David Carvalho Martins nomeado para integrar lista de árbitros presidentes do CES

O managing partner da DCM | Littler David Carvalho Martins foi nomeado para integrar a lista de árbitros presidentes do Conselho Económico e Social para as matérias previstas no Código do Trabalho.

O managing partner da DCM | Littler David Carvalho Martins foi nomeado para integrar a lista de árbitros presidentes do Conselho Económico e Social (CES) para as matérias previstas no Código do Trabalho.

Foi com muita honra e responsabilidade que aceitei este novo desafio profissional. Pretendo cumprir as funções que vierem a ser depositadas com a maior dedicação e forte empenho para ajudar a cumprir os tradicionais e novos desígnios do Direito do trabalho”, referiu em comunicado David Carvalho Martins.

O CES tem um papel relevante por atuar como órgão auxiliar no desenvolvimento de políticas económica e social, tanto internamente como nas instâncias europeias, incluindo a utilização dos fundos europeus. Pode, igualmente, dar parecer sobre as propostas de planeamento setorial e espacial e políticas de desenvolvimento socioeconómico que o Governo lhe submeta e apreciar a situação económica do país. Exerce também uma atividade promocional da concertação entre os parceiros sociais.

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Número de desempregados inscritos no IEFP sobe mais de 7% em julho

Número de desempregados inscritos no IEFP aumentou 7,3% face a julho de 2023, ultrapassando a fasquia dos 305 mil indivíduos. Em cadeia também houve uma subida, mas muito ligeira.

O número de desempregados inscritos nos centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) voltou a crescer em termos homólogos. De acordo com os dados divulgados esta terça-feira, julho foi sinónimo de uma subida de 7,3% face ao registado no mesmo mês de 2023. Estão inscritos, por isso, neste momento, cerca de 305 mil desempregados.

“No fim do mês de julho de 2024, estavam registados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas 305.139 indivíduos desempregados. O total de desempregados registados no país foi superior ao verificado no mesmo mês de 2023 (+20.809; +7,3%)“, informa o IEFP numa nota publicada esta manhã.

Também face a junho houve um aumento, mas muito ligeiro: 0,1%. Ainda assim, é de notar que há vários meses que o desemprego registado estava a recuar em cadeia, pelo que tal subida, embora pequena, vem interromper a trajetória descendente, como mostra o gráfico abaixo.

Importa destacar também que nem todas as regiões do país estão a ver o mercado de trabalho evoluir da mesma forma. Nos Açores e na Madeira, julho trouxe recuos homólogos do desemprego registado (9,9% e 11,3%, respetivamente), enquanto nas demais regiões a tendência foi a inversa, com o Algarve a liderar os aumentos (17,1%).

Já em cadeia o Algarve destacou-me como a exceção à regra, isto é, foi a única região onde o número de desempregados inscritos no IEFP recuo (7%) entre junho e julho.

Quanto às diferenças entre setores, os dados agora divulgados permitem perceber que em julho o desemprego registado aumentou, em termos homólogos, 6,5% na agricultura, 12,3% no setor secundário e 7,5% no setor terciário.

Ou seja, a indústria liderou os aumentos, o que não espanta, tendo em conta que tem sido dos setores mais afetados pelo abrandamento das economias, o que prejudica as exportações. Também por essa razão este tem sido o setor mais afetado por despedimentos coletivos, conforme escreveu recentemente o ECO.

Por fim, destaque para as ofertas de emprego por satisfazer: em julho totalizavam 12.178, menos 26,5% do que há um ano e menos 5,9% do que no mês anterior.

(Notícia atualizada às 10h56)

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Incêndio na Madeira tem cinco frentes ativas de fraca intensidade em três concelhos

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

O incêndio que deflagrou na quarta-feira na zona oeste da Madeira mantém cinco frentes ativas em aéreas de difícil acesso, em três concelhos, mas as chamas lavram com fraca intensidade.

O incêndio que deflagrou na quarta-feira na zona oeste da Madeira mantém esta terça-feira cinco frentes ativas em aéreas de difícil acesso, em três concelhos, mas as chamas lavram com fraca intensidade, indicou o presidente do Serviço Regional de Proteção Civil.

