Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões de euros à dívida

  • ECO
  • 26 Junho 2025

Metro do Porto registou o maior decréscimo no endividamento, o que explica a redução em quase um quarto do endividamento global, segundo a análise da Unidade Técnica de Apoio Orçamental.

O stock de dívida registado pelo conjunto de empresas públicas que integram o setor Empresarial do Estado (SEE) diminuiu em 5,398 milhões de euros em 2024, o que representa uma descida de 23% face ao período homólogo, avança o Jornal de Negócios.

A apreciação económico-financeira da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) às contas do último exercício mostra que as maiores reduções no nível de endividamento ocorreram no setor dos transportes, sendo a Metro do Porto a empresa que registou o maior decréscimo no endividamento”, que ascendeu a 3.746,6 milhões de euros. A CP também figura neste top das empresas públicas que mais encolheram a dívida (99 milhões).

Nesta lista figura igualmente o Metro de Lisboa (292,5 milhões de euros), superado pela Infraestruturas de Portugal, que neste ranking baseado em dados da UTAM confirma o que a própria empresa já tinha revelado nas suas contas de 2024. A empresa liderada por Miguel Cruz apresentou uma redução de 573 milhões de euros na dívida que se fixou no final de dezembro em 3.284 milhões de euros. Consta ainda do top 5 a Caixa Geral de Depósitos, com uma redução de 355,2 milhões.

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Hoje nas notícias: dívida, Banif e RTP

  • ECO
  • 26 Junho 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões à dívida e ainda há 143 milhões de euros por recuperar dos despojos do Banif. Destaque ainda para a RTP, que pede 2,4 milhões ao Governo para pagar rescisões. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões à dívida

O stock de dívida registado pelo conjunto de empresas públicas que integram o setor Empresarial do Estado (SEE) diminuiu em 5.398 milhões de euros em 2024, o que representa uma descida de 23% face ao período homólogo, revela a apreciação económico-financeira da Unidade Técnica de Apoio Orçamental às contas do último exercício. As maiores reduções no nível de endividamento ocorreram no setor dos transportes, sendo a Metro do Porto a empresa que registou o maior decréscimo no endividamento”, que ascendeu a 3.746,6 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Ainda há 143 milhões de euros por recuperar dos despojos do Banif

Ainda há 142,7 milhões de euros por recuperar do antigo Banif. O montante diz respeito créditos, imóveis e participações financeiras que ainda estão na Oitante, a empresa que foi constituída no final de 2015 para ficar com os ativos que o Santander não quis adquirir, mas que tinham alguma possibilidade de recuperação. O segmento residencial é o que tem maior peso na Oitante (como moradias fora de centros urbanos), seguido de terrenos. A carteira tem especial presença nas regiões autónomas – Açores e Madeira são dos locais onde mais há mais imóveis – a par de Lisboa e Porto.

Leia a notícia completa no Público (acesso livre)

RTP pede 2,4 milhões ao Governo para pagar rescisões

A empresa pública aprovou já a saída de 97 trabalhadores, mas quer alargar o programa a mais 41 profissionais de forma a dar resposta a todas as candidaturas recebidas. Sem mais verbas disponíveis, a administração solicitou ao Governo o pagamento da dívida do Estado à RTP, no valor de 14,29 milhões de euros, avança o DN. Em alternativa, a empresa propõe que seja feito, no imediato, um adiantamento de 2,4 milhões de euros para cobrir os custos desta extensão, abatendo, posteriormente, esse montante ao valor total da dívida que será liquidada através de um aumento do capital social.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Spinumviva. PGR abrirá inquérito a Montenegro “se houver fundamento”

O Procurador-Geral da República espera que a averiguação preventiva ao primeiro-ministro e à empresa da família Spinumviva esteja concluída até 15 de julho. Amadeu Guerra garante se houver fundamento para tal, não hesitará em abrir um inquérito criminal ao primeiro-ministro no Supremo Tribunal de Justiça. A Polícia Judiciária está a analisar a documentação enviada pelo governante e o Procurador-Geral gostaria de ter uma conclusão antes das férias judiciais (que se iniciam a 15 de julho), mas não garante o cumprimento desse prazo.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)

