Especialistas lançam código de conduta para uso de IA no setor segurador

  • ECO Seguros
  • 1 Fevereiro 2024

O documento foi desenvolvido para servir de código de conduta de implementação voluntária para o uso de inteligência artificial no setor segurador.

Especialistas lançaram um novo código de conduta para a utilização da inteligência artificial (IA) no setor segurador, desenvolvido com o apoio das seguradoras QuestGates, Covea e Ecclesiastical. Segundo o Insurance Times, não se trata de regulamentação mas um código com o objetivo estabelecer uma norma, que os participantes podem seguir voluntariamente, para o uso da IA para processar sinistros.

Os princípios estabelecidos pelo código são a equidade, a responsabilidade e a transparência na utilização das tecnologias de IA. O código também estabelece os direitos de quem contesta decisões baseadas no uso das tecnologias.

“Os requerentes devem ter sempre o direito de recurso”, afirmou o Diretor do Jel Consulting, Eddie Longworth, que liderou a equipa de 127 especialistas no mercado que construíram o documento.

Entre os especialistas que participaram no projeto esteve Hugh Hessing, ex-chief operating office da Aviva do Reino Unido, Prathiba Krishna, head de inteligência artificial e ética na Sas da Irlanda e Reino Unido e Simon Murray, head of insurance da DWF.

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Governo aprova alargamento do IRS automático

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2024

Até agora estavam abrangidos pelo IRS os contribuintes com rendimentos de trabalho dependente ou de pensões (categorias A e H, respetivamente) ou recibos verdes (categoria B), no regime simplificado.

O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o decreto regulamentar que fixa o universo de contribuintes que vão ser este ano abrangidos pelo IRS automático, quando se iniciar a entrega da declaração anual dos rendimentos relativos a 2023. “O Conselho de Ministros aprovou o decreto regulamentar que procede à fixação do universo dos contribuintes abrangidos pela declaração automática de rendimentos”, refere o comunicado divulgado após a reunião do executivo.

O mesmo comunicado assinala que com este diploma se concretiza “o objetivo de alargamento progressivo do universo de sujeitos passivos abrangidos pela declaração automática do IRS”, mas não adianta quais os perfis de contribuintes ou tipologias de rendimentos ou de benefícios fiscais, por exemplo, que passam a estar abrangidos por este automatismo.

O IRS automático foi aplicado pela primeira vez aos rendimentos de 2016 (cuja declaração foi entregue em 2017), tendo desde então sido alvo de vários alargamentos, permitindo que um número cada vez maior de contribuintes possa beneficiar desta entrega da declaração anual do imposto simplificada.

No modelo até agora em vigor estavam abrangidos pelo IRS os contribuintes que no ano anterior tenham auferido apenas rendimentos de trabalho dependente ou de pensões (categorias A e H, respetivamente) ou que, passando recibos verdes (categoria B), estejam no regime simplificado e desde que não estejam enquadrados no código de atividade de “outros prestadores de serviços”.

Para se poder beneficiar do IRS automático é necessário que os rendimentos tenham apenas sido obtidos em Portugal, ter sido residente no país durante todo o ano, não estar abrangido pelo IRS Jovem, não pagar pensões de alimentos e não usufruir benefícios fiscais, com exceção dos proporcionados pela dedução à coleta dos valores aplicados em PPR e dos donativos.

Os contribuintes com rendimentos sujeitos a taxas liberatórias são abrangidos por este automatismo, desde que não optem pelo seu englobamento. Através do IRS automático, o contribuinte tem a sua declaração preenchida, tendo apenas de confirmar os dados que nela constam e de submetê-la. Caso não concorde, pode recusá-la e proceder à entrega pelos moldes habituais (Modelo 3).

Além disto, se o contribuinte nada fizer, o IRS automático converte-se numa declaração definitiva e é considerada entregue no final do prazo, mecanismo que evita que um ‘esquecimento’ se traduza mais à frente numa multa por incumprimentos de prazos.

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Mudey lança simulador de seguros de saúde

  • ECO Seguros
  • 1 Fevereiro 2024

Segundo a mediadora, o simulador "simplifica e democratiza o acesso às mais variadas opções de seguro".

A Mudey, mediadora de seguros digital em Portugal, lançou um simulador de seguros de saúde em parceria com as seguradoras Allianz, Asisa, Real Vida, Prevoir, Tranquilidade, Mapfre, Lusitania, Mgen. Segundo o comunicado da empresa, enviado às redações, a ferramenta disponibiliza mais de 40 opções de seguro da maioria dos prestadores do mercado.

