Reclamações no Livro Eletrónico sobem 4,3% no 1º semestre. Comunicações eletrónicas e serviços postais lideram

Livro de Reclamações Eletrónico recebeu um total de 110.268 reclamações na primeira metade do ano. ANACOM foi a entidade que recebeu e tratou o maior número de queixas neste período.

O número de reclamações registadas no Livro Eletrónico aumentou 4,3% no primeiro semestre face a igual período do ano passado, num total de 110.268 reclamações, de acordo com dados da Direção-Geral do Consumidor (DGC) publicados esta sexta-feira. A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) é a entidade que recebeu e tratou o maior número de queixas, com as comunicações eletrónicas e serviços postais a serem os serviços mais reclamados.

Na primeira metade do ano, a ANACOM destacou-se entre as entidades que receberam e trataram o maior número de reclamações, com 47.371 reclamações, seguindo-se a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) com 23.196, e a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), com 9.791. Segundo os dados da DGC, pela primeira vez, o Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção sobe ao décimo lugar das entidades que recebem e tratam mais reclamações, ultrapassando a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos.

As comunicações eletrónicas e serviços postais (47.371) lideram as reclamações nos serviços públicos essenciais, seguindo-se a eletricidade e gás natural (9.791), os transportes (6.352) e o setor da água e resíduos (960). Contudo, estes serviços essenciais reduziram o número de reclamações face ao período homólogo de 2023, com exceção das comunicações eletrónicas e serviços postais, que registou um aumento de 39,3%.

Nas reclamações recebidas pela ANACOM, os serviços de comunicações eletrónicas são o setor mais reclamado (60,9%), seguindo-se a rede e os serviços postais (38,5%).

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Aeroporto de Lisboa ajusta operações para um verão eficiente

O Governo tomou medidas para antecipar a implementação do sistema de sequenciação de voos PMS no principal aeroporto do país, para evitar atrasos e limitação de voos durante a época alta do turismo.

O Governo aprovou um regime excecional e temporário para o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, para limitar a implementação do sistema de sequenciação de voos Point Merge System (PMS) e, com isso, evitar constrangimentos no principal aeroporto do país durante este verão.

Inicialmente, a implementação do PMS estava prevista ocorrer até ao terceiro trimestre deste ano, conforme estabelecido pela Resolução do Conselho de Ministros de 28 de dezembro do ano passado. No entanto, o Governo decidiu antecipar esta implementação para não se estender além de meados de maio.

Esta antecipação tem como principal objetivo “evitar perturbações em período de maior tráfego, associado ao pico do denominado período IATA de verão”, refere o Decreto-Lei publicado esta sexta-feira em Diário da República.

Espera-se que, no futuro, o Aeroporto Humberto Delgado possa operar de forma mais eficiente, com menos atrasos e menor impacto ambiental graças ao sistema PMS.

Durante a semana em que o sistema foi implementado (entre 16 e 22 de maio), o aeroporto teve de reduzir o número de voos em 20% para dar tempo aos controladores de se adaptarem à nova tecnologia. Isto causou alguns atrasos, mas era necessário para garantir a segurança de todos.

Para lidar com estes atrasos, o Governo permitiu algumas exceções às regras habituais de voos noturnos. Normalmente, não são permitidos voos entre a meia-noite e as 6 da manhã, mas durante este período, os voos que se atrasassem por razões imprevistas podiam aterrar até às 2 da manhã. Além disso, alguns voos programados para depois das 6 da manhã podiam ser antecipados para as 5h30.

O Governo também pediu às companhias aéreas para usarem aviões mais modernos e silenciosos sempre que possível. Quando as condições de segurança permitiam, os aviões deviam usar pistas específicas para aterrar e descolar, para minimizar o impacto do ruído nas áreas residenciais próximas.

Estas medidas foram temporárias, mas a implementação do novo sistema PMS promete trazer benefícios duradouros após a completa adaptação ao sistema por parte dos controladores aéreos. Espera-se que, no futuro, o Aeroporto Humberto Delgado possa operar de forma mais eficiente, com menos atrasos e menor impacto ambiental graças a este sistema. Isto é particularmente importante considerando o crescimento constante do tráfego aéreo em Lisboa nos últimos anos.

