Universidade do Minho chama parceiros para criar rede de inovação industrial

Universidade do Minho criou uma rede com uma dezena de instituições do seu ecossistema para alavancar competitividade regional assente na investigação e na inovação.

A Universidade do Minho junta-se a sete centros de tecnologia e inovação, a um laboratório colaborativo e a duas instituições de interface para lançar a rede UMinho Innovation Alliance com vista ao desenvolvimento de projetos comuns que coloquem a região Norte no mapa da competitividade industrial.

Os 11 parceiros assinam, esta quarta-feira, um memorando de entendimento no polo da UMinho, em Guimarães. Passarão depois a debater e construir agendas comuns de I&D e inovação com vista à criação e valorização do conhecimento científico-tecnológico, e promoção da competitividade regional assente na investigação e inovação.

Campus de Azurém da Universidade do Minho, Guimarães27 janeiro, 2024

Entre os objetivos comuns estão ainda a partilha de redes de contacto, infraestruturas e processos de internacionalização, e a organização de sessões sobre temas tecnológicos críticos.

“Complementar recursos, competências, capacidades e influência no processo de desenvolvimento de novos produtos, processos e sistemas integrados, passando pelas fases de conceito, desenvolvimento, prototipagem e validação até à sua transferência e implementação industrial” é outro dos objetivos desta rede.

Entre os parceiros da UMinho contam-se sete centros de tecnologia e inovação: Centro de Computação Gráfica (CCG), Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP), Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes (CeNTI), Centro para a Valorização de Resíduos (CVR), Instituto de Inovação em Materiais Fibrosos e Compósitos (Fibrenamics) e Centro de Interface Tecnológico Industrial (CITIN).

São ainda parceiros o Laboratório Colaborativo em Transformação Digital (DTx), a Associação Universidade-Empresa para o Desenvolvimento (TecMinho) e o Centro de Competências do Agroalimentar para o Setor das Carnes (TECMEAT).

Com vista a levar a bom porto este projeto, a Universidade do Minho reclama o reconhecimento “como caso exemplar de promoção da competitividade regional através da investigação e inovação”. Aliás, assegura, tem provas dadas como “motor essencial de desenvolvimento e inovação, contribuindo decisivamente para o fortalecimento do ecossistema regional e nacional de inovação”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

+M

Apple reforça posição como marca mais valiosa do mundo

  • + M
  • 27 Janeiro 2025

A Nvidia integra pela primeira vez o top 10 do ranking que identifica as 500 marcas mais valiosas do mundo, tendo o seu valor de marca crescido 98%.

A Apple volta a reforçar a sua posição como marca mais valiosa do mundo, sendo avaliada em 574,5 mil milhões de dólares. O valor da marca da maçã foi assim revisto em alta, numa subida de 11% em relação a 2024.

De acordo com o ranking das marcas da Brand Finance, quatro das cinco marcas mais valiosas do mundo são da área da tecnologia, todas apresentando um crescimento acima de dois dígitos. À Apple segue-se a Microsoft (461,1 mil milhões de dólares), a Google (413 mil milhões) e a Amazon (356,4 mil milhões). No quinto lugar, e a uma distância considerável, surge a Wallmart (137,2 mil milhões).

Samsung (110,6 mil milhões), TikTok (105,8 mil milhões), Facebook (91,5 mil milhões), Nvidia (87,9 mil milhões) e State Grid (85,6 mil milhões) completam as primeiras dez posições do ranking que identifica as 500 marcas mais valiosas do mundo. A Nvidia entrou para o top 10 pela primeira vez, tendo o seu valor da marca crescido 98% este ano.

Destaque ainda para o facto de as 500 marcas mais valiosas do mundo, no seu conjunto, terem crescido 10% em valor em 2025, para 9,5 biliões.

Os EUA são o país que contribui com mais marcas para ranking — com 193 marcas, mais de metade do total –, seguindo-se a China (69) e a Alemanha (27), respondendo por 15% e 6% do valor total de marca global.

Em termos de setores, a banca lidera, com 78 marcas (contribuindo para 13% do valor total), seguido pelo retalho, com 45 marcas (11%), e media, com 24 marcas (10%).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

KGSA anuncia a nova área de Fiscal com a subida a sócio de Manuel Simões de Carvalho

Manuel Simões de Carvalho acaba de ser nomeado sócio da área Fiscal da KGSA, sociedade com a qual colabora desde 2022 como of counsel.