O simulador é gratuito e online, abrange diversas coberturas, como parto, hospitalização, consultas médicas, exames e tratamentos. De acordo com a seguradora, para se descobrir quais são as três melhores soluções de seguro para as necessidades do cliente, o consumidor deve preencher um formulário, que permite rastrear os seus “interesses e necessidades”. Além disso, “o seguro de saúde pode depois ser subscrito e gerido 100% online“, esclarece a mediadora.

Segundo a Mudey, o simulador “simplifica e democratiza o acesso às mais variadas opções de seguro de saúde” e visa ajudar os consumidores a economizarem.

Importa salientar que a mediadora divulgou que 35% das simulações de seguro de saúde. já realizados na plataforma. “foram feitas por utilizadores que já têm uma apólice ativa e procuram comparar alternativas ao seu seguro atual”.

Por isso, Ana Teixeira, CEO da Mudey, afirma que é importante as pessoas saberem que “podem trocar de seguro de saúde sem voltar à estaca zero. Se já tiverem um seguro em vigor e encontrarem uma opção mais em conta, podem subscrever uma nova apólice e pedir a isenção de períodos de carência”, o que permite acionar o novo seguro “quase de imediato”.

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OPA da Sonae a empresa finlandesa prolongada até 15 de fevereiro

  • ECO
  • 1 Fevereiro 2024

O regulador finlandês aprovou esta quinta-feira o documento relativo à oferta da empresa nortenha ao grupo finlandês Musti. Período da oferta estendido por dez dias.

A oferta pública de aquisição da Sonae ao grupo finlandês de retalho de produtos para animais de estimação, Musti, foi prolongada até ao dia 15 de fevereiro. “O Período da Oferta, iniciado no passado dia 18 de dezembro de 2023 e que se previa terminar a 5 de fevereiro de 2024, foi prolongado pela Oferente até ao próximo dia 15 de fevereiro de 2024″, indica a empresa nortenha, em comunicado, publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A extensão do prazo acontece depois do aumento do preço da oferta para 26,10 euros por ação (antes era de 26 euros por ação), comunicado a 25 de janeiro de 2024. A Sonae espera que a oferta fique concluída durante o primeiro trimestre de 2024. A transação diz respeito principalmente ao setor dos produtos para animais de companhia (alimentares e não alimentares).

 

A 19 de janeiro deste ano a Comissão Europeia autorizou a compra do controlo total, pela Sonae, do grupo finlandês de retalho de produtos para animais de estimação, no qual a multinacional portuguesa já tem uma posição minoritária. Em comunicado, o executivo comunitário indicou, na ocasião, que “aprovou, ao abrigo do Regulamento das Concentrações da UE, a aquisição do controlo exclusivo do Musti Group Oyj da Finlândia, pela Sonae SGPS, de Portugal”.

Bruxelas entendeu que “a operação notificada não suscita preocupações em matéria de concorrência, uma vez que as empresas não operam no mesmo mercado ou em mercados verticalmente relacionados”.

Já em novembro de 2023, a Sonae anunciou que um consórcio que lidera, em parceria com dois administradores e o presidente executivo da Musti, iria lançar uma oferta pública voluntária de aquisição sobre a totalidade das ações da empresa. Pretendia adquirir o controlo total da companhia.

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Mais de 20 mil funcionários públicos reformam-se em 2023, valor mais alto em nove anos

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2024

Os dois últimos meses de 2023 foram aqueles em que mais pessoas passaram para a reforma, com novembro e dezembro a registarem mais de duas mil saídas.

O número de funcionários públicos que entrou na reforma em 2023 aumentou 19,4% face ao ano anterior, para 20.228, sendo este o grupo mais numeroso desde 2014.

Estes dados sobre os novos reformados a cargo da Caixa Geral de Aposentações (CGA) constam da síntese da execução orçamental, publicada na quarta-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), e incluem as pensões por velhice e outros motivos (que totalizaram 19.230) e por invalidez (998).

Os mesmos dados indicam que os dois últimos meses do ano foram aqueles em que mais pessoas passaram para a reforma, com novembro e dezembro a registarem mais de duas mil saídas.