O PMS é uma técnica avançada de sequenciação do tráfego aéreo que promete revolucionar a gestão das operações de chegada no aeroporto. Entre as vantagens esperadas estão a gestão mais eficiente do tráfego aéreo, a redução da necessidade de vetorização das aeronaves, operações de descida contínua que contribuem para a redução do ruído e do consumo de combustível, e um melhor aproveitamento da capacidade das pistas do aeroporto.

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OpenAI prepara-se para lançar motor de busca que está a testar junto dos media

O grupo News Corp - dono de títulos como The Wall Street Journal ou The Times - e o The Atlantic devem estar entre os meios parceiros que estão a trabalhar e a dar "feedback" à OpenAI.

A OpenAI, criadora do ChatGPT, está a preparar o lançamento do SearchGPT, um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). A empresa encontra-se a testar um protótipo desta nova ferramenta junto de alguns utilizadores mas também de meios de comunicação social.

Com esta nova ferramenta, a empresa tecnológica diz querer “ajudar os utilizadores a conectarem-se” com os meios de comunicação e não roubar-lhes o tráfego. Para isso, os resultados fornecidos através de uma pesquisa no SearchGPT vão citar com links para os meios em questão.

As respostas têm a citação e links claros para que os utilizadores saibam de onde vem a informação e possam rapidamente interagir com ainda mais resultados numa barra lateral com links para as fontes“, refere a OpenAI em comunicado.

Segundo se lê na mesma nota, a OpenAI estabeleceu parcerias com alguns meios de comunicação para “construir essa experiência” e para obter “feedback”. O lançamento do SearchGPT deve ser acompanhado por uma forma que permita aos meios de comunicação gerirem como surgem neste motor de busca alimentado por IA.

“Esperamos ajudar os utilizadores a descobrir sites de jornais, enquanto damos mais opções de pesquisa. Durante décadas, a pesquisa tem sido uma maneira fundamental para os meios de comunicação e criadores chegarem até aos utilizadores. Agora, estamos a usar a IA para amplificar esta experiência, destacando o conteúdo de alta qualidade numa interface conversacional com múltiplas oportunidades para o envolvimento dos utilizadores”, refere-se em nota de imprensa.

O grupo News Corp – dono de títulos como The Wall Street Journal, The Times, The Sun, New York Post, The Daily Telegraph, The Courier Mail – e o The Atlantic devem estar entre os parceiros, uma vez que o comunicado da OpenAI conta com citações de responsáveis destas duas entidades.

“A equipa da OpenAI entende de forma inata que, para que a pesquisa com tecnologia de IA seja eficaz, esta deve basear-se em informações da maior qualidade e confiabilidade, fornecidas por fontes confiáveis. Para que os céus estejam em equilíbrio, a relação entre a tecnologia e o conteúdo tem de ser simbiótica“, diz Robert Thomson, diretor executivo da News Corp.

Já Nicholas Thompson, CEO do The Atlantic, refere que a “pesquisa através de IA vai tornar-se numa das principais formas das pessoas navegarem na internet”, pelo que é “crucial” que esta tecnologia seja construída desde os primeiros passos de uma forma que “valorize, respeite e proteja o jornalismo e os meios de comunicação”.

A OpenAI faz ainda a ressalva de que o SearchGPT é uma ferramenta de pesquisa à parte dos seus modelos de treino de IA generativa. Os sites podem, portanto, aparecer nos resultados de pesquisa mesmo que os meios tenham optado por não integrar estes modelos.

O SearchGPT não está ainda disponível para o público em geral, mas apenas para um limitado grupo de utilizadores e meios de comunicação para obtenção de feedback. No entanto, qualquer pessoa que disponha de uma conta OpenAI pode juntar-se a uma fila de espera para ter acesso à ferramenta.

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EUA reconhecem vitória da oposição na Venezuela com base em “provas incontestáveis”

  • Lusa
  • 2 Agosto 2024

Antony Blinken disse que as conclusões do Centro Carter, um dos poucos organismos independentes em missão de observação na Venezuela, retiram a credibilidade aos resultados anunciados.