Saúde, transportes e transição energética atrasam PRR

A pouco mais de um ano e meio do fim da exe­cu­ção do Plano de Recu­pe­ra­ção e Resi­li­ên­cia (PRR), o pro­grama de fun­dos euro­peus ainda só está exe­cu­tado a 39%. As áreas da saúde, da mobi­li­dade e da tran­si­ção energé­tica são as mais crí­ti­cas. Até ao iní­cio do mês, foram pagos oito mil milhões de euros de um total de 22,2 mil milhões de euros que o país tem à dis­po­si­ção até ao final de 2026. Os fun­dos para a tran­si­ção energé­tica des­ti­nada a aca­bar com a depen­dên­cia dos com­bus­tí­veis fós­seis da Rús­sia (REPo­we­rEU) são os que têm o maior atraso, com ape­nas 9% de exe­cu­ção. No fundo da tabela estão ainda os pro­je­tos de mobi­li­dade sus­ten­tá­vel (18%), de ges­tão hídrica (19%) e da saúde (20%).

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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Hospital Público Universitário Infanta Elena realiza com êxito o seu primeiro caso com um stent biliar amovível para tratar fugas e estenoses tumorais

  • Servimedia
  • 26 Junho 2025

A equipa de Radiologia de Intervenção do centro de Valdemora utilizou este dispositivo num paciente com uma fuga biliar.

A equipa de Radiologia Intervencionista do Hospital Universitário Infanta Elena – centro público da Comunidade de Madrid – acaba de realizar com êxito o primeiro caso com um stent biliar recuperável, indicado para o tratamento de fugas biliares ou estenoses da via biliar causadas por colangiocarcinoma, cancro do pâncreas ou tumores que comprimam a árvore biliar, e o único atualmente disponível que pode ser retirado por via percutânea, de forma simples e segura, num tempo específico muito curto, sem necessidade de uma intervenção complexa.

Concretamente, o paciente tratado no hospital Valdemoreño tinha uma fuga biliar resultante de uma cirurgia anterior e, graças a esta intervenção, foi possível restabelecer o fluxo de bílis, aliviar sintomas como a iterícia e, por conseguinte, melhorar a sua qualidade de vida, tal como noutros pacientes com doença avançada.

“Trata-se de um procedimento minimamente invasivo que se realiza por via endoscópica ou percutânea para colocar o stent na zona de estreitamento e restabelecer o fluxo da bílis”, explica o Dr. Eduardo Daguer, do Serviço de Radiologia de Intervenção do Hospital Universitário Infanta Elena, especificando que, “Graças ao facto de esta prótese ter um fio de tração, pode ser removida, o que a torna particularmente adequada em contextos em que se procura uma solução temporária, em doentes com um diagnóstico incerto ou quando existe a possibilidade de ter de modificar a estratégia terapêutica posteriormente.

A colocação deste tipo de stent biliar exige que o especialista tenha experiência em técnicas endoscópicas ou percutâneas, e que adquira conhecimentos específicos sobre o sistema de libertação e o manuseamento adequado do cordão para a sua eventual remoção. O Dr. Daguer considera igualmente essencial uma boa seleção dos doentes, a compreensão anatómica, a interpretação correta das imagens e a formação para prevenir ou gerir eventuais complicações.

Este dispositivo, denominado JENGU, está incluído entre os stents metálicos auto-expansíveis de nitinol indicados para o tratamento de fugas e estenoses no trato gastrointestinal, incluindo esófago, cólon, junção pilórico-duodenal e trato biliar, geralmente de origem tumoral; e destaca-se pelo seu desenho entrançado, que combina resistência radial e flexibilidade, sistemas de libertação precisos e opções com revestimento para evitar a reestenose.

No caso das endopróteses biliares, “oferece uma elevada conformabilidade para reduzir o risco de migração, versões parcialmente revestidas que equilibram a permeabilidade e a proteção do tumor, e marcadores radiopacos para uma colocação precisa, o que se traduz numa maior eficácia e segurança clínica”, conclui o Dr. Daguer.