Em declarações à agência Lusa, António Nunes disse que os meios estão concentrados nos concelhos da Ribeira Brava, onde estão ativas duas frentes (Furna e Encumeada); Ponta do Sol, também com duas frentes (Lombada e Canhas); e Câmara de Lobos, onde o fogo lavra numa zona inacessível no sítio do Pico Furão.

Às 09h00, o combate envolvia, no total, 74 bombeiros e 21 veículos.

O presidente do Serviço Regional de Proteção Civil explicou que nos concelhos da Ribeira Brava e Ponta do Sol o fogo lavra com “fraca intensidade” em áreas de “difícil acesso”, onde não se consegue facilmente entrar com meios apeados ou com meios mecânicos. Nesta zona, o fogo está a ser combatido por 55 operacionais e 14 meios.

“Na zona de Câmara de Lobos, mais concretamente no Curral das Freiras, nós temos o reacendimento [durante a noite] no Pico Furão. O fogo está a progredir de forma ascendente em direção ao Pico do Areeiro e Torrinha”, disse António Nunes, sublinhando que ocorre também numa área de difícil acesso.

“Não temos qualquer possibilidade de lá chegar, isto é, de forma apeada não conseguimos fazer qualquer intervenção. De forma aérea também temos de aguardar que o incêndio chegue a uma cota que permita a intervenção do helicóptero, porque nós não podemos andar a voar dentro destes vales encaixados”, explicou.

No Curral das Freiras, estão posicionados sete meios e 19 operacionais.

“Apesar de o fogo ter algum desenvolvimento descendente, não existe qualquer habitação em perigo neste momento e nós temos os meios posicionados para responder se assim for necessário”, esclareceu.

O sítio da Fajã dos Cardos é a área habitada mais próxima de chamas, mas nenhuma casa foi afetada.

De acordo com o representante, desde que o fogo deflagrou não há registo de qualquer habitação danificada nem de feridos nos três concelhos afetados.

O incêndio rural na Madeira teve início na quarta-feira nas serras da Ribeira Brava, propagando-se no dia seguinte ao concelho de Câmara de Lobos, e, já no fim de semana, ao município da Ponta do Sol, através do Paul da Serra.

Até domingo, 160 pessoas foram retiradas das suas habitações por precaução e transportadas para equipamentos públicos, mas muitos moradores já regressaram ou estão a regressar a casa, à exceção da Fajã das Galinhas, em Câmara de Lobos.

Ao início da noite de segunda-feira, o fogo mantinha duas frentes ativas, na Encumeada (Ribeira Brava) e no Paul da Serra (Ponta do Sol), o que levou à retirada de alguns habitantes da Furna (Ribeira Brava), que foram transportados para o pavilhão desportivo do município.

O combate às chamas tem sido dificultado pelo vento, agora mais reduzido, e pelas temperaturas elevadas, mas não há registo de destruição de casas e infraestruturas essenciais. Uma bombeira recebeu assistência hospitalar por exaustão.

Projeções do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais apontam para sete mil hectares ardidos desde o início do incêndio.

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Kamala Harris propõe aumentar taxa de IRC dos EUA para 28%

Enquanto Donald Trump pretende descer os impostos cobrados às empresas, a democrata Kamala Harris pretende fazer o oposto, elevando a taxa de IRC dos EUA de 21% para 28%.

Se vencer as eleições Presidenciais norte-americanas em novembro, a candidata democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA, propõe aumentar a taxa de IRC paga pelas empresas para 28%, em comparação com os atuais 21%.

A informação está a ser avançada pela imprensa internacional, que cita fonte oficial da campanha de Harris, no rescaldo do início da convenção do Partido Democrata, em Chicago, que decorre até 22 de agosto.

Segundo disse um porta-voz da campanha de Harris, citado pela Reuters, a proposta para subir o imposto cobrado às empresas na maior economia do mundo é uma forma “orçamentalmente responsável de colocar dinheiro de volta no bolso da classe trabalhadora e garantir que os multimilionários e as grandes empresas pagam a sua justa parte” de impostos.

Esta medida tinha sido originalmente avançada pelo atual Presidente dos EUA, Joe Biden, que entretanto desistiu da corrida presidencial, com Harris a assumir o seu lugar nas eleições. De acordo com uma análise do Comité para um Orçamento Federal Responsável, citada pela agência, este aumento de impostos poderia reduzir o défice norte-americano em um bilião de dólares ao longo de uma década.