O secretário de Estado norte-americano afirmou que os Estados Unidos reconhecem a vitória do candidato da oposição nas presidenciais da Venezuela, com base em “provas incontestáveis”.

Tendo em conta provas incontestáveis, é claro para os Estados Unidos e, sobretudo, para o povo venezuelano, que Edmundo Gonzalez Urrutia obteve mais votos na eleição presidencial de 28 de julho“, disse Antony Blinken, em comunicado divulgado na quinta-feira.

O chefe da diplomacia dos EUA disse considerar válida a contagem de votos apresentada pela oposição, liderada por María Corina Machado, que representa 80% das assembleias de voto e mostra que González Urrutia “recebeu a maioria dos votos com uma margem insuperável”.

Blinken lembrou que as contagens foram “recebidas diretamente das assembleias de voto em toda a Venezuela” e corroboram as sondagens à boca das urnas e as conclusões dos observadores independentes e das contagens rápidas.

“Desde o dia das eleições, temos consultado intensamente parceiros e aliados em todo o mundo e, embora cada país tenha tomado caminhos diferentes para responder, nenhum concluiu que Nicolás Maduro recebeu a maioria dos votos”, disse.

Blinken lembrou que “a rápida” declaração do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que deu a vitória a Maduro no domingo, “veio sem qualquer evidência que a apoie” e sem que tenha, até agora, “publicado dados desagregados e nenhuma ata”, apesar dos apelos internacionais para que o faça. O secretário de Estado disse que a missão de observação do Centro Carter “retirou toda a credibilidade aos resultados anunciados pelo CNE”.

Na terça-feira, o Centro Carter indicou, em comunicado, que as presidenciais “não se adequaram aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não podem ser consideradas como democráticas”. O organismo disse que “não pôde verificar ou corroborar a autenticidade dos resultados” declarados pelo CNE, sublinhando constituir “uma grave violação dos princípios eleitorais” que “a autoridade eleitoral não tenha anunciado os resultados discriminados por mesa de voto”.

A oposição venezuelana determinou, com base em editais obtidos de forma independente, que Edmundo González obteve cerca de 70% dos votos, contra os cerca de 30% para Maduro.

Na segunda-feira, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) venezuelano proclamou Maduro Presidente eleito do país para o período 2025-2031, com 51,2% (5,15 milhões) dos votos. O principal candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, obteve 44,2% (pouco menos de 4,5 milhões de votos), indicou o CNE.

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EDP Renováveis vende portefólio eólico e solar na Polónia por 300 milhões de euros

  • Lusa
  • 2 Agosto 2024

Portefólio inclui 240 MWdc de dois projetos solares comissionados em 2023, 26 MW de um projeto eólico em operação e comissionado em 2022 e 40 MWdc de um projeto solar que será comissionado este ano.

A EDP informou esta sexta-feira ter concluído, através da EDP Renováveis, um acordo de venda de um portfólio eólico e solar de 240 megawatts (MW) localizado na Polónia, num valor estimado de 300 milhões de euros, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No comunicado, a empresa anuncia o acordo de compra e venda da EDP Renováveis com a Orlen Wind 3, uma companhia detida pela Orlen, para a venda de um portefólio eólico e solar de 240 MW localizado na Polónia “por um Enterprise Value estimado de 1,15 mil milhões de zlotis polacos (cerca de 0,3 mil milhões de euros)”.

“O portefólio inclui 184 MWac (240 MWdc) de dois projetos solares comissionados em 2023, 26 MW de um projeto eólico em operação e comissionado em 2022, e 30 MWac (40 MWdc) de um projeto solar que será comissionado em 2024“, detalhou a empresa.

A transação anunciada surge no contexto do programa de cerca de sete mil milhões de euros “de rotação de ativos para 2024-2026 apresentado na revisão do Plano de Negócios de maio de 2024, permitindo à EDP acelerar a criação de valor enquanto recicla capital para reinvestir em crescimento rentável”.

Em outubro do ano passado, a EDPR tinha anunciado a venda de portfólio renovável por um valor de mercado de 490 milhões de euros, na sequência de um acordo com a Orlen Wind 3, anunciado em julho.

