Media Consulting assume comunicação corporativa do Oney Bank

  • + M
  • 2 Agosto 2024

A agência do GCI Media Group pretende "aumentar a visibilidade mediática da marca Oney e contribuir para uma gestão ainda mais eficaz de stakeholders no mercado português".

O Oney Bank escolheu a Media Consulting – Consultores de Comunicação como parceiro para a comunicação corporativa no mercado português.

A Media Consulting, que integra o GCI Media Group, passa a ser responsável por contribuir para o desenvolvimento da abordagem integrada de comunicação corporativa da instituição financeira que celebra este ano o seu 30º aniversário em Portugal.

A agência pretende ainda “aumentar a visibilidade mediática da marca Oney e contribuir para uma gestão ainda mais eficaz de stakeholders no mercado português“, refere-se em nota de imprensa.

“A integração do Oney no nosso portfólio de clientes sublinha a robustez da nossa capacidade em desenvolver estratégias integradas no âmbito da comunicação corporativa e financeira, trabalhando o propósito e a reputação, ao mesmo tempo que nos permite tomar contacto com uma estrutura tão sustentável, inovadora e há 30 anos em Portugal como é o Oney Bank”, diz André Gerson, CEO do GCI Media Group, citado em comunicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sindicato dos enfermeiros anuncia novas greves para este mês

  • Lusa
  • 2 Agosto 2024

Sindicato dos Enfermeiros Portugueses afirma que em agosto vão decorrer dez greves parciais que passarão "a greves nacionais e mais prolongadas" em setembro.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) anunciou esta sexta-feira 12 novas ações de luta para este mês, incluindo dez greves parciais com início já na segunda-feira.

O anúncio surge no dia em que decorre uma greve nacional que segundo esta estrutura sindical está a ter uma adesão que ronda os 80%.

“Temos um plano de lutas continuadas. Não há bombas atómicas neste processo, portanto, é uma luta persistente, continuada, organizada de forma sistemática que vai acontecer em agosto, já com dez greves” parciais que passarão “a greves nacionais e mais prolongadas” em setembro, disse o presidente do SEP, José Carlos Martins, em conferência de imprensa junto ao Hospital São José, em Lisboa.

Estas novas formas de luta avançarão caso o Ministério da Saúde não evolua para “posições sensatas, justas e razoáveis”, acrescentou.

Segundo o dirigente sindical, os protestos têm início “já segunda-feira” com uma concentração na Unidade Local de Saúde da Guarda e no dia seguinte com uma greve em Viseu.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ex-presidente da CAP assume presidência da Companhia das Lezírias

  • Lusa
  • 2 Agosto 2024

O novo conselho de administração da Companhia das Lezírias, encabeçado pelo antigo presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal tomou posse na quinta-feira.

O novo conselho de administração da Companhia das Lezírias, encabeçado pelo antigo presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e deputado eleito pela Aliança Democrática, Eduardo Oliveira e Sousa, tomou posse na quinta-feira.

O novo conselho de administração é presidido por Eduardo Oliveira e Sousa, que foi presidente da CAP entre 2017 e 2023 e eleito deputado pela Aliança Democrática (AD) pelo círculo eleitoral de Santarém nas eleições de março deste ano, refere um comunicado.

Na sua carreira, Eduardo Oliveira e Sousa passou ainda pela Direção Agrícola da Estação Zootécnica Nacional, pela Escola Superior Agrária de Santarém, pela Direção Agrícola da SUCRAL e pela Direção Executiva e Representante do Estado na Associação de Regantes do Vale do Sorraia.

Como vogais, o novo conselho de administração da Companhia das Lezírias conta com a também ex-deputada Sónia Ferreira e com o empresário Rui Veríssimo Batista como vogais.

A primeira, licenciada em Relações Internacionais e com mestrado em Gestão, é vereadora na Câmara Municipal de Benavente, tendo experiência profissional nos setores das energias renováveis, da comunicação e formação e experiência na secretaria de Estado do Desporto e Juventude.

Rui Veríssimo Batista é agricultor, gestor da Conqueiros Invest e presidente da Associação de Regantes de Campilhas e Alto Sado, sendo vogal da FENAREG da direção da Associação de Desenvolvimento Local Terras Dentro.