Porém, a medida deverá ser alvo de críticas dos empresários, pois, nos 28%, o IRC dos EUA passaria a ser um dos mais elevados do mundo, acima até dos 25% cobrados no Reino Unido (para comparação, em Portugal, a taxa normal de IRC é de 21% no continente), segundo o Financial Times.

A proposta de Kamala Harris não podia contrastar mais com a política defendida pelo seu adversário republicano. O ex-Presidente Donald Trump quer, pelo contrário, descer a taxa de IRC para os 15%.

Quando era Presidente, Trump desceu a taxa cobrada às empresas de 35% para 21% e implementou várias isenções fiscais que irão expirar no ano que vem. O atual candidato também quer tornar essas isenções permanentes, segundo a Reuters.

A agência recorda, porém, que as alterações ao código tributário dos EUA têm de ser aprovadas pelo Congresso, sendo incerto o equilíbrio de forças que irá resultar das eleições do próximo dia 5 de novembro.

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Galp recebe luz verde da Concorrência para vender ativos em Moçambique

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

A Autoridade Reguladora da Concorrência moçambicana não se opõe à venda da posição da Galp do consórcio que pesquisa gás natural no Rovuma aos árabes ADNOC, negócio de 586 milhões de euros.

A Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC) moçambicana não se opõe à venda da posição da Galp do consórcio que pesquisa gás natural no Rovuma aos árabes ADNOC, negócio de 586 milhões de euros, após consulta pública à operação.

“Após apreciação jus-concorrencial da presente operação entre as empresas ADNOC International Limited e Galp Energia Rovuma B.V., nos termos em que foi notificada, o conselho de administração da Autoridade Reguladora da Concorrência (…) delibera unanimemente adotar a decisão de não oposição à presente operação de concentração“, lê-se na deliberação publicada hoje pela ARC.

O regulador acrescenta que da análise, que incluiu uma consulta ao Instituto Nacional de Petróleo (INP), concluiu que a concentração “não afetará a estrutura dos mercados de extração e liquefação do gás natural, nem da venda a grosso de GNL”.

A ARC abriu em 3 de junho uma consulta pública à operação de venda da posição da petrolífera portuguesa Galp do consórcio que pesquisa gás natural no Rovuma à ADNOC.

A operação em causa consiste na aquisição pela ADNOC International, filial detida em 100% pela Abu Dhabi National Oil Company (ADNOC), do “controlo exclusivo sobre a Galp Energia Rovuma”, atualmente detida pela Galp Energia, Portugal Holdings e pela Galp East África, “conjuntamente as vendedoras”.

A ADNOC International é uma sociedade constituída em Abu Dhabi, filiada e detida em 100% pela ANDOC PJSC, “empresa mãe de um grupo diversificado, detido em 100% pelo Emirado de Abu Dhabi”, estando presente no setor da energia e petroquímica e que “opera em toda a cadeia de valor de hidrocarbonetos, através de uma rede de sociedades totalmente integradas”, explica a ARC.

O INP considerou em 23 de maio como normal a saída da Galp do consórcio que pesquisa gás natural no Rovuma, avançando na altura que a petrolífera portuguesa ainda teria de comunicar formalmente a decisão às autoridades.

Não é algo extraordinário, as concessionárias estão livres de fazer negociação direta ou indireta” sobre as suas participações em consórcios, afirmou o presidente do INP, Nazário Bangalane.

“Nas reuniões que temos tido com a Galp, houve essa pretensão. Contudo, tem procedimentos. A companhia portuguesa vai submeter oficialmente o processo, para ser analisado ao nível do Governo e aí vamos saber os reais valores [envolvidos na operação]“, prosseguiu.

A Galp chegou a acordo com a petrolífera dos Emirados Árabes Unidos ADNOC para a venda da sua posição no consórcio que pesquisa gás natural na bacia de Rovuma, em Moçambique, por 586 milhões de euros.

Em comunicado anteriormente enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp anunciou que iria alienar a sua participação de 10% na Área 4 em Moçambique, uma operação que deverá estar concluída até ao final do ano, dando seguimento à estratégia “disciplinada” de investimento.

“A Área 4 inclui o Coral Sul FLNG [sigla em inglês que identifica a plataforma flutuante], a operar desde 2022, bem como os desenvolvimentos ‘onshore’ nos prospetivos Coral Norte FLNG e Rovuma LNG, ambos com previsão de aprovação em 2024/2025”, referiu no documento.

