📹 Já pode transferir dinheiro com n.º de telemóvel. Como usar o SPIN passo a passo

  • ECO
  • 16 Setembro 2024

Transferir dinheiro usando o número de telemóvel (em vez do IBAN) através do SPIN chegou agora a todos os bancos. Passo a passo, saiba como usar a nova funcionalidade na app do seu banco.

A partir desta segunda-feira todos os bancos têm de disponibilizar o SPIN. Trata-se da nova funcionalidade que permite realizar transferências a crédito ou imediatas usando apenas o número de telemóvel (ou o número de identificação fiscal da empresa) do destinatário em vez do tradicional IBAN.

É um serviço parecido ao MBWay que já estamos habituados, mas mais abrangente e que no futuro permitirá realizar operações para beneficiários de outros países.

Sabe como utilizar o SPIN? Veja o vídeo.

http://videos.sapo.pt/gh6KWQeFmaZwcCCQzHoZ

Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para ver o vídeo.

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O aumento das produções em Espanha levou a um crescimento de 93% do emprego audiovisual e a uma necessidade urgente de novos talentos

  • Servimedia
  • 16 Setembro 2024

O último Relatório do Setor Audiovisual do Ministério da Transformação Digital e da Função Pública destaca a consolidação da indústria audiovisual e a sua necessidade de novos profissionais.

O setor audiovisual espanhol está em plena expansão, de acordo com estudos recentes, como o último “Relatório do Setor Audiovisual” do Ministério da Transformação Digital e da Função Pública, realizado através da Secretaria de Estado das Telecomunicações e Infra-estruturas Digitais, que aponta para uma notória consolidação da produção audiovisual em Espanha, graças especialmente ao crescimento do emprego associado, que aumentou mais de 93% em três anos.

De acordo com os dados deste relatório, a Espanha passou de 32.000 profissionais envolvidos no trabalho de filmes, vídeos e programas de televisão para mais de 62.000 no quarto trimestre de 2023. Esta tendência também se reflete no recente relatório da PwC sobre o sector do entretenimento e dos meios de comunicação social (E&M), que salientou a necessidade de formar novos profissionais em Espanha para responder à procura de um sector em expansão.

Mercedes Agüero Pérez, diretora da The Core School, explicou que “há várias razões para esta situação. Por um lado, a maior procura de entretenimento digital e, consequentemente, o aumento das produções. Além disso, em Espanha, estamos a atrair cada vez mais produções internacionais, o que torna essencial a existência de profissionais mais qualificados. Conscientes desta realidade, no The Core estamos a inovar constantemente no nosso programa educativo para oferecer aos profissionais do futuro uma formação de acordo com a procura do mercado”.

The Core, escola de audiovisual, está atualmente em pleno “regresso às aulas”, com cerca de 200 novos alunos de disciplinas audiovisuais a iniciarem o ano letivo nestas semanas. O centro está a acolher nas suas salas de aula novos alunos que se irão especializar nos seus nove Ciclos de Formação de Nível Superior e cinco Licenciaturas.

No total, a escola tem 46 programas académicos abertos, tanto presenciais como em linha. O Núcleo apoiou grandes inovações na sua oferta académica para o ano letivo de 2024/2025. Uma delas é a primeira licenciatura em Escrita Criativa e Desenvolvimento de Conteúdos, que até agora nenhuma universidade oferecia.

De acordo com os dados da Associação Espanhola de Videojogos (AEVI) recolhidos no “Informe del Setor Audiovisual 2023”, o setor dos videojogos também revelou um crescimento exponencial, reflectindo um aumento do volume de negócios de 16,3% em 2023, até 2.339 milhões de euros, e um aumento do número de estúdios de desenvolvimento, de 432 para 524.

Nesta linha, outra das grandes novidades da The Core é a Licenciatura em Engenharia de Software e Videojogos, promovida neste contexto de boom da indústria. A proposta da Escola Core é formar no coração da indústria audiovisual, na Madrid Content City, um espaço incomparável a nível europeu graças aos seus mais de 20.000 m2 de salas de aula, cenários, estúdios, laboratórios, oficinas e palcos de nível profissional.

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Têxtil Riopele já garantiu 93% das vendas de 98 milhões planeadas para 2024

EUA valem mais de 20% do negócio da têxtil portuguesa, que tem a filial americana no “coração da moda” de Nova Iorque. Grupo de Famalicão assegurou até agosto 93% do plano de vendas traçado para 2024.

A menos de quatro meses de terminar o ano, o diretor-geral da Riopele, José Teixeira, estima ao ECO que a histórica produtora especializada em tecidos para a indústria da moda, fundada em 1927, vai “terminar em linha” com o volume de vendas de 2023, em que atingiu um valor recorde a rondar os 98 milhões de euros — e projeta que no ano do centenário quer atingir, no mínimo, os 100 milhões de euros.

“Esta nossa estimativa é muito sustentada, uma vez que já atingimos, no final de agosto, vendas faturadas e encomendas que representam 93% do plano de vendas que havíamos traçado. A evolução tem sido forte, com um crescimento médio pós-pandemia, de 2020 a 2023, superior a 15% ao ano. 2024 consolidará este patamar de volume de negócios da Riopele”, contabiliza o gestor, que desistiu de recorrer ao Programa de Recapitalização do Banco de Fomento.