Manuel Simões de Carvalho acaba de ser nomeado sócio da área Fiscal da KGSA, sociedade com a qual colabora desde 2022 como of counsel, e onde tem assessorado empresas dos setores tecnológico, consumer products e industrial, bem como fundos de investimento e family offices, assegurando uma oferta em temas de impostos sobre o rendimento (pessoal e empresarial), impostos sobre bens imóveis, imposto do selo, IVA e contencioso tributário.

Com quase 20 anos de experiência, tendo passado por outras sociedades como a Deloitte, e a Vieira de Almeida, Manuel Simões de Carvalho “tem sido amplamente reconhecido pela qualidade no aconselhamento a clientes nacionais e internacionais em matérias fiscais complexas, incluindo operações de M&A e capital de risco, restruturações empresariais, temas de fiscalidade internacional e aquisições e alienações de ativos imobiliários”, segundo comunicado do escritório. “A sua nomeação reflete a contínua aposta da KGSA em atrair e reter talento de topo, permitindo a sociedade consolidar e expandir a sua prática fiscal, promovendo a inovação e a excelência técnica”.

“A nomeação de Manuel Simões de Carvalho como sócio e líder da área Fiscal é um passo estratégico e importante para a KGSA. A sua experiência e visão estão completamente alinhadas com o nosso projeto e com a nossa equipa, e o desenvolvimento desta área de prática pelo Manuel contribuirá significativamente para o crescimento e sucesso contínuo da KGSA” afirmou Cláudia Raposo Correia, sócia da firma.

“É uma honra e um privilégio fazer parte da KGSA e liderar a Área Fiscal. Estou entusiasmado com a oportunidade de continuar a trabalhar com uma equipa tão talentosa e dedicada e de contribuir para o fortalecimento da nossa oferta de serviços, numa área tão relevante para os clientes, independentemente do setor em que atuem”, refere Manuel Simões de Carvalho.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

António Costa promete “apoio constante” a Zelensky e quer que insista na adesão à UE

  • Lusa
  • 27 Janeiro 2025

O progresso até hoje foi impressionante. A UE vai estar com a Ucrânia pelo tempo que for necessário", completou o presidente do Conselho Europeu.

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, prometeu esta segunda-feira ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o “apoio constante” de toda a União Europeia (UE) e insistiu no progresso no processo de adesão ao bloco comunitário.

“Tive um bom encontro com o Presidente Zelensky e prometi-lhe o apoio constante da UE. A decisão hoje tomada sobre as restrições contra a Rússia expressa-o”, escreveu António Costa na rede social X. António Costa, ex-primeiro-ministro de Portugal, “encorajou [Volodymyr Zelensky] a continuar a trabalhar na adesão da Ucrânia à UE”.

O progresso até hoje foi impressionante. A UE vai estar com a Ucrânia pelo tempo que for necessário”, completou o presidente do Conselho Europeu. A Ucrânia é país candidato à adesão ao bloco político-comunitário desde junho de 2022, quatro meses depois do início da invasão russa.

Em novembro de 2023, a Comissão Europeia recomendou o início das negociações para aproximar ainda mais o país invadido pela Rússia e do bloco comunitário.

No ano passado, em março, na sequência dos progressos feito, foi recomendada a aceitação do quadro de negociações, que contempla várias reformas que o país tem de concluir, nomeadamente em matéria de direitos humanos, corrupção e crime organizado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

UE apoia Moldova com 30 milhões de euros para comprar gás

  • Lusa
  • 27 Janeiro 2025

A região tem de contar com as reservas de carvão e de gás para fornecer eletricidade e aquecimento à sua população desde o início do ano.

A União Europeia (UE) vai apoiar a Moldova com uma ajuda de emergência de 30 milhões de euros para aquisição e transporte de gás natural para a região separatista da Transnístria, totalmente dependente do fornecimento de gás russo.

Segundo um comunicado, através deste pacote, a UE “está pronta a financiar a compra e o transporte de gás natural para a região da Transnístria, a fim de ajudar a restabelecer a eletricidade e o aquecimento para os mais de 350 mil habitantes da região até 10 de fevereiro de 2025”.

Este pacote de assistência surge numa altura em que a região da Transnístria está a atravessar uma grave crise energética. Desde 1 de janeiro, a gigante energética russa Gazprom deixou de canalizar gás para a região. Em consequência, a região tem de contar com as reservas de carvão e de gás para fornecer eletricidade e aquecimento à sua população, o que é insuficiente para cobrir as suas necessidades.

A 13 de dezembro de 2024, a Moldova decretou estado de emergência energética durante 60 dias, na iminência de uma crise humanitária perante a ameaça da suspensão do fornecimento de gás russo à Europa através da Ucrânia. A região separatista da Transnístria também declarou estado de emergência.