O número de novos reformados em 2023 passou pela primeira vez a barreira dos 20.000 algo que já não acontecia desde 2014, ano em que entraram para a reforma 23.300 funcionários públicos. Neste intervalo, os novos reformados anuais oscilaram entre um máximo de 16.937 (em 2022) e um mínimo de 8.727 (em 2016) e o mais baixo desde pelo menos o início deste século.

O valor médio das novas pensões atribuídas em 2023 pela CGA deverá também subir, tendo em conta que no ano passado houve dois meses em que o valor médio superou os 1.700 euros e que em seis meses foi superior a 1.600 euros. Em 2022, apenas em três meses o valor médio superou os 1.600 euros.

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Lucro do banco Montepio cai 16% para 28,4 milhões de euros em 2023

São menos 5,4 milhões de euros face aos resultados líquidos de 33,8 milhões de euros registados em 2022. A instituição reviu mais de 11 mil contratos de crédito à habitação.

O lucro do banco Montepio caiu 16% ou 5,4 milhões de euros para 28,4 milhões, em 2023, face aos resultados líquidos do ano anterior, de 33,8 milhões de euros, divulgou esta quinta-feira a instituição numa nota enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O banco reviu mais de 11 mil contratos de crédito à habitação.

Já o resultado recorrente, isto é, sem o impacto negativo da venda do Finibanco Angola, ascendeu a 144,5 milhões de euros, “representando este último a melhor rendibilidade alguma vez obtida pela instituição e traduzindo um aumento de 110,7 milhões de euros”, de acordo com o mesmo comunicado.

Os rácios Common Equity Tier 1 e de Capital Total (fully implemented) ascenderam a 16,0% e 18,7%, respetivamente, o que representa um acréscimo de 2,8 p.p. e 3,0 p.p. face ao final do ano anterior, indica a instituição, liderada por Pedro Leitão.

O banco dá conta de que, em 2023, “encerrou com sucesso o programa de ajustamento operacional iniciado em 2020”, e que previa a venda do Finibanco Angola e de 100% das ações do Banco de Empresas Montepio S.A. (BEM).

No âmbito do programa de apoio às famílias, através da adoção proativa de iniciativas internas e da aplicação das medidas aprovadas pelo Governo para mitigar os efeitos do aumento das taxas de juro de referência, o banco renegociou mais de 11 mil contratos de crédito à habitação, informa o Montepio.

O crédito a clientes totalizou 11.734 milhões de euros brutos, no final de 2023, uma redução de 334 milhões face aos 12.068 milhões do ano anterior. De salientar que, do montante global de empréstimos concedidos, o crédito à habitação registou um decréscimo de 1,9% para 5.301 milhões, enquanto o crédito ao consumo subiu 2,8% para 1.305 milhões. Os empréstimos dirigidos às empresas recuaram 3,4% para 4.945 milhões.

Os depósitos de clientes atingiram os 13.366 milhões, evidenciando um aumento de 251 milhões face aos 13.115 milhões registados no final de 2022. Os depósitos à ordem caíram 1.031 milhões já os depósitos a prazo subiram em 1.297 milhões, “com o mix da carteira de depósitos à ordem/depósitos a prazo a evoluir para os 42%/58% no final de 2023, face aos 51%/49% observados no final de 2022″.

As comissões líquidas subiram 5,4% para 127,0 milhões de euros em 2023, o que corresponde a mais 6,5 milhões face ao valor angariado em 2022. Para esta evolução positiva, contribuíram “os maiores proveitos com a manutenção e gestão de contas e com comissões de mercado que, no agregado, permitiram anular os desempenhos desfavoráveis das comissões relacionadas com serviços de pagamentos e com crédito”, decorrentes de alterações legislativas como “a isenção de comissão de processamento de crédito para clientes particulares”, explica o Montepio.

A margem financeira atingiu os 408,1 milhões de euros em 2023, tendo evidenciado uma subida de 62,3% face aos 251,5 milhões de 2022. “Esta evolução foi determinada pelo aumento registado na margem financeira comercial em 210,8 milhões, suportado no incremento dos juros do crédito a clientes em 287,5 milhões de euros”, de acordo com a mesma nota.

Os resultados em operações financeiras foram negativos em 26,5 milhões de euros, observando-se uma diminuição de 38,5 milhões face a 2022, determinada, essencialmente, pelos menores resultados de reavaliação cambial em 31,1 milhões de euros, na sequência da forte desvalorização do kwanza angolano em 2023.