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Asempleo prevê um aumento de 5,6% nas contratações de agências de trabalho temporário este verão

  • Servimedia
  • 26 Junho 2025

A associação patronal espera que sejam assinados mais de um milhão de contratos entre julho e setembro.

A associação patronal de Agências de Trabalho Temporário e Agências de Emprego em Espanha, Asempleo, prevê que na época de verão – de julho a setembro – as Agências de Trabalho Temporário (ETT) assinem mais de 1,03 milhões de Contratos de Trabalho Temporário (CPD), o que representaria um aumento de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram assinados 978.000 contratos.

Os cálculos da associação empresarial apontam para que, entre julho e setembro, estes CPD empreguem mais de 198.700 pessoas em todo o país e confirmam as boas previsões para o verão. Por setores, os serviços, a hotelaria e a restauração e o comércio mantêm boas perspetivas, bem como os transportes e a logística.

Por regiões, a Catalunha, Madrid, Valência e Andaluzia serão responsáveis por mais de 50% do número total de contratos de trabalho assinados entre julho e setembro, de acordo com as previsões da associação patronal.

Para o presidente da Asempleo, Andreu Cruañas, esta dinâmica de contratação em Espanha durante o período entre julho e setembro responde “à força do modelo turístico espanhol, que continua a demonstrar a sua capacidade para gerar emprego sazonal e impulsionar sectores-chave da nossa economia, como a hotelaria, o comércio, a logística e os serviços auxiliares”.

Apesar dos bons dados previstos para o emprego sazonal, Asempleo alerta para a dificuldade de analisar os dados devido à distorção causada pelos contratos permanentes descontínuos, uma vez que “os registos atuais não permitem saber com precisão quantas destas pessoas estão realmente empregadas num determinado período, o que gera uma imagem parcial do mercado de trabalho e dificulta muitas vezes a tomada de decisões adequadas à realidade”.

Para explicar o atrativo de Espanha como centro de visitantes, Cruañas salienta que “a costa mediterrânica europeia continua a ser um ponto de atração para turistas de todo o mundo e, especialmente, para aqueles que veem com desconfiança o que se passa noutros destinos de férias menos dinâmicos, como os Estados Unidos, ou que contêm elementos de risco de segurança, como o Norte de África, o Médio Oriente, a Turquia ou os países do Adriático. Todos eles concorrentes diretos do nosso país. Por conseguinte, a Espanha destaca-se como um país aberto com uma vasta gama de serviços e destinos”.

PERSPETIVAS INCERTAS

Asempleo adverte que os atuais conflitos geopolíticos podem ter um impacto na dinâmica do emprego nos próximos meses e até ao final do ano. Cruañas explica que “o possível aumento do preço do barril de petróleo em consequência do conflito entre Israel e o Irão pode encarecer as viagens e atrasar ou adiar a mobilidade de mais turistas para a costa mediterrânica, bem como dissuadir o turismo espanhol de viajar para o estrangeiro”.

A associação patronal apela aos setores público e privado para que “promovam políticas de emprego que reforcem os setores de elevado valor acrescentado e, desta forma, equilibrem as forças que sustentam o mercado de trabalho em Espanha”.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 26 de junho

  • ECO
  • 26 Junho 2025

Ao longo desta quinta-feira, 26 de junho, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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5 coisas que vão marcar o dia

  • ECO
  • 26 Junho 2025

Conselho Europeu debate guerras na Ucrânia e Médio Oriente. Conferência da CMVM apresenta estudo sobre a dinamização da bolsa. Como estão os bancos portugueses? Vêm aí inquérito ao apagão?

Começa a reunião de dois dias do Conselho Europeu, com vários temas em discussão, incluindo as guerras na Ucrânia e Médio Oriente e questões como a defesa e segurança. Em Braga, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) organiza uma conferência onde será apresentado um estudo sobre a dinamização do mercado de capitais. Como estão os bancos portugueses? Vem aí uma comissão parlamentar de inquérito?

Conselho Europeu debate guerras na Ucrânia e Médio Oriente

Tem início a reunião de dois dias do Conselho Europeu, cujo debate se centrará nos desafios geoeconómicos e na evolução da situação na Ucrânia e no Médio Oriente. Os responsáveis europeus também irão discutir temas como defesa e segurança europeias, a migração, a preparação e a segurança interna.