A Companhia das Lezírias é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, sendo a maior exploração agropecuária e florestal em Portugal. A empresa gere também, desde agosto de 2013, a Coudelaria de Alter e a Coudelaria Nacional.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Saint-Gobain passa a produzir argamassa com subproduto da Navigator

As empresas unem-se numa parceria através da qual pretendem promover a economia circular.

A Navigator e a Saint-Gobain celebraram uma parceria estratégica focada na promoção da economia circular e na descarbonização da indústria de produção de argamassas. O acordo celebrado visa o fornecimento por parte da Navigator de um subproduto que será integrado na composição das soluções da marca Weber, da Saint-Gobain, que se move na indústria das argamassas.

A parceria agora estabelecida é fundamental para os objetivos a médio e longo prazo traçados pela Saint-Gobain“, indica um comunicado. A Saint-Gobain tem como meta atingir a neutralidade carbónica até 2050 e reduzir cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono (CO2) até 2030. Para cumprir estes objetivos, trabalha no sentido de disponibilizar materiais de construção alternativos, através de produtos que incorporem matérias-primas revalorizadas.

Na foto, José Martos, CEO da Saint-Gobain em Portugal, e António Redondo, CEO da Navigator

“A nossa estratégia em Portugal passa por sermos líderes em construção sustentável. Para isso, estamos a trabalhar em diversas áreas, sendo uma delas no desenvolvimento de soluções que contribuam, por um lado, para uma economia circular na indústria, por outro lado, para a eficiência energética do edificado” sublinha o CEO da Saint-Gobain Portugal, José Martos.

Já do lado da Navigator, a maior eficiência na utilização dos recursos das fábricas incide também no aproveitamento e valorização de resíduos do processo industrial, numa lógica de reintegração daquilo que em tempos eram resíduos como materiais valorizados na cadeia de produção de outros tipos de produtos.

De acordo com o ESG Risk Rating da Sustainalytics, a Navigator está no topo da lista das 85 empresas globais do cluster de indústrias de Paper & Forestry e ocupa o primeiro lugar entre 63 empresas que integram o subconjunto Paper & Pulp, estando no top 5% entre mais de 16.200 empresas mundiais em todos os segmentos de atividade.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Bolsas mundiais atacadas por “sell-off” de empresas tecnológicas

Após Tóquio ter registado a pior sessão desde 2016, a Europa está novamente em queda e com alta volatilidade, por conta da forte pressão vendedora sobre as tecnológicas. Nasdaq em correção.

Os principais mercados de capitais estão a ter uma sexta-feira com elevada volatilidade e a serem tomados de assalto por uma onda vermelha, com o setor tecnológico a ser particularmente afetado.

A bolsa de Tóquio encerrou esta sexta-feira a cair 6%, registando com isso a pior queda desde 2016, à boleia de um ambiente de fortes dúvidas relativamente à economia norte-americana por parte dos investidores que desencadearam um “sell-off” de ações de empresas de semicondutores.

Na Europa, o índice pan-europeu Stoxx 600 cai atualmente 1,75% por conta de uma forte pressão do setor tecnológico que contabiliza perdas acima dos 3%. Destaque para as ações da ASM International e da BE Semiconductor Industries, duas das maiores empresas de semicondutores na Europa, que acumulam perdas de 11% e 9%, respetivamente.

Este movimento surge depois de na quinta-feira o índice Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas da Zona Euro, ter resvalado 2,2% — a pior sessão desde meados de 6 de julho do ano passado — por pressão do setor financeiro, após o banco francês Société Générale ter revisto em baixa as suas perspetivas e de o Banco de Inglaterra (BoE) ter surpreendido o mercado ao cortar em 25 pontos base a taxa de juro da libra esterlina de 5,25% para 5%, após uma votação apertada de 5-4 entre os responsáveis pela política monetária. Atualmente, o Euro Stoxx 50 está a cair 1,56%.

O índice VSTOXX, que reflete a volatilidade do Euro Stoxx 50, acumula atualmente uma subida de 16,3%, depois de na sessão de quinta-feira ter também subido 15%.

Em Portugal, o PSI não foge à onda vermelha global, estando atualmente a negociar com uma queda de 0,43%, contando com apenas três empresas acima da linha de água: REN, EDP e EDP Renováveis.