Em relação aos custos operacionais, o banco registou gastos de 255,8 milhões, um aumento de 9,4 milhões face aos 246,4 milhões registados em 2022. E a despesa com pessoal ascendeu a 145,5 milhões de euros, traduzindo já o efeito das atualizações salariais e do aumento do quadro de benefícios atribuídos aos trabalhadores.

O passivo baixou 1.164 milhões de euros (-6,6%) face a 2022, “traduzindo, principalmente, a diminuição observada na rubrica de recursos de bancos centrais (-2.016 milhões), bem como o aumento em recursos de outras instituições de crédito (+568 M€) e em recursos de clientes (+251 milhões)”, segundo o banco.

A Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) controla mais de 99% do banco, mas a estrutura acionista conta com mais 37 pequenos acionistas da economia social, como a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e outras misericórdias e associações de todo o país, que detêm uma participação “simbólica” de 0,007%.

(Notícia atualizada às 19h39)

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Agricultores fecham totalmente avenida em Coimbra

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2024

Os agricultores decidiram também manter esta ação de protesto na sexta-feira.

Os agricultores que estão esta quinta-feira em protesto em Coimbra deliberaram às 18:15 cortar totalmente a Avenida Fernão de Magalhães, naquela cidade, por não terem resposta ao caderno reivindicativo entregue à Direção-Geral de Agricultura do Centro.

Os manifestantes vão posicionar os tratores e máquinas agrícolas de forma que a emergência médica e de socorro possa operar em caso de necessidade nos dois sentidos. Esta decisão foi transmitida às centenas de agricultores presentes em Coimbra por João Grilo, que tem sido porta-voz nesta manifestação. Os agricultores decidiram também manter esta ação de protesto na sexta-feira.

A manifestação decorre um dia depois de o Governo ter anunciado um pacote de mais de 400 milhões de euros, destinado a mitigar o impacto provocado pela seca e a reforçar o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC).

Segundo um comunicado divulgado na quarta-feira, os agricultores reclamam o direito à alimentação adequada, condições justas e a valorização da atividade. O movimento, que se apresenta como espontâneo e apartidário, garantiu que os agricultores portugueses estão preparados para “se defenderem do ataque permanente à sustentabilidade, à soberania alimentar e à vida rural”.

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Vista Alegre lança copo de whisky exclusivo para filme de Matthew Vaughn

  • + M
  • 1 Fevereiro 2024

Em cristal e produzido à mão pela Vista Alegre, o copo que aparece em vários momentos do filme Argylle pode ser encontrado à venda pelo preço de 75 euros.

A Vista Alegre lançou um copo de whisky criado em exclusivo para o filme Argylle, de Matthew Vaughn. A película estreia nas salas portuguesas esta quinta-feira, dia 1 de fevereiro.

No ano em que celebra 200 anos de existência, a marca regressa ao cinema internacional com um copo de whisky desenhado para o novo thriller de espionagem do mesmo realizador dos filmes das franchises Kick-Ass e Kingsman. A Vista Alegre já tinha lançado uma edição limitada a propósito do terceiro filme de Kingsman.

“Mais uma vez, esta colaboração com Matthew Vaughn é uma honra e um reconhecimento da qualidade da Vista Alegre. Este é mais um passo no reforço do envolvimento global da Vista Alegre no panorama do cinema à escala mundial, em linha com o crescimento da marca, que está a comemorar os seus 200 anos”, refere Nuno Barra, administrador responsável pela marca Vista Alegre, citado em comunicado.

Em cristal e produzido à mão pela Vista Alegre, o copo é inspirado no corte de diamante Argyle, sendo que “devido ao gosto especial do agente Argylle pelo bourbon Old Forester Statesman, o copo Vista Alegre aparece no grande ecrã em vários momentos na história“, refere-se em nota de imprensa.

O copo pode ser encontrado à venda a partir desta quinta-feira em todas as lojas da Vista Alegre e em vistaalegre.com, pelo preço de 75 euros.

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A Inteligência Artificial no futuro dos seguros em Portugal

  • ECO Seguros
  • 1 Fevereiro 2024

Vários especialistas do setor segurador reuniram-se na webtalk "A Inteligência Artificial no futuro dos seguros em Portugal" para discutirem o impacto que a IA pode trazer a este mercado. Veja aqui.

No universo dos seguros, a evolução galopante da Inteligência Artificial (IA) emerge como um farol a iluminar o caminho para o futuro. Na era digital, onde cada avanço tecnológico redefine paradigmas, a IA revela-se uma peça-chave no tabuleiro do setor segurador em Portugal.