Conferência CMVM apresenta estudo sobre dinamização da bolsa

Realiza-se a Conferência CMVM Forum Braga, em Braga, onde será apresentado um estudo sobre a dinamização do mercado de capitais. A abertura do evento caberá ao presidente do regulador, Luís Laginha de Sousa. Marcam ainda presença Maria João Carioca (Co-CEO da Galp Energia), João Pratas (presidente da APFIPP), António Dias Martins (Diretor Executivo da Startup Portugal) e Ricardo Rio (Câmara Municipal de Braga).

Como estão os bancos portugueses?

O Banco de Portugal publica um retrato sobre o Sistema Bancário Português no final do primeiro trimestre do ano, incluindo dados que vão desde a rentabilidade dos capitais e ativos à qualidade do balanço.

Vem aí inquérito ao apagão?

A partir das 15h00, o Parlamento discute e vota uma proposta apresentada pelo Livre para a criação de uma comissão de inquérito à resposta que foi dada pelas autoridades no apagão de 28 de abril.

Avaliação bancária das casas e mais indicadores

O INE divulga inquérito à avaliação bancária na habitação em maio. O Eurostat também apresenta uma bateria de estatísticas, incluindo importações de produtos energéticos, indicadores do mercado de eletricidade e gás natural, aprendizagem da população adulta, e outros dados.

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Ministério da Saúde aprova o Fabhalta, o primeiro tratamento oral para a hemoglobinúria paroxística nocturna

  • Servimedia
  • 26 Junho 2025

É a primeira terapêutica oral disponível para os doentes com esta doença rara, constituindo uma alternativa aos atuais tratamentos intravenosos, e estará disponível no Sistema Nacional de Saúde.

O Ministério da Saúde, do Consumidor e da Segurança Social aprovou o Fabhalta (iptacopan) da Novartis para o tratamento da hemoglobinúria paroxística nocturna (HPN) com anemia hemolítica previamente tratada com inibidores da C5.

A HPN é uma doença rara e órfã que afeta entre 10 a 20 pessoas por milhão em todo o mundo. É geralmente diagnosticada em jovens na casa dos 30 ou 40 anos, após um longo atraso no diagnóstico, em média superior a dois anos. Trata-se de uma doença do sangue em que o sistema imunitário destrói os glóbulos vermelhos.

Nas pessoas com HPN, os glóbulos vermelhos não possuem um escudo protetor de proteínas, o que os torna vulneráveis ao ataque e à destruição pelo sistema do complemento, uma parte essencial do sistema imunitário que atua como primeira linha de defesa contra as infeções. Esta patologia pode manifestar-se de forma diferente em cada pessoa, podendo causar fadiga extrema, anemia, trombose, dificuldade respiratória e urina escura, entre outros sintomas que afetam significativamente a qualidade de vida.

De acordo com a Dra. Marta Morado, secretária-geral da SEHH e presidente do Grupo Espanhol de Eritropatologia, “apesar de os inibidores de C5 terem melhorado o prognóstico, muitos doentes continuam a sofrer de anemia crónica, o que provoca fadiga e afecta a sua qualidade de vida, e dependem também de tratamentos intravenosos no hospital”.

“Pela primeira vez, dispomos de uma opção oral para a HPN, com resultados muito positivos no controlo da doença e um perfil de segurança favorável”, afirma o Dr. David Beneitez, chefe da Unidade de Eritropatologia do Hospital Universitário Vall d’Hebron, em Barcelona.

A aprovação do Fabhalta baseia-se nos resultados dos estudos de fase III APPLY-PNH e APPOINT-PNH, que demonstraram superioridade na melhoria dos níveis de hemoglobina (Hb), na ausência de transfusões de glóbulos vermelhos e na taxa de evitamento de transfusões, juntamente com uma redução significativa da fadiga. Além disso, a sua administração oral significa maior comodidade para os doentes, eliminando a necessidade de infusões intravenosas frequentes.

Lupe Martinez, Chief Medical Officer da Novartis, afirmou: “Esta aprovação é um importante passo em frente para os doentes com HPN, que dispõem agora de um tratamento oral que melhora a sua autonomia e qualidade de vida, permitindo-lhes um maior controlo sobre a sua doença.