A empresa deverá receber 650 milhões de dólares (586,7 milhões de euros) pelas suas ações e empréstimos de acionistas, já líquidos de impostos sobre os ganhos de capital. O acordo prevê ainda “pagamentos contingentes adicionais de 100 milhões de dólares [90,2 milhões de euros] e 400 milhões de dólares [361 milhões de euros] com a decisão final de investimento do Coral North e do Rovuma LNG, respetivamente”.

A Área 4 é operada pela Mozambique Rovuma Venture (MRV), uma joint venture em copropriedade da ExxonMobil, Eni e CNPC (China), que detém 70% de interesse participativo no contrato de concessão.

A Galp, Kogas (Coreia do Sul) e a ENH – Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (Moçambique) detêm cada uma participação de 10%.

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Operação Babel: Município de Gaia pediu ao Ministério Público se podia divulgar a auditoria

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

O presidente da Câmara de Gaia revelou ter pedido em junho ao Ministério Público para disponibilizar publicamente a auditoria aos serviços municipais, realizada no âmbito do processo Operação Babel.

O presidente da Câmara de Gaia revelou na segunda-feira ter pedido em junho ao Ministério Público (MP) para disponibilizar publicamente a auditoria aos serviços municipais, realizada na sequência do processo Operação Babel que levou à detenção do ex-vice-presidente.

Na reunião pública do executivo municipal, Eduardo Vítor Rodrigues referiu que a auditoria, quando concluída, foi entregue às autoridades competentes, não podendo divulgá-la por questões relacionadas com o segredo de justiça. Motivo pelo qual, em junho, pediu ao MP se poderia disponibilizar publicamente o documento.

O PSD/Gaia pediu já, por diversas vezes, a divulgação da auditoria, anunciada por Eduardo Vítor Rodrigues em maio de 2023.

Em causa está a Operação Babel que resultou na detenção de sete pessoas em maio de 2023, incluindo o então vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, o empresário Paulo Malafaia e o fundador do grupo Fortera, Elad Dror.

O processo está relacionado com a suposta viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário.

Em prisão preventiva, Patrocínio Azevedo está acusado de cinco crimes de corrupção passiva, de quatro crimes de prevaricação, um de participação económica em negócio, um de tráfico de influência, um de abuso de poder, um de branqueamento de capitais e de quatro crimes de recebimento ou oferta indevida de vantagem.

O Município de Vila Nova de Gaia constituiu-se como assistente no processo.

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Presidente do Morgan Stanley International entre os desaparecidos após naufrágio de iate em Itália

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

O presidente do banco Morgan Stanley International, Jonathan Bloomer, e o advogado Chris Morvillo, do escritório Clifford Chance, estão entre os desaparecidos do iate que naufragou em Itália.

O presidente do banco Morgan Stanley International, Jonathan Bloomer, e o advogado Chris Morvillo, do escritório Clifford Chance, estão entre os desaparecidos do iate que naufragou perto da Sicília, Itália, informou esta terça-feira a BBC.

Na segunda-feira, já tinha sido avançado que o magnata britânico da tecnologia Mike Lynch era uma das pessoas dadas como desaparecidas no naufrágio do iate de luxo durante uma tempestade. Entre os desaparecidos encontra-se também a filha de Lynch, Hannah Lynch, de 18 anos.

Com 22 pessoas a bordo, o veleiro “Bayesian” de 56 metros e bandeira britânica afundou-se ao largo de Porticello, uma cidade costeira cerca de 15 quilómetros a leste de Palermo, por volta das 05h00 horas (04h00 de Lisboa) de segunda-feira, na sequência de uma violenta tempestade, informou a guarda costeira.

O iate transportava 10 membros da tripulação e 12 passageiros, dos quais 15, incluindo a mulher de Lynch, Angela Bacares, foram resgatados, tendo sido recuperado um corpo, que os meios de comunicação social locais acreditam ser o cozinheiro do barco.

Mergulhadores estão a fazer buscas no casco do navio afundado, que se encontra a cerca de 49 metros de profundidade, enquanto barcos de patrulha e helicópteros da Guarda Costeira procuram os desaparecidos na zona. Quatro dos passageiros desaparecidos são britânicos e dois são norte-americanos.