Conferência ECO Seguros "A IA no futuro dos seguros em Portugal" - 25JAN24
Inteligência real para saber o estado da arte da IA nos seguros: Maria João Mileu, Ricardo Gonçalves, Tiago Rodrigues e Miguel Simões.Hugo Amaral/ECO

Neste contexto, a webtalk “A Inteligência Artificial no futuro dos seguros em Portugal”, moderada por Francisco Botelho, diretor do ECOseguros, serve para debater os impactos diretos e indiretos desta transformação. Para isso, reuniram-se neste debate, organizado pelo ECOseguros e pela Minsait, Maria João Mileu, Head of Transformation and Efficiency, AGEAS; Miguel Simões, Head of Financial Services Industry, Indra; Ricardo Gonçalves, Center for Artificial Inteligence & Analytics, Fidelidade; e Tiago Rodrigues – Chief Service Officer, Tranquilidade.

O conceito de Inteligência Artificial não é novo, mas recentemente surgiram quatro fatores que contribuíram para esta tendência. Primeiro, os avanços da ciência, as bases do conhecimento e os algoritmos e, do lado dos algoritmos, em particular, os Large Language Models, que estão na base do treino da IA generativa. Um segundo pilar está relacionado com os avanços da ciência da computação, que permitem uma grande velocidade de computação, escala e acessibilidade. Um terceiro pilar tem a ver com o acesso a dados, já que, hoje em dia, com a Internet, é possível ter quantidades de informação e de dados brutais, que servem para treinar os modelos de IA. E, depois, um quarto pilar tem a ver com o desenvolvimento de softwares de uso mais simplificado, que fazem com que seja possível democratizar o uso de IA”, começou por dizer Miguel Simões.

Por sua vez, Maria João Mileu, da AGEAS, explicou as mais valias que o uso de IA traz na prática: “Ultimamente, temos investido mais esforços financeiros e humanos para levar a bom porto esta transformação. Eu diria que a IA é aplicável a toda a cadeia de valor, desde logo na definição da oferta dos produtos, dos serviços. E, com a imensidão de dados que nós temos dos nossos clientes e com a utilização da IA baseada nessa informação, é muito mais fácil conseguirmos personalizar os nossos produtos em linha com os comportamentos e as necessidades dos nossos clientes. Com isso, determinar melhor o risco e ter um pricing mais ajustado e, a partir daqui, ter uma oferta quase instantânea a cada cliente, em função daquilo que são os seus hábitos de vida e as suas necessidades”.

“Acho que a indústria seguradora é excelente para aplicar os princípios de IA. É difícil encontrar uma zona onde a IA não traga valor dentro de uma seguradora e agora, com estas novas capacidades da IA generativa, o apoio individual a cada uma das pessoas. É um tema para o qual estamos a olhar com muita atenção porque percebemos que conseguimos ganhar alguma velocidade se apoiarmos cada uma das nossas pessoas naquilo que eles fazem como funcionário, ajudando a maximizar as suas capacidades, através de um sistema que é virtual e que tem algumas capacidades funcionais muito interessantes. Todos nós sabemos que estas tecnologias ainda não têm um grau de maturidade muito elevado e, portanto, este tipo de apoio a determinadas funções pode ser muito interessante porque o ser humano depois vai decidir o que quer e não quer aproveitar daquilo que lhe foi sugerido”, disse Ricardo Gonçalves, da Fidelidade.

Já Tiago Rodrigues, da Tranquilidade, afirmou que na Tranquilidade Generali, olham para a IA a partir de três ângulos: “Um primeiro que é como servir melhor os nossos clientes, como sermos mais rápidos, como construirmos mais ferramentas de self service, não tanto alavancadas por chatbots que vão por regras, mas em chatbots que constroem sobre algoritmos, que nos permitem resolver muito mais casos de forma totalmente automática; em segundo lugar, estamos a olhar para os nossos colaboradores e a pensar como podemos ter uma força de trabalho mais satisfeita e mais produtiva, alavancando a IA para dar respostas mais rápidas; e, em terceiro lugar, estamos atentos aos nossos parceiros, já que acreditamos que a IA para os nossos parceiros, agentes, consultores, etc, poderá ter um papel importante no apoio para conhecer melhor os processos da companhia, a gerar novo negócio, tirando alguma da carga que eles têm de serviço e focando mais na geração de novo negócio”.