Nas bolsas norte-americanas, o S&P 500 abriu esta sexta-feira a cair 1,44% e o Dow Jones a perder cerca de 1%. O tecnológico Nasdaq deslizava 2,38%, entrando em território de correção, acumulando perdas de 10% face ao último máximo histórico de fecho.

A onda vendedora dos investidores é visível pela queda superior a 21% das ações da Intel no pré-mercado, depois de na quinta-feira ter apresentado resultados abaixo do esperado pelo mercado e anunciado o corte de 15 mil postos de trabalho, e também das ações da Amazon, que esta sexta-feira já estiveram a cair 9%, após a administração da empresa ter apresentado perspetivas de lucro inferiores às estimativas de Wall Street.

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

A correção atual nos mercados está a ser impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo dados económicos fracos dos EUA, preocupações com a política monetária global e resultados dececionantes de grandes empresas tecnológicas.

A recente decisão do Banco do Japão de aumentar as taxas de juro, juntamente com sinais de possíveis cortes de taxas pela Reserva Federal dos EUA (Fed) por parte de Jerome Powell na última reunião do comité de política monetária e o mais recente corte das taxas de juro do Banco de Inglaterra, adicionou incerteza ao panorama económico global.

Neil Birrell, diretor de investimentos da Premier Miton Investors, citado pelo Financial Times, descreve esta situação como um “ponto de inflexão”, sublinhando que a volatilidade será um fator importante nos próximos meses, com os investidores a reposicionarem as suas carteiras em função do novo ciclo das taxas de juro, com implicações diretas também no mercado obrigacionista.

Isso já é bem visível esta sexta-feira pelo aumento da volatilidade dos mercados. O índice VIX, conhecido como o “índice do medo” de Wall Street, ultrapassou os 20 pontos pela primeira vez desde abril, refletindo a crescente incerteza entre os investidores.

O mesmo se passa com o índice VSTOXX, que reflete a volatilidade do Euro Stoxx 50, e que hoje acumula uma subida de 16,3%, depois de na sessão de quinta-feira ter também subido 15%.

(Notícia atualizada às 14h34 com abertura das bolsas em Wall Street)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

⛽ Diesel desce 0,5 cêntimos na próxima semana, mas gasolina sobe 0,5 cêntimos

A partir de segunda-feira, quando for abastecer, deverá pagar 1,548 euros por litro de gasóleo simples e 1,718 euros por litro de gasolina simples 95.

Os preços dos combustíveis vão ter um comportamento diferenciados na próxima semana. O gasóleo, o combustível mais usado em Portugal, deverá descer 0,5 cêntimos, enquanto a gasolina deverá subir 0,5 cêntimos cêntimos, avançou ao ECO fonte do mercado.

Quando for abastecer, deverá passar a pagar 1,548 euros por litro de gasóleo simples e 1,718 euros por litro de gasolina simples 95, tendo em conta os valores médios praticados nas bombas à segunda-feira, divulgados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Estes valores já têm em conta os descontos aplicados pelas gasolineiras e a revisão das medidas fiscais temporárias para ajudar a mitigar o aumento dos preços dos combustíveis. A redução de impostos determinada pelas medidas atualmente em vigor é de 25 cêntimos por litro de gasóleo e de 26 cêntimos por litro de gasolina.

Os preços podem ainda sofrer alterações para ter em conta o fecho das cotações do petróleo brent à sexta-feira e o comportamento do mercado cambial. Mas também porque os preços finais resultam da média dos valores praticados por todas as gasolineiras. É ainda de recordar que os preços cobrados ao consumidor final podem variar consoante o posto de abastecimento.

Esta semana, os preços do gasóleo desceram 1,2 cêntimos e os da gasolina 1,3 cêntimos.

O preço do brent, que serve de referência para o mercado europeu, está a subir 0,38% esta sexta-feira, para os 79,82 dólares por barril, mas caminham para a quarta queda semanal, à boleia dos sinais dececionantes da procura global de combustíveis que superam os receios de perturbações na oferta devido às crescentes tensões no Médio Oriente.