Bloomer, de 70 anos, é de nacionalidade britânica e fez parte do conselho de administração de várias empresas, enquanto Morvillo trabalhou em vários casos de corrupção e foi procurador distrital de Nova Iorque de 1999 a 2005. Morvillo também participou na investigação criminal dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque.

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Bónus aos reformados depende da soma de todas as pensões

  • ECO
  • 20 Agosto 2024

O suplemento extraordinário que vai ser pago aos reformados em outubro depende, afinal, da soma de todas as pensões recebidas.

O suplemento extraordinário que vai ser pago aos reformados no dia 8 de outubro depende, afinal, da soma de todas as pensões recebidas, disse fonte oficial do Ministério da Segurança Social ao Jornal de Negócios. Para quem receba duas pensões — por exemplo, de velhice e de sobrevivência –, o bónus a que tem direito pode ser mais baixo do que o inicialmente previsto, ou mesmo não se aplicar de todo.

O suplemento extraordinário é pago por pensionista. São tidas em linha de conta todas as pensões que recebe”, esclareceu fonte oficial do Ministério da Segurança Social. A mesma fonte adiantou que o pagamento será feito “por transferência bancária ou vale postal”.

O suplemento será de 200 euros para pensionistas que recebam pensões até 509,26 euros, 150 euros para quem receba entre 509,26 e 1.018,52 euros e 100 euros para quem receba entre 1.018,52 e 1.527,78 euros. Ao ECO, fonte oficial do Ministério do Trabalho revelou que o suplemento extraordinário vai ser pago a 8 de outubro. Este apoio abrangerá 2,4 milhões de beneficiários e custará 422 milhões de euros aos cofres públicos.

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Albuquerque & Almeida assessora Bandora em ronda de investimento de 1,5 milhões de euros

A equipa da Albuquerque & Almeida foi liderada pelo sócio André Matias de Almeida e pelo associado sénior Miguel Almeida Simões, contando ainda com a participação do advogado Gonçalo Poejo Grilo.

A Albuquerque & Almeida assessorou a Bandora, startup especializada na otimização da gestão e controlo da climatização em edifícios, numa ronda de investimento de 1,5 milhões de euros. O objetivo é impulsionar o projeto de expansão da startup que promove a transformação digital de edifícios, tornando-os 100% autónomos.

“A ronda de investimento, liderada pela BlueCrow Capital, contou também com a participação da Portugal Ventures, elevando o montante total levantado para 1,6 milhões de euros”, explicou o escritório de advogados em comunicado.

A Bandora pretende nos próximos dois anos otimizar 600 edifícios com a sua “solução inovadora” e expandir-se para novos mercados na Europa e América Latina, entre os quais se incluem a República Dominicana e a Colômbia. Segundo Márcia Pereira, CEO da Bandora, a ambição deste ano é “multiplicar a faturação por 10 vezes”.

A equipa da Albuquerque & Almeida envolvida na operação foi liderada pelo sócio André Matias de Almeida e pelo associado sénior Miguel Almeida Simões, contando ainda com a participação do advogado Gonçalo Poejo Grilo.

“A nossa equipa tem o privilégio de assessorar a Bandora nesta fase crucial de crescimento e estamos confiantes de que, com este investimento, a Bandora alcançará os seus objetivos de expansão internacional e inovação no mercado”, revela André Matias de Almeida.

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Trabalhadores estrangeiros em Portugal aumentam. Já há quase meio milhão

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

O número de trabalhadores estrangeiros em Portugal tem vindo a aumentar e atingiu os 495 mil em 2023, mas ainda há algumas dificuldades na integração no mercado de trabalho.

O número de trabalhadores estrangeiros em Portugal tem vindo a aumentar e atingiu os 495 mil em 2023, mas ainda há algumas dificuldades na integração no mercado de trabalho.

Segundo o Boletim Económico do Banco de Portugal (BdP) de junho de 2024, registou-se um “aumento expressivo” dos trabalhadores estrangeiros: passaram de 55,6 mil em 2014 para 495,2 mil em 2023, o que representou 2,1% e 13,4% do número total de trabalhadores por conta de outrem em cada um destes anos.