Em causa estava “a venda de um portfólio localizado na Polónia de 142 MW de três projetos eólicos em operação, comissionados em 2021-2022, e de até 159 MW de projetos solares híbridos em desenvolvimento, por um enterprise value [valor de mercado] de 2,20 mil milhões de zlotis polacos (0,49 mil milhões de euros)”.

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Hoje nas notícias: Bosch, lítio e comércio ao domingo

  • ECO
  • 2 Agosto 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Carlos Ribas, representante da Bosch em Portugal, diz que foi suspenso de funções “com total surpresa”. O presidente executivo da Savannah Resources, Emanuel Proença, considera que há volumes de lítio “mais que suficientes para atrair mais indústria para Portugal”. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Líder da Bosch em Portugal suspenso de funções “com total surpresa”

Foi com “total surpresa” que Carlos Ribas, que há nove anos liderava a operação da Bosch em Portugal e era também o gestor técnico da fábrica de Braga, recebeu uma “notificação de suspensão de funções” por parte do grupo alemão, que decidiu ainda suspender outros quatro gestores de topo da unidade minhota. Carlos Ribas, que “até novas ordens” será substituído por Javier Gonzalez Pareja, presidente da Bosch Iberia, como representante da multinacional em Portugal — para a gestão da fábrica bracarense entra Carlos Jardim, que até agora comandava a produção e engenharia na fábrica da Roménia — alega que na notificação “não consta qualquer situação específica identificada”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Savannah tem “lítio mais que suficiente para atrair mais indústria para Portugal”

O presidente executivo da Savannah Resources, Emanuel Proença, considera que há volumes de lítio “mais que suficientes para atrair mais indústria para Portugal”, que tem as maiores reservas conhecidas deste recurso na Europa. O gestor acrescenta que a quantidade desta matéria-prima existente no país “claramente” serve para os objetivos plasmados no regulamento da União Europeia relativo às matérias-primas críticas. A Savannah irá explorar a mina do Barroso, em Boticas, prevendo uma produção anual de 191 mil toneladas de espodumena, minério cuja refinação permite extrair o lítio que é usado no fabrico de bate­rias.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Dona do Intermarché “a favor” de fechar comércio aos domingos

O líder do Grupo Os Mosqueteiros em Portugal, Pedro Subtil, assume que é favorável à ideia do encerramento do comércio aos domingos. “Entendemos que, por um lado, deve haver aqui um equilíbrio entre as necessidades dos consumidores e da amplitude do horário e poderem fazer as suas compras de uma forma confortável; mas, do outro lado, há as equipas, os colaboradores, as famílias e o seu bem-estar”, argumenta o responsável do grupo com três insígnias — o Intermarché, o Bricomarché e a Roady.

Leia a entrevista completa no Jornal Económico (acesso pago).

Arquivados inquéritos a baixas médicas suspeitas na GNR e PSP

Em fevereiro, mais de uma centena de agentes da PSP e militares da GNR apresentaram, quase em simultâneo, baixa médica e faltaram ao serviço. O ato foi visto como um protesto concertado contra a renitência do Governo para aumentar o suplemento de risco e motivou a instauração de inquéritos por parte das chefias. Porém, passado quase meio ano, todos os processos foram arquivados sem produzirem punições, continuando em curso somente três processos a cargo da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), em articulação com a Inspeção-Geral de Atividades em Saúde (IGAS) — mas sem que tenham resultado em castigos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Hilton prevê duplicar oferta para 24 hotéis em Portugal

A Hilton prevê duplicar o seu portefólio em Portugal nos próximos dois anos, passando dos atuais 12 para 24 hotéis, num reforço de mais de 2.000 quartos face à capacidade existente. “Vemos em Portugal uma tremenda oportunidade, com o grande crescimento da procura turística que está a ter, em particular em Lisboa, onde os hotéis estão a atingir níveis de ocupação como vemos em cidades como Paris, Roma ou Barcelona”, salienta David Kelly, vice-presidente sénior da Hilton para a Europa Continental, realçando a popularidade da capital portuguesa como destino dos turistas norte-americanos.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

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Heineken lança campanha para celebrar dia internacional da cerveja

  • + M
  • 2 Agosto 2024

A campanha foi desenvolvida a nível global pela agência criativa LePub e localmente pela Leo Burnett. Em Portugal marca presença no digital, nas redes sociais da Meta e no Teads.