Ambos os índices de referência (brent e WTI) caíram mais de 7% nas últimas quatro semanas, na mais longa sequência de perdas semanais consecutivas este ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Família Correia de Lacerda abre “wine hotel” de dois milhões no Douro

Localizada junto à aldeia de Numão, a Quinta da Vineadouro, gerida por uma professora do ISEG, planeia construir mais 6 suítes e 12 bungalows, acrescentando três milhões ao investimento.

Quatro anos depois de lançar os primeiros vinhos, a Quinta da Vineadouro vai abrir um wine hotel a partir do dia 12 de setembro. Numa primeira fase, o projeto será composto por duas casas rústicas localizadas na quinta deste produtor duriense, o que representa um investimento de dois milhões de euros e a criação de seis postos de trabalho. No prazo máximo de três anos, está prevista a construção de mais seis suítes e 12 bungalows.

“Desde a recuperação das casas, os acessos e as infraestruturas necessárias, investimos cerca de dois milhões de euros neste projeto“, contabiliza ao ECO/Local Online Teresa Correia de Lacerda, diretora geral da Vineadouro Enoturismo, sociedade que pertence à família Correia de Lacerda.

Construída no século XIX e usada anteriormente como celeiro, a Casa da Vinha foi reconvertida num alojamento com duas suítes. A casa conta ainda com uma sala de jantar e de estar e cozinha totalmente equipada.

Usado em tempos como chalé de caça pelo tio-avô dos atuais proprietários, a Casa Romântica é um refúgio no meio da natureza com uma vista para o Castelo de Numão e para a barragem do Catapereiro. Além da suíte deluxe, a casa tem uma sala com lareira suspensa, kitchenette equipada e outras comodidades.

A empresa realça que este é “o primeiro EcoTech Resort sustentável dedicado ao enoturismo no Douro Superior”. O espaço conta com sistema de aproveitamento das águas pluviais e residuais, sistema integrado de climatização, painéis fotovoltaicos para autoconsumo, posto de carregamento de viaturas elétricas e central de compostagem.

Nos planos está a construção de mais seis suítes junto às casas rústicas e de 12 bungalows com vista para a albufeira da barragem do Catapereiro, a concretizar dentro de dois a três anos. Teresa Correia de Lacerda, proprietária da Vineadouro Boutique Wines, que é também professora no lisboeta ISEG, revela ao ECO/Local Online que esta segunda fase representa um investimento adicional de três milhões de euros.

Localizada junto à história aldeia de Numão, em pleno Douro Superior, a Quinta da Vineadouro, com 140 hectares, está nas mãos da mesma família há mais de 250 anos. Começou por produzir vinho do Porto para consumo próprio no século XIX e, a partir de 2020, começou a produzir vinhos tranquilos com a marca própria Vineadouro a partir dos hectares de vinha plantados.

Carlos e Teresa Correia de LacerdaRicardo Palma Veiga

No ano passado, a Quinta da Vineadouro produziu 10 mil garrafas, essencialmente para o mercado nacional, que corresponde a 90% das vendas, num total de sete referências de vinho.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sport TV lança novo canal focado nas modalidades

  • + M
  • 2 Agosto 2024

A sporttv7, que conta com uma "programação 100% dedicada ao desporto em português", encontra-se imediatamente a seguir à sporttv6 na grelha de canais dos operadores.

A Sport TV lançou o sporttv7, um novo canal de televisão desportivo por cabo que quer dar mais espaço a outras modalidades para lá do futebol, como andebol, basquetebol, golfe, rugby, surf, skate, padel ou ténis.

O lançamento do canal visa “permitir que os espectadores tenham uma ainda maior opção de escolha entre as múltiplas transmissões em direto – em média cerca 300 por semana – e consequentemente enriquecer a oferta da Sport TV”, refere-se em nota de imprensa.

“Com uma programação 100% dedicada ao desporto em português, a sporttv7 proporcionará às famílias portuguesas uma opção adicional de conteúdos das diversas modalidades que, por imperativos dos agendamentos alheios à Sport TV, ficavam muitas vezes impossibilitadas de transmissão em direto, e em alguns casos no passado em diferido nos canais Sport TV já existentes”, diz Nuno Ferreira Pires, CEO da Sport TV, citado em comunicado.