Retorno do investimento

“Eu diria que as organizações ainda estão numa fase experimental e inicial desta jornada da adoção e aquilo que temos vindo a assistir é que, do ponto de vista do modelo de governo e de liderança, também se tem vindo a capacitar com uma maior sensibilização para os temas do retorno e, portanto, estão a implementar políticas, procedimentos e a sua visão relativamente a como conseguem mensurar o retorno destas iniciativas. Naturalmente, o fator liderança é muito importante, portanto, a consciencialização da gestão de topo, e depois o passar dessa mensagem a toda a organização“, afirmou Miguel Simões.

Nesse sentido, Maria João Mileu esclareceu que, apesar da capacitação trazida pela IA, esta não vem para substituir pessoas: “Precisamos de nova geração de competências para desenvolver algoritmos de IA, mas a IA não é para substituir pessoas, a IA é para trazer uma nova dinâmica e uma nova dimensão à nossa forma de trabalhar. As dimensões todas que a IA vai impactar dentro de uma organização tem de ser trabalhadas convenientemente e isso significa que temos de perceber o impacto que vamos ter nos nossos processos e trabalhar nesse sentido, temos que perceber que as nossas pessoas que estão hoje com determinadas funções dentro desses processos vão ter outras completamente diferentes e é preciso prepará-las e perceber como as formar para que elas possam aprender a usar a IA em prol do seu trabalho diário“.

No que diz respeito à capacitação de pessoas, Ricardo Gonçalves deu o exemplo da Fidelidade, que tem operações na Ásia, em África, na América Latina e na Europa, e onde consegue observar graus de maturidade diferentes. “Esta maturidade é representada na capacidade executar projetos de IA. Portanto, o centro do qual sou responsável tem uma missão internacional, ou seja, nós trabalhamos estes temas com todas as geografias que fazem parte do universo Fidelidade. E, em alguns, é mais difícil fazer os projetos, mas, curiosamente, não é porque as pessoas não o queiram fazer, é mais porque a capacidade tecnológica daquelas organizações ainda não está no ponto que nós necessitamos. Por isso, é necessário haver investimento, mas é importante haver um business case interessante e perceber o retorno que esse investimento irá ter“.

“Nós estamos a preparar o terreno, a juntar as peças e todas as fontes de conhecimento e de codificação dos nossos processos para, depois, podermos aplicar IA por cima disso. E isso não depende tanto dos nossos sistemas, depende mais da nossa capacidade de estruturar informação e depois usar os modelos. As pessoas vão ter que sofrer um reskilling das suas capacidades e muitas delas já pedem esse reskilling porque muitos dos processos dos projetos de otimização que nós temos já passam um bocadinho por substituir aquilo que a IA poderá fazer pelas pessoas no futuro“, disse, por sua vez, Tiago Rodrigues.

A segurança dos dados

De acordo com Miguel Simões, “relativamente ao tema da tecnologia, e pondo em perspetiva aquilo que são os principais fatores de sucesso da adoção da IA, há um ponto que tem a ver com a definição de uma estratégia robusta de IA, devidamente alinhada com os objetivos de negócio das organizações e como é que essas estratégias de IA se vertem para o modelo operativo, modelos de governo e estruturas organizacionais”.

No entanto, dentro deste ponto, Maria João Mileu referiu a importância da proteção de dados para o sucesso do uso de IA. “Há áreas sensíveis que temos de acautelar. No caso das seguradoras, os dados incluem dados pessoais e, muitas vezes, sensíveis. Por exemplo, a área de saúde é o exemplo real disso, portanto temos de acautelar que essa informação é trabalhada da forma mais séria e ética possível”, alertou.

“Quando olhamos para a diferença entre os modelos de IA e os modelos de IT normais, a grande diferença é que os modelos de IA aprendem. Portanto, nós temos é de ajudar o algoritmo a calibrar-se e a aprender com os dados que estamos a escolher. E nós, nesta parte, passamos a ter um cuidado muito sério na informação que usamos no treino dos nossos algoritmos, isto é, logo na raiz. Atualmente, temos quatro pessoas a tempo inteiro que estão a criar datasets com as condições que nós queremos para fazer o melhor treino dos algoritmos e é nessa zona que nós temos de ter o cuidado na informação que damos para o algoritmo ensinar. Portanto, temos aqui já uma preocupação intrínseca ao próprio processo, que permite que os nossos algoritmos estejam com o treino que nos parece correto“, garantiu Ricardo Gonçalves.