Entre os trabalhadores por conta de outrem estrangeiros destacam-se aqueles com nacionalidade brasileira, com 209,4 mil indivíduos registados na Segurança Social em 2023, o que equivale a 42,3% dos trabalhadores com nacionalidade estrangeira registados.

“As seguintes quatro nacionalidades com maior número de trabalhadores por conta de outrem registados são a indiana (41,0 mil), nepalesa (26,9 mil), cabo-verdiana (22,7 mil) e bengali (18,8 mil)”, indica o BdP, acrescentando que “no seu conjunto, estas quatro nacionalidades representam 22,1% do total de trabalhadores por conta de outrem com nacionalidade estrangeira em 2023”.

Quanto às áreas de atividade, a mesma análise revela que em 2023, “cerca de metade dos trabalhadores estrangeiros por conta de outrem encontravam-se em empresas dos setores das atividades administrativas, alojamento e restauração, e construção“.

Nota também para a agricultura e pesca, em termos de incidência setorial, “onde quatro em cada dez trabalhadores por conta de outrem tinha nacionalidade estrangeira em 2023”, em particular nos concelhos do Alentejo e da Beira Baixa.

Perante este cenário, o Governo tem vindo a aplicar medidas, tanto de regulação como de apoio. Por um lado, apresentou o Plano de Ação para as Migrações que tem em vista uma “imigração regulada”, nomeadamente ao alterar o regime jurídico de entrada e permanência de estrangeiros em território nacional, revogando as autorizações de residência assentes em manifestações de interesse apresentadas pelos imigrantes.

No Plano de Ação para as Migrações, aprovado pelo Conselho de Ministros em 3 de junho, consta o “fim do regime excecional que passou a permitir uma entrada sem regras, extinguindo o designado procedimento de manifestações de interesse”, considerada uma “porta aberta e fonte de grande parte de pendências”.

Já não será possível a um estrangeiro com visto de turista tratar da sua regularização em Portugal, necessitando de um contrato de trabalho ou de outra solução tratada previamente na rede consular portuguesa.

Por outro lado, tendo em conta que foram identificadas algumas dificuldades na obtenção de trabalho, o Governo aprovou, no início de agosto, algumas medidas destinadas à promoção do emprego dos imigrantes.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, salientou na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros que a taxa de desemprego no país é de 6,1%, mas foram identificadas “algumas entorses” no que diz respeito ao desemprego jovem e qualificado e ao desemprego de imigrantes.

Assim, o Governo avançou com a criação de uma rede de parceiros, coordenada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, para reforçar a integração de imigrantes que não encontram trabalho ou perderam o vínculo laboral.

Os imigrantes que estão inscritos nos centros de emprego como desempregados ou à procura de emprego terão disponível um “acompanhamento individual através de um tutor e também cursos de formação e língua portuguesa”.

Além disso, foi anunciado o reforço do número de adidos nas embaixadas “com o objetivo de promover a contratação e colocar em contacto empresas que queiram recrutar trabalhadores estrangeiros bem como direcionar trabalhadores estrangeiros que queiram vir para o nosso país trabalhar”, mas “de forma regulada”.

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Bem-Estar das Pessoas: A Jornada Contínua da Critical Software

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  • 20 Agosto 2024

A Critical Software tornou-se em 2022 uma das nove empresas fundadores da MindAlliance. Falar sobre saúde mental não deve ser um tabu e uma das nossas missões é reduzir o estigma associado ao tema.

Com mais de 25 anos de experiência, a Critical Software desenvolve soluções de software e serviços de engenharia para o suporte de sistemas críticos orientados à segurança, à missão e ao negócio de empresas. Trabalhamos para algumas das indústrias mais exigentes, como Defesa, Aeroespaço, Ferrovia, Serviços Financeiros, Energia e Governo.

O nosso propósito é construir um mundo melhor e mais seguro. Comprometemo-nos a usar o poder da tecnologia para ajudar os nossos clientes, as nossas comunidades, os nossos colaboradores e o planeta que nos rodeia.

A nossa missão de tornar o mundo melhor e mais seguro está também presente quando olhamos para a nossa comunidade.

São as pessoas que garantem o futuro da Critical Software e, por isso, é essencial e prioritário investirmos na sua saúde e no seu bem-estar.