O ano de 2024 consolidará o patamar de volume de negócios da Riopele próximo aos 98 milhões de euros, sendo que no nosso centenário [2027] queremos atingir, no mínimo, os 100 milhões de euros.

José Teixeira

Diretor-geral da Riopele

Para este desempenho está a contribuir o mercado norte-americano, que com crescimentos anuais de 10% nos últimos exercícios já vale cerca de 20 milhões de euros para a Riopele, o equivalente a mais de 20% do volume de negócios consolidado da têxtil portuguesa. O porta-voz calcula ao ECO um investimento anual superior a 400 mil euros na filial “para promover os produtos e atender os clientes” do outro lado do Atlântico, mas ressalva que o grupo minhoto “ainda [está] longe do potencial máximo” na maior economia do mundo.

Com “fortes interesses” no mercado internacional, para onde exporta mais de 95% da produção, sobretudo para a Europa, a empresa de Vila Nova de Famalicão, que emprega quase 1.200 pessoas e na semana passada teve duas peças representadas num concurso do Modtíssimo sem Serrão e com “headhunter” árabe, começou a vender para os EUA há duas décadas e tem “presença efetiva” no país desde 2019. Abriu primeiro um showroom e, meio ano depois, inaugurou um escritório em Nova Iorque para “criar uma proximidade com os clientes, apresentar as coleções e novas propostas”.

Instalado no “coração da moda” nova-iorquino, na 214 West 39th Street, ao lado de Times Square, o escritório é liderado por Massimo Cedraschi, que faz a ponte com a gestora do mercado dos EUA em Portugal, Tina Guimarães, e também com a administração do grupo. Esta filial – nos outros mercados, da Ásia à Europa, tem parcerias com agentes que atendem os clientes locais – conta com uma equipa direta de duas pessoas, a que acrescem outras quatro a partir da base portuguesa, tendo avançado com esta estrutura “pelo potencial de quota de mercado que a Riopele ainda tem nesta região”.

“Não se limita aos EUA, uma vez que o Canadá é um dos principais destinos dos nossos tecidos. Acreditamos que o mercado anteriormente conhecido como região NAFTA, que inclui igualmente o México, pode ter um peso semelhante ao europeu para a Riopele. A compatibilidade entre os valores que as marcas norte americanas procuram, de qualidade, distinção, serviço e sustentabilidade, e o valor intrínseco dos nossos tecidos, confirmam a cada momento esta nossa aposta”, completa José Teixeira.

Por outro lado, com o objetivo de “aumentar a satisfação e o bem-estar” dos trabalhadores e “promover a produtividade e a eficiência”, a empresa que tem José Alexandre Oliveira como presidente executivo (CEO) anunciou em julho a implementação de um regime de flexibilidade horária, com implementação oficial a partir deste mês, em que os trabalhadores que exerçam funções que o permitam podem escolher o seu horário. Aos restantes decidiu atribuir dois dias adicionais de folga por ano.

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Parlamento paga 29 mil euros por ano em média em ajudas de custo a cada deputado

São 2.420 euros por mês e que acrescem ao salário bruto de 3.892 euros, o que perfaz um rendimento mensal de 6.312 euros. Despesa vai disparar no OE2025 por causa do alargamento dos apoios.

O Parlamento pagou a cada deputado uma média de cerca de 29.040,95 euros em ajudas de custo com alojamento, alimentação e deslocação, no ano de 2023, segundo dados do gabinete da secretaria-geral da Assembleia da República enviados ao ECO. Isto significa mais 2.420 euros mensais, isentos de IRS, que acrescem ao salário bruto de 3.892,14 euros, no caso de um deputado sem exclusividade de funções, o que perfaz um rendimento global médio de 6.312,14 euros por mês. No ano passado, a despesa total em ajudas atingiu os 3,8 milhões de euros, mais concretamente 3.797.567,92 euros.

A fatura vai subir consideravelmente no Orçamento do Estado para 2025, caso seja viabilizado, porque o Parlamento aprovou, por unanimidade, o alargamento do âmbito destes apoios com retroatividade a setembro de 2023. Por causa da norma travão, que não permite que a Assembleia aumente a despesa do corrente ano, o impacto será sentido no próximo ano.

De salientar que um deputado que acumule outros cargos como o de vice-presidente do Parlamento, de presidente do grupo parlamentar, de presidente ou de vice-presidente de comissão parlamentar têm ordenados brutos superiores a 3.892,14 euros e que podem chegar a 4.916,39 euros, no caso de um vice-presidente da Assembleia. Um parlamentar que esteja em exclusividade de funções também recebe mais: o vencimento bruto é de 4.301,83 euros por mês.

As ajudas de custo apenas são atribuídas quando o deputado participa nos trabalhos da Assembleia da República, isto é, em sessões plenárias ou comissões. Quando o Parlamento fecha, designadamente entre o final de julho e início de setembro e no final do ano, por altura do Natal, os deputados também não recebem apoio algum.

Apresentação e debate do programa do XXIV Governo Constitucional na Assembleia da República - 12ABR24
Apresentação e debate do programa do XXIV Governo Constitucional na Assembleia da RepúblicaHugo Amaral/ECO

O valor dos apoios é muito distinto, consoante os deputados residam ou não na área da Grande Lisboa. Assim, quem tiver morada na zona da capital, onde está sediado o Palácio de S. Bento, teve direito a um subsídio médio de 23.494,46 euros, em 2023, o que dá 1.958 euros por mês. Somando ao vencimento ilíquido (3.892,14 euros), este deputado pode levar para casa 5.850,14 euros por mês. O custo com os subsídios pagos a estes parlamentares ascendeu a 3.453.684,97 euros, no ano passado, ou seja, 91% da fatura global é relativa às ajudas de custo atribuídas a deputados que moram fora da Área Metropolitana de Lisboa.