Já Tiago Rodrigues explicou que na Tranquilidade, o tema da ética “é uma discussão bastante acesa”: “Para mim, a ética começa a ser um tema quando há uma tomada de decisão sem ter uma intervenção humana. E nós, neste momento, ainda não acreditamos que a IA esteja madura o suficiente para tomar decisões pelos humanos. A tomada de decisão aqui é o ponto-chave e por isso é importante perceber até que ponto nós conseguimos que o algoritmo, a máquina, tome uma decisão que seja humanamente justificável. Não tenho dúvidas de que, no futuro, uma vez que haja mais regulamentação e mais experiência, vamos evoluir para máquinas a decidir nos casos mais simples. Neste momento, ainda acho que é um risco ético bastante grande pôr uma máquina a decidir por uma pessoa“, afirmou.

IA revolucionará o setor segurador?

Com os olhos postos no futuro, Tiago Rodrigues acrescentou que a IA vai ser uma revolução, já que considera que esta vai transformar a forma como as pessoas trabalham e interagem entre si: “No setor segurador, a IA vai ter ainda uma implicação muito grande, do ponto de vista de gestão de risco e de desenho de oferta. Isto porque, quando tivermos veículos autónomos, com seguros, como será o seguro automóvel do futuro? Quando tivermos pessoas com chips que controlam os batimentos cardíacos, o açúcar no sangue e tudo isso, como é que serão os seguros de saúde? Quais são os modelos de risco inerentes a este tipo de tecnologia?“.

Maria João Mileu concordou com o ponto de vista de Tiago Rodrigues, mas acrescentou que aproveitar o acesso a toda a informação disponibilizada pela IA pode ser muito vantajoso para as seguradoras. “Imagine o que é o acesso a esta informação poder ser trabalhado do lado da indústria seguradora e adaptar toda a sua oferta ao cliente, ao risco do cliente, tornando cada vez mais justo a oferta personalizada, preço associado e o valor acrescentado para o cliente. Portanto, não há dúvida de que a IA vai revolucionar nesta matéria e noutras”, garantiu.

A mesma ideia foi partilhada por Ricardo Gonçalves, que explicou: “Eu acho que a IA pode ajudar os seguros a disseminarem mais pela nossa sociedade porque, se nós realmente conseguirmos ganharmos mais eficiência, vamos conseguir ter melhores preços, estar presentes transversalmente em várias zonas e até em indústrias onde, habitualmente, não estamos. E isso vai-nos ajudar, até pelo facto de o mundo se tornar mais seguro”.

“A IA vai criar, inevitavelmente, uma melhor experiência de cliente, ingressar novos mercados, novos nichos, novos segmentos. E pode contribuir para uma maior individualização dos grupos de risco homogéneo. Eu diria que a atividade seguradora como um todo vai passar de um paradigma que é, de alguma forma, de detetar e reparar, para mitigar e prevenir. Por isso, a IA veio para ficar, tanto para o mercado, como para o setor segurador“, concluiu Miguel Simões.

Acompanhe toda a conversa aqui:

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Portugal abaixo da média no cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável

A SDNS avaliou o ritmo de execução da Agenda 2030 de 34 países e concluiu que, na maioria dos objetivos, os progressos em Portugal são "moderados", estando dois a piorar no sentido de execução.

Portugal surge na 20º posição num ranking europeu que avalia a qualidade de execução da Agenda 2030 das Nações Unidas. O quinto relatório elaborado e divulgado pela Sustainable Development Network Solutions indica que Portugal alcançou um índice de 69.95 pontos em 100 na execução dos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU, em 2023. A média dos 34 países avaliados é 72 pontos.

O relatório indica que apesar da trajetória positiva de alguns ODS, nenhum foi ainda alcançado em Portugal. Na verdade, apenas três registam uma evolução positiva. Em sentido contrário, a Sustainable Development Network Solutions revela que dois dos ODS estão a piorar e quatro estão a estagnar no seu ritmo de execução. Os restantes continuam a evoluir no bom sentido, mas a um ritmo mais lento.

5ª edição do Relatório de Desenvolvimento Sustentável da Europa 2023/24.Sustainable Development Solutions Network

Em matéria de combate à pobreza (ODS 1), acesso à água potável (ODS 6) e redução de desigualdades (ODS 10), o relatório informa que estes objetivos registam tendências de crescimento na concretização dos objetivos previstos na Agenda 2030 das Nações Unidas, ainda que sejam apontadas “algumas dificuldades” na sua execução.

