas e baseadas em dados atualizados.

Numa época em que os dados são ouro, a sua qualidade e a rapidez na sua interpretação são cada vez mais ativos estratégicos para as seguradoras. A tecnologia é, consideram, crucial para manter a competitividade e relevância num setor cada vez mais exigente.

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Inovação e transformação no setor público discutidas no podcast InGov

  • ECO
  • 21 Maio 2025

Ao longo de quatro episódios, a inovação e as tendências emergentes do setor público vão ser discutidas no podcast InGov, uma iniciativa do ECO com a Deloitte. O podcast arranca já no dia 28 de Maio.

O podcast InGov: Inovação e transformação no setor público é uma iniciativa do ECO com a colaboração da Deloitte, que explora a forma como a inovação e as tendências emergentes estão a redefinir o futuro deste setor, bem como as práticas dos serviços públicos.

Ao todo, o podcast terá quatro episódios, nos quais os especialistas da Deloitte e os seus convidados vão analisar as forças que estão a impulsionar a transformação deste setor.

O primeiro episódio, que terá como tema Citizen Experience – A transformação digital do setor público e a melhoria do serviço ao cidadão, sairá no dia 28 de Maio. Neste episódio, será explorado o papel da transformação digital na experiência do cidadão, bem como a forma como GenAI pode ser um impulsionador da eficiência no setor público. Qual o caminho para a melhoria da experiência dos cidadãos e quais os principais desafios relativamente à modernização dos serviços públicos? São duas das perguntas que irá ver respondidas neste episódio.

Os restantes continuarão a ser partilhados semanalmente e terão como temas:

  • ESG – A sustentabilidade das cidades como organismos vivos (4 de Junho), que vai explorar os desafios de sustentabilidade para as cidades, o conceito de metabolismo urbano, o aquecimento global e as alterações climáticas, a transição para uma sociedade com menos emissões de carbono e mais sustentável, a regulamentação e a pressão social, e a forma como as soluções tecnológicas podem ajudar a alcançar os objetivos climáticos.
  • Digital Health – Revolução digital na saúde: rumo a um ecossistema inteligente e integrado (11 de Junho), onde será abordado o impacto do low code/composable architecture no setor público, bem como do EPT. Nesse sentido, será também explicada a jornada do paciente nesta transformação, que precisa de dados, interconexão de dados e histórico do paciente para permitir uma automatização da análise de documentos. Desta forma, os especialistas presentes neste podcast vão avaliar o futuro da saúde com a tecnologia e a forma como a IA será aplicada à gestão das doenças.
  • Inteligência Artificial e GenAI – O impulsionador de eficiência dos serviços e da experiência do cidadão (18 de Junho), no qual se irá discutir a importância da GenAI para o setor público e a forma como os modelos operativos de GenAI ajudam os clientes deste setor. Também se falará sobre os desafios e oportunidades, sobre a escassez de talento e a importância de modelos diferenciados de sourcing para GenAI, com exemplos de casos de uso de sucesso, entre os quais será apresentada a experiência específica da Comissão Europeia.

Pode acompanhar o podcast InGov todas as semanas, a partir do dia 28 de Maio.

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Quando o Interior Assume o Centro: Mondim de Basto e o Desafio da Era Digital

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  • 21 Maio 2025

Bruno Moura Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, explica a importância de trazer o Congresso Segurança & Integridade Digital a Mondim de Basto.

No próximo dia 23 de maio, Mondim de Basto será mais do que um palco. Será um ponto de encontro. Um ponto de partida. Será o lugar onde o interior do país se senta à mesa com os grandes desafios do presente — e do futuro. A realização do Congresso da Segurança e Integridade Digital no nosso concelho não é apenas motivo de orgulho. É, acima de tudo, um sinal claro de que o território está pronto para liderar a transição digital com inteligência, responsabilidade e ambição.

Durante muito tempo, o desenvolvimento tecnológico pareceu estar reservado aos grandes centros urbanos, às grandes cidades e áreas metropolitanas. As decisões, as inovações e os investimentos concentraram-se nas grandes polos habitacionais e as regiões do interior foram muitas vezes deixadas para segundo plano. Mas isso está a mudar e este congresso é prova disso.

Mondim de Basto quer ser parte ativa desta mudança. Quer integrar esta transformação digital não como espectador, mas como protagonista. Porque também aqui existem empresas com vontade de inovar, cidadãos com sede de conhecimento e uma administração local comprometida com o futuro. Porque também aqui se sente, todos os dias, o impacto da tecnologia nas escolas, nos serviços, no comércio, no turismo e na forma como as pessoas vivem, trabalham e se relacionam.

O Congresso da Segurança e Integridade Digital traz à discussão temas como a proteção de dados, a cibersegurança, a inteligência artificial, a transição digital e o futuro do desenvolvimento dos territórios. Nenhum destes temas é “distante” da nossa realidade. Pelo contrário, são cada vez mais centrais na gestão pública local, no crescimento económico e na coesão social.

Bruno Moura Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto

Queremos garantir que os nossos comerciantes têm acesso a ferramentas que os tornem mais competitivos num mundo digital. Que as nossas instituições estão preparadas para lidar com os desafios da cibersegurança e da proteção de dados. Que os nossos jovens encontram aqui oportunidades para inovar, sem precisarem de sair. E que todos os Mondinenses se sintam acompanhados nesta caminhada, com segurança, com literacia e com confiança.

A escolha de Mondim de Basto para receber este congresso é também uma afirmação de equilíbrio territorial. É a demonstração de que o digital pode — e deve — ser uma ferramenta de proximidade, de equidade e de inclusão. E é, acima de tudo, um apelo à cooperação entre municípios, empresas, instituições de ensino, centros de investigação e a sociedade civil, para juntos construirmos soluções à medida das necessidades reais de cada território.

Este congresso é um passo importante nesse caminho. Um espaço de partilha, de aprendizagem e de construção conjunta. E é com enorme sentido de responsabilidade que acolhemos este evento, conscientes de que ele representa muito mais do que um momento: representa uma visão.

Uma visão de futuro para Mondim de Basto, para o distrito de Vila Real e para todas as regiões que acreditam que a tecnologia, quando bem orientada, pode ser a maior aliada do desenvolvimento local, da justiça social e da dignidade de todos os cidadãos.

Se é verdade que o digital nos liga ao mundo, então que seja também o digital a reforçar o que nos une enquanto comunidade. E é por isso que, no dia 23 de maio, Mondim de Basto não será apenas o anfitrião de um congresso. Será, por um dia, o centro do futuro.

Bruno Moura Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto

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