“Desde modo, os nossos telespetadores terão um canal específico que privilegia as modalidades e sempre em direto. Achamos assim que estamos uma vez mais a contribuir para a dignificação das modalidades em geral e a aumentar o interesse dos portugueses pelo desporto“, acrescenta.

A sporttv7, que se encontra imediatamente a seguir à sporttv6 na grelha de canais dos operadores, iniciou a sua transmissão com o Torneio de ténis ATP 500 de Washington. O canal recorda que, “fruto das alterações da grelha de canais”, o Pack Motores Sport TV mudou para os canais sporttv4 e sporttv6.

Atualmente, e de forma geral, a subscrição mensal da Sport TV varia entre os 24,99 euros/mês e os 34,99 euros/mês. Os preços e ofertas apresentam ligeiras diferenças entre os operadores.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Quota de carros elétricos em Portugal acima da média da UE

  • Joana Abrantes Gomes
  • 2 Agosto 2024

Em Portugal, a percentagem de carros 100% movidos a eletricidade era de 1,87% no ano passado, ligeiramente acima da média europeia (1,7%). Quota de carros elétricos supera os 2% em dez países da UE.

Mais de 256,5 milhões de veículos de passageiros circulavam nas estradas da União Europeia (UE) em 2023, mas apenas 4,48 milhões (1,7%) eram 100% elétricos, segundo o Eurostat. Em Portugal, existia nesse ano um parque automóvel de 5,9 milhões de carros, dos quais 111 mil eram movidos exclusivamente a bateria. Uma quota de 1,87%, acima da média comunitária.

Os dados do serviço estatístico europeu, publicados esta sexta-feira, mostram que, no último ano, a Dinamarca (7,1%) tinha a maior quota de viaturas de passageiros 100% elétricas no conjunto dos 27 Estados-membros da UE, com a Suécia (5,9%) e o Luxemburgo (5,1%) a completarem o top 3.

O peso (1,87%) deste tipo de veículos no parque automóvel nacional coloca Portugal na 11.ª posição entre os 27 países do bloco comunitário.

Em contrapartida, 16 Estados-membros registaram quotas inferiores à média da UE, 14 das quais abaixo de 1%. As quotas mais baixas observaram-se em Chipre, na Grécia e na Polónia, em cada um na ordem dos 0,2%.

Percentagem de carros 100% elétricos nos países da UE em 2023

Fonte: Eurostat

Novos registos de elétricos sobem quase 50%

O Eurostat revela também que foram registados 1,5 milhões de novos automóveis de passageiros elétricos na União Europeia em 2023, um aumento de 48,5% face ao ano anterior, quando o número deste tipo de carros em circulação nos 27 Estados-membros era de pouco mais de 3 milhões.

A percentagem de novos registos de veículos 100% elétricos estava abaixo de 1% até 2018, mas desde então tem vindo a crescer: de 5,3% em 2020, a 9,0% em 2021, 12,1% em 2022 e, por fim, 14,6% no ano passado — um valor que, segundo o gabinete estatístico, “assinala a continuação do rápido aumento da adoção de veículos elétricos na UE”.

Evolução da percentagem de novos registos de veículos elétricos na UE

Fonte: Eurostat

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Como a Digi comprou a Nowo e tenta fintar as televisões

A Digi vai pagar 150 milhões de euros para ficar com a Nowo, incluindo a fibra ótica, os clientes e as licenças 5G. Mas o pacote traz também outro ativo apetecível: os contratos de distribuição de TV.

Se a compra da Nowo pela Digi, anunciada esta sexta-feira, for aprovada pelos reguladores, a operadora romena ficará com mais espetro para lançar 5G, uma maior rede de fibra ótica e uma carteira inicial com algumas centenas de milhares de clientes fixos e móveis. Mas só isso não explica os 150 milhões de euros que a Digi ofereceu para ficar com a quarta maior operadora de telecomunicações do país: a compra da Nowo pode ser a chave para resolver o imbróglio dos conteúdos televisivos, pelo menos no curto prazo.

Há muito que se especula no mercado quando é que a Digi vai anunciar o lançamento dos seus serviços. Mas, na verdade, a empresa está obrigada por lei, nos termos do regulamento do leilão do 5G, a disponibilizar serviços ao público até 30 de novembro, dia em que termina o prazo de três anos a contar do dia em que a Anacom emitiu a licença para uso das frequências, sob pena de, no limite, perder esses direitos e os muitos milhões que já investiu.