A nível do bem-estar e saúde (ODS 3), educação de qualidade (ODS 4), igualdade de género (ODS 5), acesso a fontes de energia limpas para todos (ODS 7), qualidade de emprego e trabalho digno para todos (ODS 8), inovação das infraestruturas e indústria (ODS 9), cidades e comunidades sustentáveis (ODS 11) e fortes parcerias para o desenvolvimento sustentável (ODS 17), o relatório indica que os progressos são “moderados” e que na maioria deles as dificuldades “persistem”.

Sem qualquer tipo de evolução desde do último relatório encontram-se os objetivos ligados ao consumo e produção responsável (ODS 12), vida marítima (ODS 14) — que enfrenta “grandes desafios” — e paz, justiça e instituições eficazes (ODS 16). E a recuar, no sentido desejável, encontram-se os objetivos de combate à fome (ODS 2) e a vida na terra (ODS 15).

A liderar o ranking, surgem países como Finlândia, Suíça e Dinamarca, os três com uma média de 80 pontos no índice, enquanto a Turquia e a Bulgária ocupam as últimas duas posições com menos de 60 pontos. A média dos 34 países avaliados é 72 pontos.

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Mercado automóvel cresce 7,9% em janeiro

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2024

Em janeiro foram matriculados em Portugal 15.737 novos automóveis ligeiros de passageiros, um crescimento homólogo de 7,5%.

O mercado automóvel cresceu 7,9% em janeiro face ao mesmo mês do ano anterior, tendo sido matriculados 18.826 veículos, segundo dados divulgados esta quinta-feira pela ACAP – Associação Automóvel de Portugal.

Por categorias e tipos de veículos, os dados indicam que em janeiro foram matriculados em Portugal 15.737 novos automóveis ligeiros de passageiros, um crescimento homólogo de 7,5%. Do total de novos ligeiros de passageiros em janeiro, a maioria (52,9%) eram movidos a outros tipos de energia, nomeadamente elétricos e híbridos, sendo 15,8% elétricos.

Por sua vez, o número de veículos ligeiros de mercadorias matriculados cresceu 8,1% em janeiro face ao mês homólogo, para 2.363 novas unidades. Quanto ao mercado dos veículos pesados (incluindo os de passageiros e os de mercadorias), verificou-se um crescimento de 15,2% em relação a janeiro de 2023, tendo sido comercializados 726 veículos desta categoria.

O crescimento do mercado automóvel no primeiro mês de 2024 verificou-se após um aumento de 26,1% em todo o ano de 2023, quando foram matriculados 236.053 veículos.

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Caetanobus ganha contrato de oito milhões da STCP para 20 autocarros elétricos

No final deste ano a STCP terá 88 autocarros "100% livres de emissões". As 20 novas viaturas substituirão autocarros em fim de vida.

A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) adjudicou à CaetanoBus – Fabricação de Carroçarias, por oito milhões de euros, o fornecimento de 20 autocarros 100% elétricos que circularão na cidade, no final deste ano, avançou em comunicado a empresa liderada por Cristina Pimentel.

A adjudicação resulta da realização do concurso público internacional, lançado a 6 de novembro, para a aquisição de mais 20 viaturas de transporte de passageiros 100% elétricos que vão integrar a frota da operadora, somando, no final, um total de 88 viaturas 100% livres de emissões. E que permitirão “a redução anual de emissões de CO2 e a prestação de um serviço público mais eficiente, em termos ambientais e económicos”, sustenta a operadora.

Estes novos autocarros têm cerca de 12 metros de comprimento, propulsão elétrica autónoma, autonomia de cerca de 400 km e chegarão à operadora no final de 2024 para substituir autocarros em fim de vida, avança a STCP. Além das viaturas, a adjudicação contempla ainda a instalação de uma Estação de Carregamento Elétrico com 10 carregadores duplos, no final de agosto deste ano, na Estação de Recolha da Via Norte.

Refira-se que, recentemente, já foi adjudicado à fabricante de autocarros e chassis CaetanoBus – parte da Toyota Caetano Portugal e da Mitsui & Co –, mas em consórcio com a DST Solar, um contrato de 29,5 milhões de euros para a construção dos autocarros a hidrogénio que circularão no serviço de metrobus do Porto.

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