No caso de um parlamentar com residência na Área Metropolitana de Lisboa, a ajuda de custo média anual é bem mais pequena. Em 2023, cada deputado recebeu, em média, 5.546,5 euros, o que corresponde a um bónus mensal de 462 euros, que acresce ao ordenado, o que dá uma remuneração média de 4.354,14 euros. O custo com estes abonos foi de 343.882,95 euros, em 2023, o que representa apenas 9% da despesa total.

O custo global, de cerca de 3,8 milhões de euros, com o pagamento de ajudas de custo a deputados, no ano passado, engloba a despesa com o ex-deputado do PSD, Maló de Abreu, de 15.083 euros em 2023, que mudara o registo da morada de Coimbra para Luanda, Angola, para receber apoios mais elevados. Como o subsídio por deslocação é pago a 0,40 euros por quilómetro, quando mais longe o deputado viver, maior será o apoio.

No pedido de informação que o ECO enviou aos serviços do Parlamento, foi solicitada a listagem com a identificação dos deputados e os valores recebidos assim como a indicação do parlamentar que teve direito a um abono mais elevado e o que auferiu um subsídio mais baixo, mas o gabinete da secretaria-geral apenas forneceu os dados globais, agregados e as médias dos pagamentos, sem revelar a identidade dos deputados e os respetivos grupos parlamentares.

“Todos os deputados auferem esses abonos de forma a assegurar as deslocações para o Parlamento, pelo que não se entende necessário identificar nominalmente os deputados por grupo parlamentar”, argumentam os serviços.

Os últimos dados disponíveis, relativos aos apoios com alimentação e alojamento, excluindo o subsídio à deslocação, que foram pagos em julho, mostram que “o deputado que mais ajudas de custo auferiu recebeu 1.522,18 euros”, o que corresponde a 22 dias de presença em sessões parlamentares em junho, “e o que menos auferiu recebeu 345,95 euros”, relativo a cinco dias de trabalho, “sendo ambos fora da Grande Lisboa”, segundo a informação enviada pelo gabinete o secretário-geral da Assembleia da República, Albino de Azevedo Soares.

Os serviços do Parlamento lembram que, “durante o período de funcionamento da Assembleia da República, todos os 230 Deputados, com exceção do Presidente da Assembleia da República, têm direito a ajudas de custo por dia (para alimentação e alojamento) e a subsídio para despesas de transporte, sendo que a seu valor depende da participação efetiva na atividade parlamentar e do comprovativo de realização da deslocação”. Ou sejam, se os deputados faltarem ou se não apresentarem o recibo da despesa com transportes não recebem o subsídio que é calculado por cada dia de presença nos trabalhos da Assembleia.

Os valores variam consoante os deputados residam ou não na Grande Lisboa:

  • Residentes fora da Grande Lisboa têm direito a 69,19 euros por dia de ajuda de custo para alimentação e alojamento e a um subsídio para despesas de transporte, de 0,40 euros por quilómetro por viagem semanal (ida e volta: residência-Parlamento-residência);
  • Residentes na grande Lisboa recebem 23,05 euros por dia de ajudas de custo para alimentação e alojamento e um subsídio para despesas de transporte de 0,40 euros por quilómetro por viagem diária (ida e volta: residência-Parlamento-residência).

Neste momento, há 159 deputados deputados que moram fora da Grande Lisboa e 71 com residência na zona da capital, segundo o gabinete da secretaria-geral da Assembleia da República.

Alargamento das ajudas de custo com retroativos a 2023 vai ter impacto no Orçamento de 2025

A despesa com ajudas de custo vai subir consideravelmente e terá impacto no Orçamento do Estado para 2025, por causa do alargamento das situações em que os deputados têm direito ao abono diário por participarem nos trabalhos parlamentares.

A medida foi aprovada por unanimidade na generalidade, especialidade e votação final global, a 11 de janeiro, na última reunião plenária da legislatura anterior, quatro dias antes da dissolução do Parlamento, e produz efeitos a setembro de 2023. Por causa da norma travão, que impede que a Assembleia aumente a despesa prevista no Orçamento do Estado do ano corrente, a retroatividade só será paga em 2025, o que suscitou alertas para o aumento dos custos com esta rubrica no próximo ano.

Em causa está uma alteração, já plasmada no novo Estatuto dos Deputados, de 2023, e que passa a considerar, para o pagamento das ajudas de custo, atividades parlamentares que antes estavam excluídas: reuniões de grupos parlamentares, de direções de bancada e para definição do sentido de voto de orçamentos do Estado. Para este efeito, não contam as reuniões de trabalho dos deputados únicos, ou seja, sem grupo parlamentar.

Os deputados que moram fora da Área Metropolitana de Lisboa recebem 69,19 euros, montante que corresponde ao valor que é atribuído aos membros do Governo, e só é pago se os trabalhos parlamentares decorrerem durante dois ou mais dias por semana.

Os deputados com morada nos concelhos da Grande Lisboa podem receber até um terço daquele valor (69,19 euros), ou seja, até 22,83 euros por dia.