A expectativa tem sido grande, pois a Digi agitou o mercado espanhol com ofertas mais baratas e períodos de fidelização mais flexíveis. Ora, quando preparou o leilão do 5G em 2020 e 2021, a Anacom criou condições para a entrada de novos operadores no setor, esperando que a romena pudesse replicar em Portugal, país em que as três principais operadoras têm ofertas praticamente homogéneas, a mesma receita que aplicou no país vizinho.

A Digi sabe que, para se poder apresentar no mercado como uma verdadeira alternativa à Meo, Nos e Vodafone, tem de incluir um serviço de televisão no pacote. Mas não tem sido fácil alcançar acordos. O ECO noticiou em julho que a empresa ainda não tinha assinado nenhum contrato para distribuição de alguns dos canais mais vistos pelos portugueses: RTP, SIC e TVI. No caso desta última, o desentendimento com a Media Capital acabou por ser público, pois a Digi apresentou queixas contra o grupo nos três principais reguladores.

Numa queixa à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) contra a Media Capital, que foi tornada pública, a Digi acusou a empresa de adotar “um comportamento abusivo” e de impor “condições comerciais discriminatórias em relação às importas aos seus concorrentes”. O documento da ERC sugeria mesmo uma rutura insanável na relação entre os dois grupos, ao dizer que “os contactos formais entre Digi e Media Capital” terminaram no dia 29 de janeiro deste ano, “data que ficou marcada por uma viva e infrutífera troca de argumentos”.

A Media Capital rejeita liminarmente a possibilidade de entregar os seus canais televisivos a um distribuidor que os desvaloriza.

Fonte oficial da Media Capital

8 de julho de 2024

Enquanto isso, o processo da venda da Nowo à Vodafone arrastava-se na Autoridade da Concorrência (AdC), há muito convicta de que um negócio deste tipo não tinha condições para avançar. Em fevereiro, o presidente do Conselho de Administração da Nowo, Miguel Venâncio, dá uma surpreendente entrevista ao ECO afirmando, com todas as letras, que a Nowo poderia encerrar se não fosse vendida à Vodafone, com consequente despedimento de 500 trabalhadores diretos e indiretos. “Ainda não temos os cenários fechados, mas esse é um dos cenários que poderá vir a acontecer, que é, sim, o encerramento da Nowo em Portugal”, apontou.

Se a declaração foi uma derradeira tentativa de pressionar a AdC a aprovar o negócio com a Vodafone, sabemos hoje que não funcionou — o regulador respondeu logo que a Nowo tinha opções para evitar abrir falência, nomeadamente uma venda a outro comprador, e meses depois proibiria a concentração. Mas a declaração, pouco comum, acabou por produzir outros efeitos: dois novos interessados começaram a posicionar-se como alternativas.

A Digi já andava de olho na Nowo há algum tempo. Em março, numa apresentação de resultados, o CEO da Digi Communications, Serghei Bulgac, confirmou aos investidores estar a “monitorizar” a Nowo, que na altura estava a ser vendida à Vodafone, num processo que se arrastou desde setembro de 2022 e cujo desfecho positivo parecia cada vez mais improvável. “Do nosso conhecimento, existe um processo entre o comprador, a Vodafone, e a AdC, que vamos monitorizar e ver como corre”, afirmou.

No início de julho, a AdC deu a machadada final no negócio com a Vodafone. Estava a via aberta para uma nova corrida à Nowo, e o processo começou logo a rolar. Não tardou até se saber que a Media Capital também queria comprar a Nowo. Como noticiado, o grupo controlado pelo empresário Mário Ferreira, que também é acionista do ECO, propunha pagar um preço significativamente inferior aos 150 milhões de euros oferecidos pela Vodafone.

O ECO sabe que o acionista da Nowo, a Lorca JVco, que também tem metade do capital da MásOrange em Espanha, esteve muito perto de aceitar a oferta e que a conclusão do negócio chegou a estar marcada para esta sexta-feira, 2 de agosto. Mas, à última hora, a empresa rompeu um acordo já assinado com a Media Capital, ao mesmo tempo que assinou um acordo para a venda da Nowo à Digi. Não deixou só a noiva no altar: fugiu para outro casamento.