De forma a assinalar o Dia Internacional da Cerveja – comemorado na primeira sexta-feira de agosto – a Heineken lançou a nível global a campanha “Forgotten Beer” (em português, “cerveja esquecida”), onde mostram que o mais importante não é a cerveja mas sim os bons momentos.

A Heineken diz assim não se importar que no final as pessoas se esqueçam da cerveja, desde que seja dada prioridade à socialização, defendendo que o mais importante é potenciar boas memórias e ter muitas histórias para contar com amigos ou familiares. Afinal, o próprio Freddy Heineken (neto do fundador da Heineken e antigo CEO da empresa) chegou a dizer em tempos que não vendia cerveja mas sim “gezelligheid” (bons momentos).

A campanha foi desenvolvida a nível global pela agência criativa LePub e localmente pela Leo Burnett (ambas do grupo Publicis). Em Portugal marca presença no digital, nas redes sociais da Meta (Facebook e Instagram), no YouTube e no Teads, mostrando como as “cervejas esquecidas” em festas, jogos de futebol ou encontros em bares, são um bom sinal.

Pretendemos acima de tudo mostrar verdadeiramente o que a marca Heineken representa – bons momentos. É claro que celebramos a nossa cerveja, mas o que mais nos orgulha são os 150 anos de socialização e união das pessoas, algo que permanecerá sempre no nosso horizonte enquanto continuarmos a produzir cerveja”, diz Dolf van den Brink, CEO da Heineken, citado em comunicado.

Com a banda sonora de Clair de Lune de Debussy, o spot “demonstra na perfeição que a melhor parte de beber uma cerveja nem sempre é a cerveja em si”.

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Banco Montepio atinge lucro “histórico” de 68,7 milhões no primeiro semestre

Excluindo o efeito da consolidação do Finibanco Angola relevado no período homólogo de 2023, resultado líquido do Banco Montepio aumentou 23,1% na primeira metade deste ano.

O Banco Montepio reportou esta sexta-feira lucros de 68,7 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, com a instituição financeira a destacar no comunicado enviado à CMVM que “representa um máximo histórico obtido num semestre”

Este resultado líquido consolidado representa, em base comparável, um aumento de 23,1% em relação ao primeiro semestre do ano passado, “excluindo o efeito da consolidação do Finibanco Angola relevado no período homólogo de 2023”.

O Banco Montepio salienta que os máximos históricos registados no resultado semestral e nos rácios de capital assentaram na “qualidade dos ativos e evolução da atividade comercial”, com incrementos no produto bancário (+11,1%) e na redução das imparidades e provisões (-11,6%).

Já os rácios Common Equity Tier 1 e de capital total (fully implemented) ascenderam a 16,1% e 19,4%, respetivamente, “valores nunca antes registados”.

“Determinante” para a evolução da rendibilidade e para o reforço da liquidez foi o aumento dos depósitos de clientes e do crédito líquido em 6,3% e 1,6%, respetivamente, assim como a redução das exposições não produtivas (NPE) em 13,2%, colocando o rácio NPE em 2,8%.

A margem financeira ascendeu a 198,6 milhões de euros na primeira metade deste ano, 2,2% acima do período homólogo. Beneficiou do aumento dos juros do crédito a clientes, “induzido pela evolução favorável do crédito e pelo efeito do repricing dos contratos no contexto da subida das taxas de juro, e dos juros com as aplicações efetuadas em títulos, que permitiram compensar a subida dos juros de recursos de clientes e da tomada de fundos no mercado”.

Traduzindo os “maiores proveitos com a manutenção e gestão de contas, que não foram, todavia, suficientes para mitigar a redução das comissões de mercado, de serviços de pagamento e do crédito”, as comissões líquidas baixaram 2,3%, para 63,1 milhões de euros.

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E Se Corre Bem? Novo podcast ECO arranca em setembro

  • ECO
  • 2 Agosto 2024

Conversas inspiradoras guiadas por Diogo Agostinho, Chief Operating Officer (COO) do ECO, com um convidado por episódio.