Após o início da guerra russa na Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022, o Governo de Kiev declarou que não iria prolongar o contrato de cinco anos assinado em 2019 com o consórcio de gás russo Gazprom para a passagem do seu gás pelo território ucraniano.

A região separatista da Transnístria ganhou destaque após o início da guerra devido aos laços com a Rússia e à sua importante posição geoestratégica. Kiev chegou mesmo a denunciar alegadas incursões russas na Ucrânia ocidental a partir da região separatista. A Rússia mantém um contingente de 1.500 soldados na Transnístria, cujos separatistas pró-Moscovo controlam o território desde a guerra civil na Moldova, em 1992.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Maioria dos portugueses admite pagar valores superiores por bens essenciais mais sustentáveis

  • Lusa
  • 27 Janeiro 2025

A análise concluiu que os portugueses estão disponíveis para pagar, em média, cerca de 10% a mais por sustentabilidade em qualquer categoria de produtos.

A maioria dos portugueses admitiu pagar um valor mais elevado por opções mais sustentáveis em categorias de produtos essenciais como energia, bens alimentares, higiene e roupa, segundo um estudo da Boston Consulting Group (BCG).

Entre as várias categorias de produtos, destacou-se, em 2024, a energia, onde 57% dos inquiridos revelou estar disposto a pagar um extra por sustentabilidade, o que representa um crescimento de 15 pontos percentuais face a 2023.

Adicionalmente, as categorias de bens alimentares (56%), produtos de higiene (55%) e roupa e acessórios (53%) são aquelas em que os inquiridos disseram ter maior disponibilidade para pagar um extra por sustentabilidade.

No fim da lista ficaram os bens de luxo (18%) e brinquedos e jogos (29%).

A análise concluiu ainda que os portugueses estão disponíveis para pagar, em média, cerca de 10% a mais por sustentabilidade em qualquer categoria de produtos.

Ainda assim, apenas 32% dos inquiridos revelou considerar frequentemente o impacto ambiental nas suas decisões, menos cinco pontos percentuais face à média europeia, mas esta proporção sobe para 41% em adultos com mais de 64 anos, que “mostram uma maior consciencialização para este tema”.

Adicionalmente, 12% dos inquiridos admitiu não tomar decisões sustentáveis, mais dois pontos percentuais em relação ao ano anterior, e um em cada 10 inquiridos disse não estar familiarizado com o impacto das suas escolhas.

Embora na teoria haja esta disponibilidade, na prática, muitos portugueses ainda não traduzem esta intenção em ações concretas no momento da compra, muitas vezes devido a constrangimentos financeiros ou à falta de informação“, referiu, em comunicado, o diretor-geral da BCG em Lisboa, Carlos Elavai.

O estudo “Consumer Sentiment Survey” (Pesquisa de opinião do consumidor) tem como base um inquérito a 1.000 portugueses em todo o território de Portugal continental, feito entre 06 e 20 de agosto de 2024, com 38 perguntas relacionadas com os seus hábitos de consumo em 2024.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nos ganha músculo na tecnologia para empresas com compra da Claranet

Receitas do segmento empresarial da operadora têm subido à boleia do "momentum" do Corporate, que cresceu 12% até setembro com projetos de TI. Operação reforça peso da tecnologia no M&A em Portugal.

A Nos NOS 0,40% está a criar a bagagem para se tornar numa verdadeira fornecedora de Tecnologias de Informação (TI) para empresas. Em apenas seis meses, comprou uma participação minoritária numa startup de Inteligência Artificial (IA) e adquiriu a totalidade do capital da tecnológica Claranet Portugal ao grupo britânico com o mesmo nome por 152 milhões de euros.

Estrategicamente, a aposta faz sentido para a Nos, porque a operadora apercebeu-se de que os projetos tecnológicos que desenvolve com empresas estão a crescer, bem como o segmento de consultoria digital, que autonomizou há dois anos (Ten-Twenty-One). A ideia, segundo apurou o ECO, é que a Claranet se mantenha uma entidade autónoma (em vez de ser ‘engolida’ pela Nos) e, a partir daí, se façam sinergias e aumente o cross selling. Até porque o alvo emprega 900 pessoas no país e faturou 205 milhões de euros no exercício fiscal de 2024.

“A Claranet Portugal vai continuar a operar de forma autónoma, preservando a sua identidade, liderança, equipas de gestão e equipas operacionais, assim como a sua base sólida de clientes, mantendo o foco em continuar a prestar serviços de qualidade”, confirmou ao ECO fonte oficial da empresa liderada por António Miguel Ferreira, que contou com a assessoria da Uría Menéndez.