Em 2022, a Critical Software tornou-se uma das nove empresas fundadores da MindAlliance, a identidade adotada em Portugal pela MindForward Alliance. A Mind Alliance Portugal tem como principal objetivo promover a saúde mental no ambiente corporativo, focando-se em criar uma cultura empresarial que valorize o bem-estar psicológico dos colaboradores. Este objetivo é alcançado através da implementação de estratégias que visam reduzir o estigma associado à saúde mental, aumentar a literacia em saúde mental dentro das organizações e capacitar líderes para que possam integrar práticas de saúde mental nas suas políticas e processos internos. Para atingir estes objetivos, a Mind Alliance Portugal realiza uma série de atividades, incluindo a realização de workshops e formações, a criação e a distribuição de guias e recursos práticos, assim como a organização de eventos de sensibilização e networking. A aliança também se envolve em projetos de pesquisa e desenvolvimento, trabalhando em parceria com universidades e outras organizações para criar soluções inovadoras e eficazes para os desafios da saúde mental no local de trabalho. Além disso, participa ativamente em eventos globais, contribuindo para a construção de um ecossistema de suporte que promove a saúde mental de forma sustentável e abrangente.

A estratégia de Wellbeing da Critical Software foca-se em três pilares: o bem-estar mental, físico e social. Olhamos para as nossas pessoas e para as diferentes dimensões do seu bem-estar, de forma a criarmos iniciativas, eventos e políticas com o maior impacto.

Regemo-nos por um conjunto de princípios de work-life balance que definem linhas orientadoras e que promovem um equilíbrio saudável entre a vida profissional e a vida pessoal. Entre outros, estas linhas orientadoras definem limites horários, o respeito por períodos de descanso e férias, a organização de eventos corporativos em horário laboral, o respeito pela gestão de agendas, a prevenção e uma liderança positiva como exemplo.

Enquanto comunidade, estes princípios têm como objetivo a redução de níveis de stress, o aumento da felicidade, engagement e produtividade.

Na Critical temos uma equipa de Happiness & Engagement dedicada a promover uma cultura de bem-estar e de felicidade responsável por implementar, ouvir e direcionar as nossas pessoas para os mecanismos de apoio apropriados, especialmente em temas relacionados com o bem-estar e a saúde mental.

A Critical oferece um Employee Assistance Program (EAP), que garante consultas de psicologia, nutrição, suporte financeiro/fiscal e apoio social, gratuitas para todos os nossos colaboradores e os seus agregados familiares. Este programa disponibiliza também workshops mensais sobre estas temáticas e uma linha de apoio disponível 24/7.

Falar sobre saúde mental não deve ser um tabu, por isso, uma das nossas missões é normalizar, prevenir e incentivar a procura de apoio e reduzir progressivamente o estigma associado ao tema.

Especificamente nesta área, formamos frequentemente pessoas em primeiros socorros psicológicos (Mental Health First Responders), de forma que sejam reconhecidos os sinais e sintomas, e implementadas estratégias de prevenção e de ação associadas. A maioria das pessoas formadas assumem papéis de liderança. Os nossos líderes, que têm um contacto próximo com as suas pessoas, assumem um papel preponderante. Têm a oportunidade de observar, prevenir, ouvir, dar o exemplo e ajudar a criar ambientes de trabalho empáticos e saudáveis.

Para além destas formações, organizamos sessões de apoio, onde os líderes, guiados por uma psicóloga clínica, podem partilhar e esclarecer dúvidas sobre os desafios de saúde mental que encontram nas suas equipas. Sabemos o papel desafiante que assumem, e queremos estar lá para oferecer estratégias e apoiá-los neste caminho.

Promover o bem-estar físico tem também um impacto na saúde mental das nossas pessoas. Ambicionamos que se mantenham ativas, com uma alimentação saudável e uma boa qualidade de sono. Para isso, desenvolvemos iniciativas como o Critical Fit, que através da definição de um objetivo mensal de horas de exercício físico, pretende promover a atividade física. Ao alcançarmos o objetivo, a Critical Software e a Critical TechWorks garantem um donativo a duas instituições com cariz solidário, escolhidas pelas nossas pessoas, todos os meses.

Para promover o bem-estar social, de forma a criar um sentimento de pertença e construir relações saudáveis, organizamos eventos internos regularmente, temos instrumentos musicais nos escritórios (e três bandas oficiais!), hortas comunitárias e desenvolvemos um programa de reconhecimento interno, através do qual qualquer pessoa pode nomear colegas para receberem um agradecimento especial.