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O novo caldo natural de marisco do Grupo Gallo foi o protagonista do 63º Concurso Internacional de Paella Valenciana de Sueca

  • Servimedia
  • 16 Setembro 2024

O Grupo Gallo apresentou a sua nova variedade de caldo natural de marisco com 20% de camarão no Concurso Internacional de Paella Valenciana, um evento no qual a empresa participa como patrocinador.

O evento realizou a final da sua 63ª edição este domingo na localidade valenciana de Sueca, consolidando-se como o epicentro mundial da paella com a participação de 40 mestres paelheiros de países como a Argentina, Austrália, Colômbia, França, Japão, México, Peru, Porto Rico, República Checa, Reino Unido e Suíça. O Chef Paco Rodríguez, do Restaurante Miguel y Juani, em Alcúdia, foi coroado o vencedor do concurso.

Segundo o Grupo Gallo, “os participantes, organizadores e visitantes puderam degustar fideuá com ADN 100% Gallo elaborado pelo chef Carlos Miralles, do restaurante Mar Blava de Benicarló, na tenda que a empresa montou no Parque de la Estación de Sueca”. O chefe de Castellón sublinhou que “a quantidade de camarões faz, sem dúvida, a diferença, tanto em termos de sabor como de cheiro e cor. É evidente que se trata de um produto elaborado com ingredientes naturais que dão origem a um caldo como o que se prepara em casa”. Durante o dia, foram ainda distribuídas provas do caldo natural, dispensado diretamente dos frascos térmicos que a marca levou ao evento para garantir as qualidades do produto.

A participação da nova variedade de caldo natural de marisco no evento tem como objetivo dar a conhecer o produto “e a sua versatilidade a um grupo chave, a Associação de Cozinheiros e Pasteleiros de Valência e a Federação de Cozinheiros e Pasteleiros de Espanha, que colaboram na organização do evento desde 1987”, salientou a empresa.

“Estamos convencidos de que o nosso caldo, de excelente qualidade, oferece a todos os cozinheiros um ingrediente fundamental para realçar o sabor de pratos como a paella ou o fideuá, adaptando-se a cada receita e estilo culinário e elevando o resultado final”, afirmou Adriana Blanch, Brand Manager do Grupo Gallo e responsável pela nova gama de caldos da marca.

O Grupo Gallo explicou que concebeu “um caldo de marisco versátil, capaz de dar um toque único a pratos como o fideuá e o arroz, mas também a sopas e guisados. O novo caldo natural de marisco responde ao interesse crescente do mercado espanhol por este tipo de produto”.

Ele acrescentou que, segundo dados da consultoria Nielsen, os caldos de peixe, paella/fideuá e fumet são a segunda variedade mais relevante no mercado de caldos, representando 19% do total. Em 2023, o seu consumo aumentou 4% em relação ao ano anterior. Da mesma forma, 81% das ocasiões de consumo de caldo de peixe, paella-fideuá e fumet são para usos culinários, com 75% dos usos culinários focados na preparação de paella ou fideuá, de acordo com dados do relatório Kantar Usage.

O Grupo Gallo, que entrou no mercado no início de 2023 com o lançamento de cinco variedades de caldos naturais (Frango, Ensopado, Legumes, Escudella e Frango com Presunto Ibérico), apresenta agora a sua sexta referência neste segmento, um caldo de marisco para paella e fideuá, “atualmente o único no mercado elaborado com 20% de camarão”. Este novo produto destaca-se não só pela sua elevada concentração de marisco, mas também por ser uma solução prática e cheia de sabor que promete elevar o nível de qualquer receita graças às suas propriedades organolépticas”.

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Que futuro para o setor automóvel?

  • ECO
  • 16 Setembro 2024

Como assegurar que o setor continua a evoluir de forma sustentável e eficiente? Conferência Outlook Auto acontece nos dias 24 e 25 de setembro no Estúdio ECO, em Lisboa.

O setor automóvel está a passar por uma transformação devido a uma combinação de fatores tecnológicos, ambientais, regulatórios e de mercado.

Neste contexto, nos dias 24 e 25 de setembro, o Estúdio ECO vai ser palco da conferência Outlook Auto com vários debates relacionados com o setor. Mobilidade sustentável, inovação tecnológica, fatores de decisão dos consumidores e o papel dos influenciadores, dinâmicas do mercado, frotas, smart cities e sustentabilidade e regulamentação vão ser alguns dos temas abordados.

O evento tem o apoio da Glassdrive e da Mobi.e. e a entrada é gratuita, sujeita a inscrição aqui.

PROGRAMA (em atualização)

24 SETEMBRO

10h00 Abertura Institucional

António Costa, Diretor do ECO
Miguel Pinto Luz, Ministro das Infraestruturas e Habitação

10h30 Cenários de Mobilidade Sustentável – Presente e Futuro

Carlos Barbosa, Presidente ACP
Mário Alves, Especialista em Transportes e Mobilidade
Tiago Farias
, Professor do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico

Moderação: Frederico Caetano, Professor no IADE

11h30 Coffee-Break

12h00 Inovação tecnológica e o impacto nas infraestruturas (e segurança)

André Azevedo, CEO da WingDriver
Luís Barroso, CEO Mobi.E
Vasco Azevedo, Gestor de Rede Glassdrive
Verónica Pestana, Iberia Country Manager da RYD

Moderação: Shrikesh Laxmidas, Diretor-Adjunto ECO

15h00 Comportamento do Consumidor – Fatores de escolha de Decisão e seus influenciadores

César Barbosa, Vice-Presidente TUGA
Henrique Sánchez, Presidente Honorário da UVE
Rita Bastos, Diretora-Geral da Glassdrive

Moderação: Frederico Caetano, Professor no IADE

16h00 Carro: uma Commodity ou uma paixão?