O que faz a Claranet? Fundada em Londres em 1996, a Claranet foi evoluindo de um ISP (Internet Service Provider) para um fornecedor de serviços geridos (managed services provider) independente, contando mais de 10 mil clientes empresariais a nível global. Atualmente, está especializada em armazenamento na nuvem (cloud), cibersegurança, aplicações e programas de dados e IA. A maioria do negócio está ligada à cloud e workplace, o nome que se dá aos softwares de comunicação internos das empresas ou programas colaborativos para os trabalhadores.

O grupo Claranet, do qual a subsidiária nacional faz parte desde 2005, conta com cerca de 3.300 colaboradores espalhados pelos 24 escritórios em 11 países (Reino Unido, Portugal, Brasil, França, Alemanha, Países Baixos, Suíça, Espanha, Itália, Índia e Estados Unidos da América), além de 50 centros de dados. Questionada sobre a ligação à holding, a Claranet Portugal diz ao ECO que “vai manter parceria estratégica com o grupo Claranet, dando continuidade à estreita colaboração internacional, em particular prestando serviços a clientes do Grupo Claranet noutros mercados”.

O crescimento da Claranet Portugal também tem sido por aquisições. Entre 2014 e 2017, a Claranet Portugal adquiriu cinco empresas: Echiron, Flesk, Outscope, Inok Consulting e ITEN Solutions. Nos anos da pandemia de Covid-19, a estratégia de M&A do grupo manteve-se, mas foi direcionada para mercados como Espanha e América Latina, deixando em suspenso as compras em terras lusas. A partir de 2022, voltou às compras em Portugal com a aquisição da Bizdirect (Digitmarket) por 12 milhões de euros, no âmbito de um acordo com a Sonae IM, a Aitec e o Banco BPI.

Algo que também poderá ter interessado à Nos são as dezenas de parcerias que a Claranet tem, nomeadamente com Lenovo, Huawei, Microsoft, Konica Minolta, Fábrica dos Unicórnios de Lisboa, entre outras. Até com a maior sociedade de advogados do país – Vieira de Almeida (VdA) – a empresa tem projetos de desenvolvimento tecnológico tendo sido responsável por criar e instalar um “ChatGPT” privado para o escritório, outras ferramentas de IA generativa e um programa de migração acelerada para a cloud.

“É uma organização suficientemente grande para lidar com projetos de qualquer escala, em qualquer indústria, mas suficientemente pequena para se adaptar facilmente às necessidades dos clientes, que estão em constante mudança”, sintetiza a própria empresa.

Crescimento “muito encorajador”

A Nos já está a colher frutos desta aposta no digital, como se vê pelo facto de as receitas do segmento empresarial terem registado um crescimento de 8,4%, para 269,1 milhões de euros, nos primeiros nove meses de 2024 devido ao “momentum positivo registado no segmento de Corporate, que aumentou 12,1%”, que foi “alavancado por um maior volume de projetos de TI”, de acordo com o relatório financeiro até setembro.

O CEO da NOS, Miguel Almeida, realçou o peso das soluções orientadas para a tecnologia no portefólio, principalmente no mercado empresarial, que regista um “crescimento muito encorajador”.

“Continuamos a lançar projetos inovadores, muitas vezes em colaboração, através do nosso Hub 5G, com empresas locais e parceiros de investigação académica e tecnológica. Estamos também muito satisfeitos com os resultados iniciais que observamos nas nossas operações adjacentes de valor acrescentado, como as soluções de segurança e de casa inteligente da Nos e a Ten-Twenty-One, o nosso negócio de consultoria de serviços de cloud”, comentou, na mensagem publicada com o mais recente relatório e contas. A Nos apresenta os resultados de 2024 no próximo dia 26 de fevereiro.

Às 14h52, as ações da Nos avançavam 1,50% para os 3,385 euros cada, numa sessão em que o índice PSI negoceia praticamente inalterado.

Quanto à Claranet, teve um EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de aproximadamente 15 milhões de euros no exercício fiscal de 2024, mais 9% do que no mesmo período de 2023. Para esse número contribuiu o aumento de 15% na receita de serviços, sobretudo com as áreas de dados (data/AI) e segurança.

Destaque ainda para a intervenção da Claranet na proteção da banca dos hackers. Recentemente, num artigo de opinião enviado ao ECO, o diretor de serviços financeiros da Claranet Portugal explicava que, nos últimos anos, tem-se assistido a uma crescente sofisticação dos ataques de phishing, o que representa uma ameaça significativa para a segurança da informação não só das empresas como dos utilizadores.