Mas voltemos aos conteúdos televisivos, de que a Digi precisa para poder ter um serviço de televisão. Quando o ECO noticiou pela primeira vez as dificuldades da Digi nas negociações com os canais, a Media Capital respondeu que recusava entregar os seus canais a “um distribuidor que os desvaloriza” e lembrou que a Digi não é uma pequena empresa que se está a estrear neste mercado. “Tem dez vezes a dimensão do grupo Media Capital” e, “no mercado português, seria equivalente a juntar a Altice, a Vodafone, a Media Capital, a Impresa e a Sport TV num grande grupo empresarial”, comentou fonte oficial.

Agora, com a compra da Nowo, a Digi espera ter conseguido contornar o problema: a operadora portuguesa que adquiriu tem contratos de distribuição dos principais canais, na medida em que já tem um serviço de televisão por subscrição. O ECO sabe que essa é, pelo menos, a expectativa internamente: a de que o assunto terá ficado resolvido, pelo menos “durante algum tempo”. Isto porque os contratos não são eternos e, no limite, terão de ser renegociados no futuro.

Não se sabe qual será a resposta das televisões, incluindo da própria Media Capital, que poderão ainda ter uma palavra a dizer, constituindo-se contrainteressadas num eventual processo que venha a correr termos na AdC. O ECO contactou a Digi e a Media Capital sobre este assunto e encontra-se a aguardar respostas.

Além do acesso a conteúdos, a compra da Nowo dará à Digi uma carteira de 130 mil clientes fixos e 270 mil clientes móveis (aos quais a Nowo presta serviço subcontratando rede à Meo), o que se reveste de importância para uma empresa que se vai estrear num mercado em que, regra geral, os clientes têm fidelizações de dois anos. Inclui ainda uma rede de cabo e fibra ótica (híbrida) com 900 mil casas passadas e uma rede de fibra ótica mais moderna que chega a 150 mil lares. Toda esta infraestrutura irá juntar-se às centenas de antenas 5G que a empresa tem estado a instalar por todo o território continental, mais uma rede própria de fibra que tem estado a construir.

Com a compra, a Digi recebe ainda o espetro que a Nowo comprou no leilão do 5G por mais de 70 milhões de euros. A operadora de origem romena já tinha licenças para a quinta geração, mas, com acesso a mais frequências, fica com condições para oferecer um melhor serviço. Resta saber se os reguladores aprovam a fusão da Digi com a Nowo. Porém, a avaliar por declarações prévias da AdC, isso não deverá ser um problema.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados perde ação contra bastonária

Em causa a elaboração de um regimento para os trabalhadores do CRL sem alegadamente ter competência estatutária adequada, o que gerou conflito com o Conselho Geral da OA, liderado pela bastonária.

O Tribunal Administrativo de Lisboa decidiu contra o Conselho Regional de Lisboa (CRL) da Ordem dos Advogados (OA), numa providência cautelar pedida pela instituição liderada por João Massano. Em causa a elaboração de um regimento para os trabalhadores do CRL sem alegadamente ter competência estatutária adequada, o que gerou conflito com o Conselho Geral da OA, liderado pela bastonária Fernanda de Almeida Pinheiro.

Pelo que, no caso concreto, “não se mostra verificado o pressuposto do periculum in mora de que depende a adoção da presente instância cautelar, porquanto, sem a alegação de factos concretos, ao Tribunal não é possível aferir da constituição de uma situação de facto consumado e/ou da produção de prejuízos de difícil reparação. Pois que, o fundado receio a que a lei se refere é o receio apoiado em factos que permitam afirmar, com objetividade e distanciamento, a seriedade e a atualidade da ameaça e a constituição de uma situação de facto consumado. Não bastam, pois, simples dúvidas, conjeturas ou receios meramente subjetivos ou precipitados, assente numa apreciação ligeira da realidade”, pode ler-se no acórdão do tribunal, a que o ECO/Advocatus teve acesso.

Advocatus Summit Porto - 22SET20
João Massano, presidente do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados.Hugo Amaral/ECO

 

O pedido de apreciação feito pelo CRL ao tribunal administrativo surge depois de, em Junho, o Conselho Superior da Ordem dos Advogados ter recebido uma participação disciplinar contra João Massano, acusado pelo Conselho Geral da Ordem de “violar normas éticas”.