Rita Dória, General Manager Marketing & Customer Experience Division Toyota
Teresa Lameiras, Diretora de Comunicação e Marca SIVA|PHS

Moderação: Jorge Pêgo, Mundo Automóvel

25 SETEMBRO

10h00 Dinâmicas de Mercado – Atualização do setor

Ana Almeida Simões, Diretora Inovação do Grupo Brisa
Gonçalo Castelo Branco, Head of E-mobility EDP Comercial
Marta Marques, Diretora de Marketing da Repsol

Moderação: Jorge Pêgo, Mundo Automóvel

11h00 Coffee-Break

11h30 Sustentabilidade e Regulamentação

António Cavaco, Diretor do Depto. Económico-Estatístico da ACAP
Débora Melo Fernandes, Partner Pérez-Llorca
Susana Baptista, Diretora de Supervisão na Autoridade da Mobilidade e dos Transportes

Moderação: Ana Batalha Oliveira, Diretora Capital Verde

15h00 Frotas – Um tema do Presente e do Futuro

Gustavo Duarte, CEO dos Transportes Paulo Duarte
João Paulo Leão Pereira, Gestor Grandes Contas Sekurit Service & Glassdrive
Mário de Morais, Country Manager da Bolt

Moderação: André Veríssimo, Subdiretor ECO

16h00 Smart Cities – Impacto no setor

Nuno Piteira Lopes, Vice-Presidente Câmara Municipal de Cascais
Miguel Castro Neto, Diretor da NOVA Information Management School
Miguel Eiras Antunes, Partner Deloitte

Moderação: Shrikesh Laxmidas, Diretor-Adjunto ECO

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A Fundação Jiménez Díaz lança um novo Centro de Reabilitação

  • Servimedia
  • 16 Setembro 2024

Com mais de mil metros quadrados, este centro foi concebido para tratar pacientes com patologias traumáticas, cirúrgicas, ginecológicas e urológicas.

A Fundação Jiménez Díaz abriu um novo Centro de Reabilitação para melhorar a sua oferta terapêutica. Após uma remodelação completa, este novo espaço foi inaugurado na rua Guzmán el Bueno, em Madrid. Com mais de 1.000 metros quadrados, foi concebido para tratar pacientes com patologias traumáticas, cirúrgicas, ginecológicas e urológicas, bem como os pertencentes às unidades de Pavimento Pélvico, Linfedema e Mão.

Nos últimos anos, a procura de serviços de reabilitação aumentou consideravelmente. Um aumento que foi especialmente visível no Serviço de Reabilitação do Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz, um dos que mais cresceu na Comunidade de Madrid (CAM). Além disso, os serviços oferecidos neste tipo de centro de saúde têm vindo a expandir-se ao longo dos anos, de acordo com a complexidade e as necessidades actuais dos pacientes.

Para dar resposta a estas exigências, a Fundación Jiménez Díaz lançou este novo Centro “com o objetivo de ampliar a sua oferta terapêutica de excelência neste campo, incluindo as tecnologias mais recentes e vanguardistas, e disponibilizando-as, além disso, de uma forma rápida e eficiente para se adaptar às necessidades e expectativas dos seus pacientes”, explica o Dr. Carmelo Fernández, chefe do Departamento de Medicina Física e Reabilitação. Operacional desde este verão, o centro já está a receber pacientes externos do hospital.

TECNOLOGIA AVANÇADA

“O novo centro permite o tratamento de pacientes externos (não internados) da Fundación Jiménez Díaz afetados por diversas patologias traumáticas, cirúrgicas, ginecológicas e urológicas, entre outras, bem como pacientes das unidades de Pavimento Pélvico, Linfedema e Mão”, acrescenta Silvia Calvo, coordenadora do Serviço de Reabilitação. Graças à remodelação, 85% dos pacientes que eram anteriormente tratados no hospital recebem agora cuidados nestas novas instalações, o que permitiu alargar a gama de cuidados.

A carteira de serviços do centro inclui a Reabilitação, a Fisioterapia, a Terapia Ocupacional, a Terapia da Fala, a Foniatria – com dois médicos de reabilitação com especialização em fonoaudiologia – e o tratamento da dor – incluindo procedimentos de bloqueios nervosos guiados por ultra-sons, bloqueios articulares e periarticulares guiados por ultra-sons e procedimentos de dor incluindo bloqueios nervosos guiados por ultra-sons. Estes serviços são completados pelo serviço de enfermagem, onde estão previstas consultas pós-infiltração.

As instalações incluem oito gabinetes de consulta, uma sala para técnicas de intervenção, cinco ecógrafos, um aparelho de dinamometria isocinética, duas salas de pavimento pélvico com biofeedback e electroestimulador e dois ginásios com macas eléctricas (uma delas Bobath), arnês de marcha, barras paralelas, plataforma de equilíbrio, hidrocolador, máquinas de pressoterapia, plano inclinado, vibrabath e equipamento de terapia por ultra-sons, instalações para talas, tecarterapia e mesa canadiana, entre outros equipamentos de última geração. De acordo com Calvo, “o equipamento e o equipamento tecnológico do centro e a dimensão das suas instalações permitem-nos uma margem de crescimento significativa, bem como uma melhoria da qualidade dos cuidados prestados aos nossos pacientes”.