Às vezes, parece ser muito difícil conseguir algo, mas de vez em quando, tudo se alinha perfeitamente e as coisas correm bem. O podcast “E Se Corre Bem?”, quer mergulhar nessas histórias de risco. Com episódios quinzenais, o programa é projetado para inspirar, motivar e mostrar que, com coragem e determinação, as coisas podem dar certo. Num momento em que as notícias negativas dominam a atualidade, este podcast destaca o lado positivo e as conquistas que surgem quando se toma um risco calculado.

"Este podcast quer ser um momento de inspiração para muitos que procuram avançar e têm receio”

Diogo Agostinho

Chief Operating Officer do ECO

Em cada episódio, um convidado que ousou arriscar estará à conversa com Diogo Agostinho, COO do ECO, para partilhar os desafios enfrentados, as decisões cruciais e os momentos de viragem que os conduziram ao sucesso.

E Se Corre Bem? Novo podcast ECO arranca em setembro

 

«Num mundo cada vez mais global, onde os desafios do dia-a-dia de cada um de nós afetam a nossa tomada de decisão, iremos falar com diferente decisores económicos, empresariais e sociais sobre os desafios que enfrentam quando avançam nos momentos-chave. Este podcast quer ser um momento de inspiração para muitos que procuram avançar e têm receio. Aquele momento em que a dúvida se instala: “Será que arrisco, será que faço bem, será que posso colocar o que tenho em causa?” A saída da zona de conforto, a ideia de que podemos arriscar e podemos ter sucesso. Será por aí que iremos ouvir histórias de pessoas que vão contar os seus sucessos e insucessos. A vida não é linear, não é só vitórias e o insucesso também pode e deve ser falado, como ensinamento», explica Diogo Agostinho.

O podcast E Se Corre Bem? tem o apoio do Doutor Finanças e da Nissan. O primeiro episódio será lançado a 2 de setembro.

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Líder da Bosch em Portugal suspenso de funções “com total surpresa”

  • ECO
  • 2 Agosto 2024

Ao fim de quase uma década como representante da Bosch em Portugal e gestor da fábrica de Braga, Carlos Ribas recebeu uma “notificação de suspensão de funções” por parte da multinacional alemã.

Foi com “total surpresa” que Carlos Ribas, que há nove anos liderava a operação da Bosch em Portugal e era também o gestor técnico da fábrica de Braga, diz ter recebido uma “notificação de suspensão de funções” por parte do grupo alemão, que terá decidido ainda afastar outros quatro gestores de topo da unidade minhota.

Carlos Ribas, que “até novas ordens” será substituído por Javier Gonzalez Pareja, presidente da Bosch Iberia, como representante da multinacional em Portugal – para a gestão da fábrica bracarense entra Carlos Jardim, que até agora comandava a produção e engenharia na fábrica da Roménia – alega ao Jornal de Negócios que na notificação “não consta qualquer situação específica identificada”.

“Sempre pautei a minha carreira pelos mais elevados padrões éticos e morais, em respeito pela lei e pelas pessoas e instituições onde tenho desenvolvido a minha carreira profissional de mais de duas décadas”, desabafa o gestor, que trabalhava há mais de duas décadas neste grupo que no ano passado faturou mais de dois mil milhões de euros em Portugal.

Carlos Ribas e Javier González Pareja durante a apresentação de resultados de 2023 da Bosch Portugal, no PortoJOSÉ COELHO/LUSA 22 maio, 2024

Na quinta-feira, fonte oficial da subsidiária do grupo germânico em Portugal confirmou ao ECO a saída de Carlos Ribas dos cargos que ocupava, assegurando nessa mesma nota breve, com apenas um parágrafo, que “com estas mudanças de pessoal, a Bosch garante uma transição tranquila na gestão da fábrica da Bosch em Braga”.

Em Portugal, o grupo alemão detém fábricas em Braga, Aveiro e Ovarum negócio que colocou à venda no ano passado – e ainda um centro de serviços em Lisboa. É a quinta maior exportadora do país – as vendas ao exterior representaram 97% das vendas geradas pela multinacional alemã – e é também uma das maiores empregadoras, com mais de 7.000 trabalhadores.