A participação disciplinar surgiu por o CRL iniciativa de elaborar um regimento de atribuições e competências para os trabalhadores do CRL. Iniciativa que contou com a oposição da bastonária Fernanda de Almeida Pinheiro por considerar que extravasava as competências do CRL, uma vez que, alegou, estatutariamente a Ordem é uma única entidade. Neste sentido, caberia ao Conselho Geral elaborar o regimento para depois ser aplicado em todos os conselhos regionais.

O CRL não se conformou e avançou então avançou para o tribunal administrativo com uma ação contra o CG. Decisão essa que foi agora conhecida.

Contactado pelo ECO/Advocatus, João Massano alegou que “o Tribunal não apreciou a questão de direito que opõe os dois órgãos da Ordem dos Advogados. Assim, o tribunal não fez qualquer apreciação sobre a ilegalidade da mencionada deliberação, nem mesmo num juízo meramente perfuntório e sumário, o qual apenas irá ter lugar na ação principal que está a correr os seus termos no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa”, disse o advogado. “Ao que acresce que a sentença proferida é passível de recurso, estando o Conselho Regional de Lisboa a proceder à sua análise cuidada para decidir sobre uma eventual interposição de recurso da mesma. O Conselho Regional de Lisboa mantém, por isso, a mais profunda convicção de que a deliberação do Conselho Geral é ilegal, violando as regras do Estatuto da Ordem dos Advogados, numa visão centralista desrespeitadora da autonomia dos órgãos regionais”, conclui o líder do Conselho Regional de Lisboa.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

China promete “zero restrições” ao investimento estrangeiro no setor industrial

  • Lusa
  • 2 Agosto 2024

China vai "tomar novas medidas" para facilitar o acesso de empresas estrangeiras. No primeiro semestre do ano, o investimento direto estrangeiro no país caiu 29,1% em relação ao ano anterior.

A China vai levantar as restrições ao investimento estrangeiro no setor industrial, como parte das políticas de abertura de Pequim, afirmou esta sexta-feira um responsável do Governo chinês, segundo a agência noticiosa oficial Xinhua.

A China vai “tomar novas medidas” para facilitar o acesso ao mercado e melhorar o ambiente de negócios para as empresas estrangeiras, disse Zhu Bing, diretor-geral do departamento de gestão do investimento estrangeiro do Ministério do Comércio, em conferência de imprensa.

O responsável afirmou que o conjunto de indústrias que promovem o investimento estrangeiro será alargado e que serão feitos progressos na “abertura ordenada” de setores específicos como as telecomunicações, a Internet, a educação, a cultura e a saúde.

Para o efeito, serão revistas as regulações, com o objetivo de dar maior apoio ao investimento a longo prazo e de alta qualidade nos mercados de capitais do país asiático.

Zhu assegurou que a China continua a ser um destino atrativo para o capital estrangeiro e que mantém “intactas” as suas vantagens, entre as quais destacou especificamente as bases económicas “sólidas”, o seu “vasto” mercado, os fornecimentos industriais de alta qualidade e o “talento excecional” disponível no seu mercado de trabalho.

No primeiro semestre do ano, o investimento direto estrangeiro na China caiu 29,1% em relação ao ano anterior, para 498,91 mil milhões de yuan (64,134 mil milhões de euros), segundo os dados oficiais, embora os responsáveis citados pela imprensa local afirmem que se trata apenas de uma descida “temporária”.

De acordo com um relatório recente citado pelo diário de Hong Kong South China Morning Post, em 2023, as seis principais economias do Sudeste Asiático (Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname) ultrapassaram a China em termos de investimento direto estrangeiro: 206 mil milhões de dólares contra 43 mil milhões.

Além disso, estes países atraíram mais 37% de investimento direto estrangeiro entre 2018 e 2022, contra 10% da China, segundo a mesma fonte.

Este facto deve-se à estratégia de diversificação seguida por muitas empresas e à redução da competitividade da China devido ao aumento dos custos e ao impacto das taxas alfandegárias impostas pelos Estados Unidos e outros países sobre importações oriundas da China.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.