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Legends reúne 30 peças Puma icónicas da história do desporto numa única exposição

  • Servimedia
  • 26 Junho 2025

A exposição inclui as chuteiras usadas por Pelé durante o Campeonato do Mundo de 1970, no México, que terminou com a vitória da seleção brasileira e a conquista da terceira estrela.

Leends, The Home of Football, apresentada pela LaLiga, está agora aberta até 19 de setembro, uma exposição única da Puma que celebra o extraordinário legado da marca no desporto, reunindo designs icónicos da Puma usados por alguns dos atletas e celebridades mais reconhecidos das últimas décadas.

Os visitantes poderão ver cerca de 30 peças, incluindo a primeira chuteira de futebol do mundo com tachas roscadas lançada pela Puma em 1952, bem como artigos que pertenceram a algumas das figuras mais conhecidas do futebol e do desporto mundial.

Entre as peças expostas estão aquelas com anedotas míticas da história do futebol, como a réplica da camisola da seleção holandesa personalizada pela Puma para Johan Cruyff, uma vez que o acordo da lenda do futebol holandês com a marca impedia-o de usar o equipamento desenvolvido pela Adidas para a Laranja Mecânica (a camisola original também está exposta em Legends). Da mesma forma, a coleção exibe chuteiras de jogadores de futebol com um passado em Espanha, como é o caso de Mario Kempes, com o modelo criado em sua homenagem chamado “Kempes 10”.

Maradona, a grande lenda do futebol argentino, também estará presente na exposição, com uma das botas Puma que usou durante a sua carreira nos anos 80, quando ficou famoso por marcar o “golo do século” depois de driblar seis jogadores na final do Campeonato do Mundo de 86 contra a Inglaterra.

Por outro lado, também estarão expostas peças lendárias da história do futebol espanhol, como a histórica camisola do Atlético de Madrid da dobradinha do Atlético de Madrid de 95; as botas personalizadas de Santi Cazorla, bicampeão europeu com a seleção espanhola e antigo jogador da LaLiga em clubes como o Villareal CF; as botas da internacional espanhola Alba Redondo, com as quais venceu o Campeonato do Mundo de 2023; o sapato com o qual Carvajal marcou um dos golos que deram a vitória ao Real Madrid na final da Liga dos Campeões em Wembley, em 2024; e botas de outros jogadores em atividade ou que jogaram na competição nacional, como Antoine Griezmann ou Neymar.

NÃO SÓ FUTEBOL

A exposição não se limita a objetos relacionados com o futebol. Algumas das peças em exposição abrangem outros desportos, como o ténis, com as sapatilhas Puma utilizadas por Boris Becker em 1985 para se tornar o jogador mais jovem a vencer o torneio de Wimbledon; e as sapatilhas Puma de Martina Navrátilová, com as quais venceu o US Open em 1987. A Fórmula 1 também estará representada com uma edição especial de sapatos Puma criada para Carlos Sainz para o GP de Espanha, inspirada nos primeiros sapatos de condução especializados desenvolvidos por uma marca desportiva para o histórico piloto alemão Stefan Bellof em 1983.

Da mesma forma, a coleção exibe objetos relacionados com o mundo da moda, como a primeira sapatilha “inteligente” do mundo, a RS-Computer, uma colaboração de 1998 entre a Puma e a empresa alemã Jil Sander que inspirou o lançamento do modelo Avanti, ou a que teve lugar em 2015 com a empresa Fenty, liderada pela cantora e empresária Rihanna.

Laura Valdeolivas, CEO da Legends, afirmou: “Esta exposição conjunta da Legends e da Puma ajudará os visitantes a recordar momentos inesquecíveis da história do desporto ao longo das últimas décadas. Os fãs de todas as idades poderão seguir a evolução do futebol e dos equipamentos que ajudaram o jogo a alcançar os seus títulos mais prestigiados através das peças da exposição e ver como o calçado e o vestuário foram transformados para se adaptarem às necessidades das estrelas que moldaram a história do desporto. É uma honra para a Legends ter todas elas”.