Criámos também o conceito Culture Club nos nossos escritórios, onde colaboradores organizam eventos para promover a nossa cultura organizacional localmente.

O bem-estar das nossas pessoas é uma prioridade para a Critical. Sabemos que nunca será um trabalho concluído, mas estamos comprometidos com este caminho.

Para que as nossas pessoas possam construir um mundo melhor e mais seguro, o primeiro passo é investirmos em tornar o mundo delas igualmente melhor e mais seguro.

Susana Santos
Happiness & Engagement na Critical Software

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Hoje nas notícias: Pensões, VIC Properties e incêndios

  • ECO
  • 20 Agosto 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O suplemento extraordinário a atribuir aos reformados em outubro vai, afinal, depender da soma de todas as pensões recebidas. A VIC Properties vai investir 320 milhões de euros para a segunda fase da reconversão da fábrica de gás da Matinha, em Cabo Ruivo, Lisboa, num empreendimento urbanístico num antigo espaço industrial. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Bónus vai afinal depender da soma de todas as pensões

O suplemento extraordinário que vai ser pago aos reformados em outubro depende, afinal, da soma de todas as pensões recebidas. Para quem receba duas pensões — por exemplo, de velhice e de sobrevivência –, o bónus a que tem direito pode ser mais baixo do que o inicialmente previsto, ou mesmo não se aplicar de todo. “O suplemento extraordinário é pago por pensionista. São tidas em linha de conta todas as pensões que recebe”, esclareceu fonte oficial do Ministério da Segurança Social. O suplemento será de 200 euros para pensionistas que recebam pensões até 509,26 euros, 150 euros para quem receba entre 509,26 e 1.018,52 euros e 100 euros para quem receba entre 1.018,52 e 1.527,78 euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

VIC Properties investe 320 milhões para a segunda fase da Matinha

A VIC Properties prepara um investimento de 320 milhões de euros para a segunda fase da reconversão da fábrica de gás da Matinha, em Cabo Ruivo, Lisboa, num empreendimento urbanístico de um antigo espaço industrial. O Estudo do Impacte Ambiental do Loteamento B do Plano de Pormenor da Matinha encontra-se em consulta pública até 27 de setembro. O loteamento da Matinha prevê o reaproveitamento de três dos quatro gasómetros que marcam a paisagem da antiga fábrica, revela o Observador. A fase de construção do projeto deverá ter a duração de seis anos, decorrendo de forma faseada e prevendo a construção de 702 fogos, segundo o Jornal Económico.

Leia a notícia completa no Observador e no Jornal Económico (acesso pago).

Tarifa regulada do gás ainda é a mais barata

Depois de um pico de preços derivados da crise energética de 2022, a normalização dos mercados internacionais ainda não foi suficiente para que os comercializadores de gás natural consigam propor às famílias preços mais competitivos do que a tarifa regulada. O boletim das ofertas comerciais de gás natural da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) revela que a diferença entre a tarifa regulada e as ofertas em mercado voltou a aumentar no terceiro trimestre. Ou seja, o preço regulado ainda beneficia das condições acordadas no contrato de longo prazo estabelecido pela Galp com a Nigeria LNG, ao contrário dos fornecimentos dos comercializadores em mercado.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

BCP não pára em bolsa. Banco não valia tanto há oito anos

As ações do BCP valorizaram 0,86% para 40,04 cêntimos na segunda-feira, fechando acima dos 40 cêntimos pela primeira vez desde 31 de maio de 2016. Este otimismo é resultado de um anúncio feito pelo CEO do banco em abril: Miguel Maya disse que o BCP iria passar a distribuir 50% ou mais dos lucros em 2025. Desde então, os títulos do banco já aumentaram 27,76%.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Madeira quer República a pagar mais um helicóptero de combate a incêndios

O secretário regional de Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, defende que é altura de o Governo da República apoiar a região autónoma da Madeira com mais um helicóptero de combate a incêndios. As chamas não têm dado tréguas na Madeira, estando à cerca de seis dias a consumir a floresta da ilha portuguesa. Desde 2019, a Madeira tem um helicóptero operacional permanentemente, cujos custos têm sido assumidos pelo Governo da Madeira e que além do combate a incêndios tem sido utilizado em operações de resgate.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

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