EQUIPA ESPECIALIZADA

A equipa do novo Centro de Reabilitação conta com mais de 50 profissionais altamente qualificados, incluindo mais de 30 fisioterapeutas, seis médicos de reabilitação, cinco assistentes, um terapeuta ocupacional e duas enfermeiras, bem como pessoal administrativo.

María Luisa Seijas, supervisora de Reabilitação, salienta que proporcionam “mais espaço e conforto no tratamento dos pacientes, com mais luz natural e equipamentos novos e actualizados”. E um esforço que, tendo em conta o impacto nos pacientes, está a atingir o seu objetivo, uma vez que estes afirmam que “se sentem muito confortáveis no novo centro, acham-no espaçoso e luminoso”.

FUNDAÇÃO JIMÉNEZ DÍAZ

A Fundação Hospital Universitário Jiménez Díaz, fundada há mais de 80 anos pelo Dr. Carlos Jiménez Díaz, tem um acordo com o sistema público de saúde desde 1953, através do qual presta serviços de saúde pública à sociedade espanhola.

Como explicou, “seguindo os compromissos do grupo a que pertence, Quirónsalud, os seus profissionais realizam trabalhos de saúde, ensino e investigação”. Assim, tem acordos com a Universidade Autónoma de Madrid, entre outras entidades, e tem a sua própria Escola de Enfermagem. O seu Instituto de Investigação em Saúde foi criado em 2009 ao abrigo de um acordo com a UAM e acreditado em 2010 e reacreditado em 2015 e 2020 pelo Instituto de Saúde Carlos III (ISCIII) por um período de cinco anos.

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Quais são as 50 seguradoras globais que mais valem em Bolsa

A líder entre as seguradoras de saúde, a United Health, vale quase 500 mil milhões em bolsa e em Portugal operam sete das companhias mais valiosas do mundo. Veja quais são.

A United Health é a seguradora mais valiosa do mundo segundo a cotação em bolsa registada na passada sexta-feira. Valia 495 mil milhões de euros e é 20ª englobando todas as empresas cotadas em bolsa no mundo, num ranking liderado pela Apple cuja capitalização bolsista era cerca de 6 vezes superior à da United Health. O trabalho foi baseado em informação do site Global Ranking.

As seguradoras Vida e Não Vida Progressive e a de saúde Elevance Health estão nos lugares seguintes já com valores de 135 e 115 mil milhões de euros, respetivamente, ficando em quarto a maior europeia Allianz cuja capitalização atingia 112,3 mil milhões de euros.

Entre as seguradoras que estão presentes diretamente em Portugal, para além da Allianz que também é a quarta maior em volume de prémios a nível nacional, a Marsh está em 6º lugar no valor mundial e 4ª entre as corretoras em Portugal, a Zurich que é 11ª no mundo e 5ª maior entre nós.

A AON que em Portugal é a 3ª maior corretora é a 14ª mais valiosa à escala global enquanto o grupo Generali era, na passada sexta-feira, a 23ª maior seguradora em valor de bolsa enquanto a Generali Tranquilidade é a 6ª maior entre seguradoras a operar no país. Entre as corretoras segue ainda a WTW que é a 37ª mais cotada em bolsa, valendo 26,6 mil milhões de euros, sendo a 6ª maior em Portugal.

As seguradoras Chubb, AXA, AIG, Chubb e W.R.Berkley contam com sucursais em Portugal e estão entre as maiores empresas do mundo pelo valor de mercado.

Veja o ranking, ordenado pelo valor de mercado ou capitalização bolsista em diferentes bolsas de valores do mundo, segundo as cotações da última sexta-feira.

 

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Trump dramatiza aparente segunda tentativa de assassinato

  • Lusa
  • 16 Setembro 2024

Trump garante que está "seguro e bem", que não se renderá e que "nada" irá fazê-lo "abrandar", na sequência do incidente com disparos com armas de fogo junto ao local onde se encontrava.

Donald Trump disse aos seus apoiantes que está “seguro e bem”, que não se renderá e que “nada” irá fazê-lo “abrandar”, na sequência do incidente com disparos com armas de fogo junto ao local onde se encontrava. Num email enviado aos seus apoiantes, citado pela agência Associated Press, o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos escreveu: “Houve tiros na minha vizinhança, mas antes que os rumores comecem a ficar fora de controlo, queria que ouvissem isto primeiro: EU ESTOU SEGURO E BEM!”. “Nada me vai fazer abrandar. Nunca me renderei!“, acrescentou o ex-Presidente norte-americano.

O FBI fez entretanto saber que está a investigar “o que parece ser uma tentativa de assassinato” de Donald Trump.

Agentes dos serviços secretos norte-americanos que acompanham o candidato abriram fogo depois de terem avistado uma pessoa com uma arma de fogo perto do clube de golfe de Donald Trump em West Palm Beach, na Florida. O incidente decorreu quando o candidato presidencial republicano estava a jogar golfe, de acordo com dois agentes da autoridade, segundo a AP. Não foram registados feridos.

A pessoa avistada com uma arma do tipo AK47 fugiu num veículo todo-o-terreno e foi mais tarde detida num condado vizinho pelas forças policiais locais, ainda segundo as autoridades, que falaram sob condição de anonimato, no contexto de uma investigação em curso. A arma de fogo foi recuperada no local, perto do campo de golfe de Trump, segundo a informação de um dos agentes à AP.