A coleção permanente Legends, The Home of Football, reúne o maior património histórico do futebol mundial, com mais de 4.000 peças únicas. Uma viagem excecional através de mais de um século de história do futebol internacional, com representação de todas as principais competições, desde a UEFA, FIFA, Conmebol e Jogos Olímpicos, a torneios nacionais como a LaLiga.

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📹 Como ler a nota de liquidação do IRS?

Depois de entregar a declaração, os contribuintes recebem das Finanças um documento que comprovativo que mostra em detalhe como foi calculado o imposto a pagar ou o reembolso a receber.

Depois de entregar a declaração de IRS, o Fisco envia a nota de liquidação para o contribuinte, um documento que mostra em detalhe como foi calculado o imposto a pagar ou o reembolso a reaver. Este comprovativo é disponibilizado apenas quando o imposto é liquidado, sendo enviada aos contribuintes por correio, ou, para quem aderiu, através da ViaCTT, uma caixa postal eletrónica.

Por norma, quem tem direito ao reembolso e indicou o IBAN na declaração de IRS recebe a transferência das Finanças ainda antes de a nota de liquidação ser enviada. Para quem ainda tem imposto em falta, este documento contém os dados que permitem fazer o pagamento. Este ano, há mais contribuintes chamados a pagar do que em anos anteriores, em resultado da aproximação entre os valores retidos e o imposto efetivo, uma tendência que já se vinha a sentir no ano anterior.

Na prática, o reembolso não é mais do que a devolução ao contribuinte do IRS pago em excesso durante o ano anterior, seja através das retenções na fonte ou de pagamentos por conta. Se o valor a reembolsar for inferior a 10 euros, o Fisco não o devolve, tal como também não cobra IRS até 25 euros. Veja como ler a nota de liquidação de IRS.

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“Governo deve criar política de fusões e aquisições” para empresas ganharem músculo financeiro

Os especialistas ouvidos na conferência de lançamento do EContas consideram que o Governo deve criar medidas que promovam a concentração de empresas.

O novo Governo de Luís Montenegro já anunciou algumas medidas de apoio às empresas, como uma baixa do IRC, mas os especialistas ouvidos na conferência de lançamento do EContas consideram que o Executivo deve ir mais longe. Defendem que é preciso criar uma política de fusões e aquisições para que as empresas nacionais ganhem dimensão e músculo financeiro e possam dar, assim, um impulso à economia. E ainda atenção à simplificação fiscal.

Faltam medidas mais relacionadas com a concentração empresarial. Parece-me que o crescimento económico vem muito da concentração empresarial em muitos setores. Assiste-se a mais fusões e aquisições. Não vemos medidas específicas orientadas para este tipo de solução” que permitiria “criar mais valor para a economia”, afirmou Filipa Xavier de Basto, CEO do Grupo Your, na conferência “A Política Fiscal como Agente de Transformação da Economia” para marcar o lançamento do EContas, a nova marca de informação do ECO. Isto além de ser necessário avançar com uma simplificação fiscal e com “benefícios fiscais que promovam o crescimento das empresas”, acrescentou.

Esta posição é partilhada por Rogério Fernandes Ferreira, presidente da Associação Fiscal Portuguesa. “As empresas deviam ter mais músculo financeiro” e, para isso, “devia haver uma política efetiva de fusões e aquisição de empresas. O Estado devia promover isso”, defendeu no mesmo painel sobre o papel da contabilidade financeira no crescimento económico.

“Há que modificar o tecido empresarial português. Não podemos estar a promover as pequenas e médias empresas. Temos é de promover as grandes. Devia haver uma política geral e efetiva, fiscal, até salarial, para que as empresas se tornem grandes”, frisou.