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Digi compra Nowo por 150 milhões de euros

A Digi Portugal assinou um contrato para comprar 100% da Cabonitel, que controla a Nowo, avaliando-a em 150 milhões de euros. Operação resolve para já o problema do acesso a conteúdos televisivos.

A informação é oficial: a Digi Portugal assinou um contrato com os donos da Nowo para comprar a operadora portuguesa por 150 milhões de euros, resolvendo temporariamente o problema do acesso aos conteúdos televisivos e ficando com mais espetro para lançar o 5G.

A confirmação surge poucas semanas depois de a venda da Nowo à Vodafone ter sido chumbada pela Autoridade da Concorrência, e um dia depois de o acionista da Nowo ter rompido um acordo para vender a mesma empresa à Media Capital, como noticiou o ECO na quinta-feira.

“A empresa informa o mercado de que, a 1 de agosto de 2024, a Digi Portugal assinou um acordo de compra de ações com a Lorca JVco Limited para a compra de 100% das ações emitidas pela Cabonitel, a uma avaliação de 150 milhões de euros, sujeita aos ajustes típicos e certos eventos contingentes”, informou a Digi Communications num comunicado. “O perímetro da transação inclui a Nowo Communications, o quarto maior operador de telecomunicações móveis e fixas de Portugal (integralmente detida pela Cabonitel)”, acrescenta a nota.

A confirmação de que a Digi vai comprar a Nowo surge um dia depois de o ECO ter revelado em primeira mão que a Lorca rompeu um contrato para vender a Nowo à Media Capital, cuja conclusão da transação estava marcada para esta sexta-feira. A decisão, tomada à 25.ª hora, deverá pressupor o pagamento de uma indemnização.

Mas há algum tempo que se especulava sobre uma possível venda da Nowo à Digi, sobretudo à medida que iam ficando mais claras as dificuldades da Vodafone em convencer a Autoridade da Concorrência a aprovar o negócio. O regulador acabou por chumbar a operação em definitivo no mês passado, após concluir que corria o risco de criar entraves significativos à concorrência.

O anúncio de que a Media Capital estava interessada na Nowo foi noticiado pelo ECO poucas semanas depois, e causou surpresa. Mas o grupo que detém a TVI e CNN Portugal oferecia um preço substancialmente inferior aos 150 milhões pela Nowo, o que terá levado a Lorca a romper o acordo na quinta-feira para assinar com a Digi.

Aliás, para os donos da Nowo, o incentivo a desistir da venda à Media Capital é claro: os 150 milhões de euros do negócio com a Digi equivalem, aproximadamente, ao preço que a Vodafone estaria a oferecer pelo mesmo ativo quando, no dia 30 de setembro de 2022, anunciou a compra da Nowo, operação que viria a falhar.

No comunicado, a Digi informa que a Nowo “tem cerca de 270 mil clientes móveis e cerca de 130 mil clientes fixos de telecomunicações”. Com esta compra, fica com ainda mais espetro para lançar serviços 5G, na medida em que a Nowo tinha investido mais de 70 milhões de euros a comprar direitos para utilizar frequências nas faixas dos 1.800 MHz, 2,6 GHz e 3,6 GHz, que se somam ao espetro que foi adquirido pela própria Digi. Mas, como veremos adiante, o interesse da Digi na Nowo não estará só na infraestrutura, no espetro e na carteira de clientes.

Compra da Nowo pode resolver, para já, problema dos conteúdos televisivos

A Digi é uma operadora de origem romena que comprou licenças 5G no leilão realizado pela Anacom em 2021. A empresa tem estado a construir uma rede fixa de fibra ótica e uma rede móvel de quinta geração e está obrigada a lançar serviços até ao final de novembro. O ECO sabe que a empresa já está a instalar equipamentos em algumas casas, para testar tudo antes de anunciar a sua chegada ao mercado português.

No entanto, a Digi quer entrar com um serviço de televisão e estava a enfrentar dificuldades em conseguir acordos com os principais grupos de media, incluindo a própria Media Capital, contra a qual apresentou queixas na Autoridade da Concorrência, na Entidade Reguladora para a Comunicação Social e na Anacom.