O campo de golfe foi parcialmente encerrado enquanto Trump jogava e os agentes estavam alguns buracos à sua frente, quando repararam na pessoa com a arma de fogo, disseram os agentes. A pessoa pareceu empurrar o cano da espingarda através da linha da vedação e foi então que os agentes dispararam, acrescentaram.

Este incidente ocorreu cerca de dois meses depois de uma tentativa de assassinato contra a vida de Donald Trump num comício de campanha na Pensilvânia. Segundo os Serviços Secretos dos Estados Unidos, o incidente deu-se pouco antes das 14:00 locais (18:00 TMG).

Há cerca de dois meses, Trump foi baleado durante uma tentativa de assassinato num comício na Pensilvânia, tendo uma bala atingido de raspão uma orelha.

Donald Trump regressou à Flórida este fim de semana, depois de uma viagem pela Costa Oeste, que incluiu um comício na sexta-feira à noite em Las Vegas e uma angariação de fundos no Utah.

Trump passa frequentemente a manhã a jogar golfe, antes de almoçar no Trump International Golf Club West Palm Beach, que é um dos três campos que possui no estado.

Desde a tentativa de assassinato em julho, o candidato republicano tem tido uma segurança reforçada. Quando esteve na Trump Tower, em Nova Iorque, uma fila de camiões estacionou num muro no exterior do edifício, e nos comícios ao ar livre fala agora por detrás de um recinto de vidro à prova de bala.

O Presidente Joe Biden e a vice-presidente e candidata democrata Kamala Harris foram informados sobre os disparos registados perto do campo de golfe de Trump e manifestaram-se “aliviados” por estar em segurança, segundo a Casa Branca, citada pela AP.

Fui informada da ocorrência de tiros perto do antigo Presidente Trump e da sua propriedade na Florida e estou feliz por ele estar são e salvo. A violência não tem lugar na América“, escreveu a candidata presidencial democrata numa declaração própria, que divulgou na rede social X.

 

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Veredicto escocês ajuda proprietários a receber indemnizações por perdas na Covid

  • ECO Seguros
  • 15 Setembro 2024

As seguradoras argumentaram que a apólice não cobria perdas de uma "pandemia de âmbito nacional" apenas por doenças localizadas, mas os tribunais discordaram.

Um restaurante escocês ganhou um processo judicial de um pedido de indemnização de seguro de cerca de 1,5 milhões de libras (cerca de 1,780 milhões de euros) por perdas de negócio resultantes dos períodos de quarentena na pandemia da Covid-19, avançou a BBC.

O Tribunal de Recurso decidiu que o estabelecimento Why Not Bar, que fechou em março de 2020, tem direito a receber indemnização, assim como cinco outros segurados.

O proprietário Mark Phillips considera que esta decisão pode abrir a porta aos proprietários do Reino Unido que tinham uma cláusula de “perda por interrupção de atividade” na cobertura das suas instalações e que tenham sofrido perdas financeiras durante a quarentena nacional da covid-19.

Mark Phillips e a sua esposa Rhian Phillips, ambos proprietários do estabelecimento, foram informados pelas seguradoras em 2020 que “não havia nada que pudessem fazer” relativamente às perdas provocadas pela pandemia.

Sem aceitar a resposta das empresas, avançaram com um processo contra as seguradoras West Bay Insurance e QIC Europe Limited, tendo ganho por decisão do Tribunal Superior em junho de 2023, caso recentemente confirmado em recurso.

As seguradoras argumentaram que a apólice não cobria perdas de uma “pandemia de âmbito nacional”, apenas por doenças localizadas, mas os tribunais discordaram. “O próximo argumento será provar que alguém esteve doente enquanto esteve no clube noturno ou no restaurante e, se o conseguirem demonstrar, passará então à questão de saber quanto dinheiro foi perdido”, assinalou o associado sénior Erich Kurtz dos escritórios de advocacia Hugh James.

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Income Insurance lança seguro de viagem à hora

  • ECO Seguros
  • 15 Setembro 2024

O FlexiTravel Plus destina-se a viajantes de curta duração que têm até oito horas depois de sair de Singapura para comprá-lo para um período de cobertura de pelo menos 24 horas.

A Income Insurance lançou um seguro de viagem que permite aos consumidores estender a sua apólice, à hora, para 19 destinos da Ásia. Segundo a seguradora, o FlexiTravel Plus é o primeiro e único seguro de viagem com estas características.

O FlexiTravel Plus substitui o FlexiTravel Hourly Insurance, que cobria apenas os viajantes para a Bintan, Batam (ilhas na Indonésia) e Malásia. A oferta foi alargada devido ao sucesso de vendas do FlexiTravel Hourly Insurance, que triplicou o volume de negócios em 2024 face ao ano passado, assinalou a vice-presidente e Head, Key Accounts Management, Annie Chua.

Segundo a vice-presidente e Head, Key Accounts Management este produto visa colmatar as lacunas de proteção nas viagens de curta duração. Por vezes, os clientes esquecem-se de adquirir ou até nem consideram relevante uma proteção de viagem convencional.