Conferência EContas: A Política Fiscal como Agente de Transformação da Economia - 25JUN25
Filipa Xavier de Basto, CEO Grupo Your e Rogério Fernandes Ferreira, Presidente Associação Fiscal Portuguesa, num painel moderado por Rita Atalaia, editora do EContasHugo Amaral/ECO

“Andamos a gerir o Estado como uma má mercearia”

Relativamente às medidas já anunciadas pelo Governo – nomeadamente a redução em um ponto percentual da taxa geral de IRC, passando de 20% para 19% – o fiscalista disse que “mais importante do que baixar a taxa de IRC é reduzir os custos de contexto”. O fiscalista reconhece, porém, que “o IRC está mal”, porque “devia ser proporcional e não progressivo”. “O sistema não está coerente. Se calhar, devia-se baixar no topo e não na taxa geral, mas tem de se começar por algum lado”, referiu.

Carlos Lobo, antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, deixou fortes críticas à forma como os vários governos têm gerido a contabilidade pública. “O sistema remonta ao século XIX, é obsoleto e suicida”, porque se limita a uma “ótica de caixa”.

“O que fazemos é acomodar a receita e a despesa num conceito básico de défice ou excedente orçamental e a manutenção ou valorização dos ativos é desincentivado. Andamos a gerir o Estado como uma má mercearia”, atirou.

“Isto é um desastre que não dá para fazer nenhuma gestão, por isso a verdadeira reforma do Estado tem de começar pela vertente das finanças públicas e da contabilidade pública“, defendeu o antigo secretário de Estado.

Contabilista como parceiro estratégico

Outra forma de as empresas crescerem é também através de um reporte de dados financeiros corretos e transparentes, contando com o contabilista certificado enquanto parceiro estratégico na tomada de decisão, defenderam os especialistas.

“O nosso tecido empresarial continua a ser um tecido empresarial com pequenas e médias empresas e poucas grandes empresas. A preocupação para o cumprimento das obrigações legais e fiscais é precisamente cumprir essas obrigações”, afirmou Rogério Fernandes Ferreira. “Uma contabilidade bem estruturada, transparente, não se limita à esfera interna das empresas. Melhora a previsibilidade, a tomada de decisões, as relações com os clientes, com os fornecedores e melhora as relações com os investidores presentes e futuros”.

Já Filipa Xavier de Basto considera que “estamos a assistir a uma mudança de mentalidade [relativamente à figura do contabilista certificado] porque é factual que as empresas que têm mais apoio ao nível do reporte para a gestão são as empresas que mais crescem, que mais confiança transmitem aos stakeholders e que mais inovam”.

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Fundadores da Poke House querem abrir 20 hamburguerias SmashVille e investir 2 milhões

Rede de hamburguerias deverá criar entre 160 a 200 postos de trabalho, num investimento inicial de 2 milhões de euros. Aposta inicial será em espaços em centros comerciais.

Depois da aposta na abertura da rede Poke House em Portugal, os empreendedores Duarte Costa e Francisco Nobre Guedes, juntamente com Fernando Costa, estão com uma nova aposta: a rede de hamburguerias SmashVille. Até ao final do próximo ano querem ter 20 lojas abertas, criando entre 160 e 200 postos de trabalho, num investimento inicial de dois milhões de euros.

“O SmashVille nasceu durante uma viagem a Itália, onde nos deparámos pela primeira vez com este fenómeno que é o smash burger. Depois de darmos a primeira trinca, ficou imediatamente assente que teríamos de trazer este produto para Portugal, pois era algo verdadeiramente diferente do que estamos habituados a ver, e que só provando se percebe”, explica Fernando Costa, um dos sócios fundadores com Duarte Costa e Francisco Nobre Guedes, ao ECO.

“É um produto mais indulgente, mass market e com potencial para crescer rapidamente. O smash burger é uma tendência internacional em forte crescimento, e sentimos que ainda não estava bem explorado em Portugal com a intensidade e clareza que queríamos trazer, principalmente nos shoppings, onde o Poke House está mais presente”, continua o responsável.

A nova rede entra num mercado onde não faltam operadores, como McDonald’s, Burger King ou ofertas mais premium como o H3 ou o Honorato. O que trazem de novo? “Queremos posicionar o SmashVille como uma marca clara, irreverente e sem pretensões. A experiência é simples, rápida e saborosa com foco no produto. Os nossos ingredientes são frescos e premium — a carne vem de Itália, o pão vem da Pensilvânia (EUA) e as batatas vêm da Holanda. Cada hambúrguer é feito à frente do cliente”, descreve Fernando Costa. “É uma marca com uma imagem visual forte, pensada para o digital e para um público que valoriza autenticidade”, reforça o sócio fundador responsável pela comunicação da marca.