Fonte familiarizada com o assunto confirmou ao ECO que a compra da Nowo pode resolver esse problema, na medida em que a Nowo tem contratos de distribuição dos principais canais, incluindo com os canais da Media Capital. Mas a questão poderá colocar-se de novo mais tarde, visto que esses acordos têm prazos e terão de ser renovados no futuro. Quando surgir esse momento, a Digi espera ter outro poder negocial e já com uma maior base de clientes.

Assim, deverá estar tudo a postos para a Digi entrar em Portugal com um serviço completo, incluindo internet fixa, oferta móvel de quinta geração e televisão por subscrição, concorrendo diretamente com a Meo, Nos e Vodafone. Mas as televisões poderão ainda ter uma palavra a dar em sede regulatória.

(Notícia atualizada pela última vez às 11h26)

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A mudança de modelo da Temu provoca descontentamento e protestos entre os seus fornecedores na China

  • Servimedia
  • 2 Agosto 2024

Os fornecedores consideram que a "estratégia de preços agressiva" e as "sanções severas" do gigante chinês estão a corroer os seus lucros e a prejudicar a sua atividade.

Nos últimos dias, a sede da Temu em Guangzhou (China) tornou-se o epicentro de uma série de protestos organizados por numerosos fornecedores chineses que vendem os seus produtos nesta plataforma.

De acordo com notícias publicadas, estas manifestações estão a ter lugar em resposta à mudança de estratégia proposta pela empresa chinesa. Atualmente, a Temu anunciou a sua preferência por fornecedores com armazéns no estrangeiro e está a evoluir o seu atual modelo de negócio “totalmente gerido” para uma abordagem mais descentralizada, como salientou recentemente o Financial Times, que observou que “esta estratégia parece estar centrada em proteger o negócio da Temu da possibilidade de os governos fecharem uma lacuna fiscal que impulsionou o seu crescimento”. O jornal comentou ainda que, com esta mudança, “está a tentar encurtar os prazos de entrega, armazenando os produtos mais perto dos compradores”.

Uma das principais novidades desta nova política adotada pela Temu tem a ver com as condições de envio e devolução de produtos. A partir de agora, os fornecedores são obrigados a suportar os custos de expedição, armazenamento e entrega, responsabilidades/competências que anteriormente eram cobertas pela Temu. Em declarações ao Financial Times, vários fornecedores chineses do centro de produção de Guangzhou, no sul do país, questionaram fortemente esta medida, que os obriga a assumir mais riscos para poderem vender na plataforma.

No entanto, esta não é a única queixa apresentada pelos fornecedores afetados. Outra queixa comum diz respeito às margens comerciais apertadas e às táticas da Temu para fazer com que os comerciantes baixem os preços; ou à falta de fiabilidade dos modelos de previsão de vendas da Temu, que podem decidir quais os produtos dos comerciantes que são mais promovidos junto dos compradores, dependendo de qual deles está a vender os produtos mais baratos ou aderiu recentemente à plataforma.

A Temu, que ganhou popularidade nos mercados ocidentais pelos seus preços competitivos em milhares de produtos, está, por isso, a enfrentar uma pressão crescente por parte dos seus fornecedores, que argumentam que as medidas tomadas estão a corroer os seus lucros e a prejudicar os seus negócios.

MOBILIZAÇÕES

Na sequência desta mudança de estratégia definida pelo gigante chinês, nos últimos dias, dezenas de comerciantes manifestaram o seu descontentamento com as novas políticas adotadas pela plataforma, que afetariam particularmente as condições de devolução e reembolso da plataforma, que consideram prejudiciais para os seus negócios, segundo os meios de comunicação locais ‘Yicai’ e outros títulos internacionais como a Bloomberg ou a Business Insider.

De acordo com os comerciantes, a plataforma impõe coimas aos pedidos de reembolso ou às queixas dos clientes, mesmo quando os produtos não são devolvidos. Um comerciante afirmou ter perdido quase todos os seus lucros devido a multas de cerca de 410 000 dólares. Outros vendedores afirmam que a Temu permite que os clientes fiquem com os produtos sem os devolverem, o que afeta significativamente as suas margens de lucro e lhes causa graves perdas financeiras.

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