“Os viajantes podem, por vezes, esquecer-se de adquirir um seguro de viagem para as suas viagens, dado o seu estilo de vida agitado, enquanto alguns podem não considerar necessária uma proteção de viagem convencional, especialmente quando se deslocam para uma escapadela curta. O nosso objetivo é colmatar estas lacunas, oferecendo opções de seguro de viagem adaptadas aos padrões de viagem modernos e às preocupações prevalecentes, para que os viajantes possam colmatar as suas lacunas de proteção e desfrutar de paz de espírito.”, afirmou Annie Chua.

O novo produto custa no mínimo 1,80 dólares por um bloco de proteção de 6 horas e dá aos viajantes a possibilidade de prolongarem a cobertura por 0,30 dólares por cada hora adicional, com um limite máximo de 3 dólares por dia.

Os viajantes podem ativar, prolongar ou interromper a cobertura a qualquer momento, através da aplicação My Income. Os consumidores que desejem adquirir o FlexiTravel Plus para as suas viagens curtas podem fazê-lo no prazo de 8 horas após a partida de Singapura, para um período de cobertura de pelo menos 24 horas.

O novo produto inclui cobertura de perturbações da viagem, atrasos e alterações da viagem, transportes públicos sobrelotados e insolvência da agência de viagens. Além disso, a perda de telemóveis e dispositivos eletrónicos devido a roubo e furto, bem como as despesas médicas no estrangeiro e a evacuação médica de emergência também estão cobertas pelo FlexiTravel Plus.

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EIOPA defende adesão automática ao PEPP para jovens

O consumo do PPR europeu ficou aquém das expectativas da EIOPA. A federação quer mudar o rumo e, para tornar o produto atrativo, deixa sugestões às empresas e Estados.

A EIOPA acredita que para ultrapassar os obstáculos do lado da procura que impedem a adoção generalizada do Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP) é essencial que se torne automática a adesão a este produto para os cidadãos da União Europeia (EU) a partir dos 18 anos ou quando entrarem no mercado de trabalho.

Além disso, a criação de sistemas de acompanhamento de pensões – que mostrassem todas as poupanças para a reforma na mesma plataforma – é outra forma para tornar o produto mais atraente para os consumidores, uma vez que fomenta uma melhor gestão da poupança, acredita o regulador europeu de seguros.

Estas sugestões surgem para combater a reduzida sensibilidade e participação dos europeus em regimes complementares de reforma que, juntamente com a atual crise do custo de vida, contribuem para a redução da procura dos PEPP pelos consumidores.

O PEPP foi lançado em 2022 com objetivo de oferecer uma opção de poupança para reforma mais rentável, simples e transparente, complementar à estatal. No entanto, a sua adoção foi limitada e por isso foi lançado na semana passada um documento de trabalho que faz um balanço das razões da reduzida adoção e propor melhorias.

Barreiras no lado da oferta: Burocracia, PPR nacionais e investimento

Lançar o PEPP custa dinheiro às empresas e o limite máximo de capital e comissões de 1% do capital acumulado por ano pode ser um impedimento para os pequenos fornecedores, pois assim precisam de vendas em larga para lucrar.

Além disso, os potenciais fornecedores podem estar preocupados com a possibilidade de reduzir as vendas da sua atual proposta de produto com o lançamento de um PEPP.

Para colmatar estas duas barreiras à massificação da venda de PEPP, a EIOPA fornece dá sugestões:

  • Criar uma combinação entre os PEPP pessoais e ocupacionais (produtos pagos pelos empregadores) dentro de um único PEPP. “Permitir contribuições patronais eficientes do ponto de vista fiscal com contribuições pessoais no âmbito de um PEPP proporcionaria a escala necessária para atrair mais prestadores.”, assinala a o regulador europeu;
  • Focar no “valor pelo dinheiro” em vez de fixar um limite rígido de custos;
  • Permitir que PPR nacionais tenham um selo PEPP, desde que sigam regras comuns da UE;
  • Reduzir os encargos administrativos ao tornar voluntárias as subcontas nacionais, em vez de ser obrigatório, tornando opcional a característica transfronteiriça do PEPP;
  • Permitir as transferências de fundos de outros produtos individuais de reforma para o PEPP.

Atrasos na adoção pelos Estados-membros da UE

Os atrasos na aplicação do PEPP por alguns Estados-Membros e a falta de um tratamento fiscal uniforme entre os PPR nacionais e o europeu a nível nacional limitaram a sua adoção.

Por isso, a EIOPA considera que a ação dos Estados-membros é essencial para a competitividade do produto. Nesse sentido, recomenda:

  • Conceder aos PEPP o mesmo tratamento fiscal favorável de que beneficiam os PPR nacionais. Além disso, “a harmonização fiscal a nível da UE para os PEPP facilitaria as vendas transfronteiriças e ajudaria os prestadores a realizar economias de escala e a manter os custos baixos”, lê-se no documento.
  • Implementar ‘painéis de controlo das pensões’ que ofereça uma visão geral das pensões a nível da União Europeia, nacional e individual, abrangendo os três pilares de pensões: pensões estatais, ocupacionais e privadas. Este tipo de painel melhora a transparência e facilita o acompanhamento do desenvolvimento dos sistemas de pensões, permitindo que as autoridades públicas identifiquem lacunas e adotem políticas para evitar problemas futuros, como a pobreza na velhice e a pressão sobre as finanças públicas. O desenvolvimento deste dashboard é essencial para medir e fechar as lacunas nas pensões e aumentar a conscientização sobre a necessidade de poupança para a reforma.

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