Planos de expansão

As primeiras duas hamburguerias já estão a funcionar. “Para já, a prioridade são os centros comerciais, onde conseguimos testar e escalar com rapidez. As primeiras duas localizações estão abertas — Atrium Saldanha e Amoreiras — e estamos prestes a abrir as próximas três, no Almada Forum, CascaiShopping e Campo Novo“, adianta Fernando Costa.

“A rua deverá vir a fazer parte da equação, mas numa fase posterior. O plano é continuar a trabalhar em novas aberturas ainda este ano e termos 20 lojas até ao final de 2026″, revela. “Estamos a trabalhar para ter 10 lojas abertas a curto prazo, e 20 no médio prazo. O investimento inicial ronda os 2 milhões de euros“, diz.

Será um investimento próprio, com o recurso ao franchising para acelerar expansão a ser avaliada numa fase posterior do projeto. “Nesta fase inicial, todas as lojas serão próprias. Queremos garantir consistência no produto, serviço e ambiente. Mais à frente, poderemos considerar o franchising — mas apenas com uma base muito bem testada. O foco agora está em afinar o conceito com total controlo operacional“, explica Fernando Costa.

A rede poderá criar, até 2026, entre 160 a 200 postos de trabalho. “Cada loja cria, em média, entre 8 a 10 postos de trabalho diretos. Com as duas primeiras lojas estamos já a gerar cerca de 20 empregos, além dos escritórios (10). Até ao final do ano contamos chegar aos 65 colaboradores”, diz o sócio fundador.

A marca foi lançada por dois dos sócios portugueses da Poke House, cadeia que em 2020 foi investida pela Poke House Itália de Matteo Pichi e Vittoria Zanetti. “O Poke House continua em crescimento: existem neste momento 26 lojas e decorrem três obras para novas aberturas — Alegro Sintra, Algarve Shopping e Campo Novo”, adianta Fernando Costa.

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EY entra no marketing, design e experiência do cliente com EY Studio+

A EY está a lançar o EY Studio+, unidade que atua no setor da Accenture Song e Deloitte Digital. Sérgio Ferreira, Customer & Digital Experiences Partner EY, explica porquê.

Sérgio Ferreira, costumer & digital experiences partner da EY

Design, tecnologia, marketing, vendas e experiência do cliente. Sãos estes os principais eixos da EY Studio+, unidade que a consultora está a lançar à escala global e que em Portugal é liderada por Sérgio Ferreira.

Em conversa com o +M, o customer & digital experiences partner da EY explica que a nova unidade pretende agrupar a nova oferta e posicionamento da consultora, que tem vindo a preparar há cerca de dez anos a entrada nestas áreas. A compra da nórdica Doberman, da italiana Nery Wolff ou, em Portugal, da Step Value foram já passos neste sentido. “Vieram trazer conjunto de competências que seria difícil desenvolver de raiz”, explica.

Com uma equipa de cerca de 110 profissionais em Portugal, com competências de design, tecnologia, marketing, vendas, serviço a clientes e digital, Sérgio Ferreira aponta como concorrentes da EYStudio+ operações como a Accenture Song e Deloitte Digital ou, entrado nos grupos de comunicação, a WPP ou Publicis. “Este espaço estava mal tratado em relação às necessidades clientes. A transformação, o marketing, vendas e serviço a clientes não tiveram a atenção devida das consultoras“, defende.

Agora, impulsionada pelas transformações introduzidas pela inteligência artificial e também pela necessidade de sustentabilidade, a EY Studio+ propõe-se oferecer serviços em áreas que vão da estratégia à implementação tecnológica, passando pela criação de marca, imagem, conteúdos texto e vídeo.

A transformação digital da Worten, em marketplace, ou da Sumol, no campo da transformação, marketing, vendas e operação são alguns dos projetos já desenvolvidos pela equipa liderada por Sérgio Ferreira, que tem também clientes na área da energia, banca e seguros.

Esta área é um dos motores de crescimento da empresa“, resume o responsável.

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