Nuno Sousa detalhava que em 2023, segundo o Statista, foram detetados quase nove milhões de ataques de phishing em todo o mundo e, só no primeiro trimestre de 2024, havia quase um milhão de websites de phishing únicos.

“As práticas de phishing usando alfabetos não latinos, QR codes maliciosos e clones de websites bancários são, então, ameaças emergentes no ciberespaço que exigem vigilância constante e medidas de segurança aprimoradas. A prevenção eficaz deverá passar pela combinação de ferramentas tecnológicas, da educação do utilizador e de uma abordagem proativa para a segurança da informação. A colaboração entre governos, indústrias e indivíduos é vital para combater estas ameaças e proteger os dados sensíveis contra cibercriminosos”, escreveu o executivo da Claranet.

Tecnologia conquista segundo lugar nos negócios

O setor da Internet, software e serviços de TI foi o segundo mais dinâmico em termos de fusões e aquisições em Portugal no ano passado. Em 2024, registaram-se 70 transações nesta área, o que catapultou esta indústria do digital para o segundo lugar da tabela logo atrás do indestronável imobiliário (105 transações). Ainda assim, houve uma queda de 18% em termos homólogos, acompanhando a tendência do mercado transacional como um todo.

Segundo a base de dados TTR Data, o negócio de M&A do ano 2024 foi de biotecnologia: a venda da empresa portuguesa FairJourney Biologics, avaliada em 900 milhões de euros, ao fundo suíço Partners Group pela Global Healthcare Opportunities (GHO).

Os especialistas consultados pelo ECO garantem que este é um setor que continuará a sobressair no M&A, sobretudo devido a uma sigla que tem feito correr muita tinta: IA.

Já na semana passada a portuguesa PHC Software, até então liderada por Ricardo Parreira e com sede no Taguspark, rendeu-se à segunda investida da francesa Cegid, líder europeu de soluções empresariais na cloud para finanças, recursos humanos, retalho e setores empresariais, depois de uma primeira tentativa de aquisição em 2022.

Notícia atualizada às 16h58 com declaração da Claranet

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

351 Startups e Critical Software têm 10 mil euros para o ecossistema

Nos 10 mil euros disponíveis no Portugal Community Fund, metade irão para iniciativas em Lisboa e no Porto, os restantes 50% para eventos, pesquisas e relatórios por todo o país..

A 351 Associação Portuguesa de Startups e a Critical Software lançaram o Portugal Community Fund para apoiar as comunidades locais de empreendedorismo possam organizar eventos ou projetos de pesquisa e investigação. Com um montante global de 10 mil euros, o fundo estima distribuir uma média de 250 euros por projeto.

“O primeiro ingrediente para um ecossistema forte de startups são as pessoas. Elas precisam de espaços para se conectar, trocar ideias e crescer juntas. Com o Portugal Community Fund, queremos apoiar comunidades informais que promovam essas conexões e fortaleçam o ecossistema empreendedor”, revela Elisa Tarzia, vice-presidente da 351 Startups, citada em comunicado, associação com mais de 1.800 membros.

Como será aplicado o fundo

O objetivo do Portugal Community Fund é promover a inovação, apoiando as comunidades locais, garantindo “uma oferta diversificada de eventos e atividades por todo o país e conectar comunidades de startups de uma forma descentralizada”. Por isso, “eventos ou atividades gratuitas que promovam a diversidade e inclusão são priorizadas“, informa a 351 Startups. São ainda valorizadas candidaturas “de comunidades informais, empreendedores individuais, incubadoras, pequenos atores do ecossistema, escolas e associações sem fins lucrativos”.

Nos 10 mil euros disponíveis, metade irão para iniciativas em Lisboa e no Porto, “sendo os restantes 50% atribuídos para eventos, pesquisas e relatórios um pouco por todo o país”.Cada comunidade pode receber até 250 euros para ajudar a cobrir os custos despendidos na organização de iniciativas, como comida, bebida, ou outras despesas logísticas necessárias. Para iniciativas de alto impacto, o fundo contempla fornecer apoio adicional superior à média de 250 euros”, informa a associação.

Depois do Fundo Comunitário de Lisboa, esta parceria com a tecnológica Critical Software expande a iniciativa a nível nacional.

“A Critical Software tem vindo a colaborar de forma contínua com a 351 Associação Portuguesa de Startups, participando em diversas iniciativas como o Techstars Startup Weekend e o Coworking Thursdays. Com base no sucesso do Fundo Comunitário de Lisboa, surgiu a proposta de expandir este modelo a nível nacional, criando o Fundo Comunitário de Portugal”, começa por dizer Eduardo Aires.

“A Critical Software, com estatuto de Benefit Corporation, abraçou com entusiasmo esta visão, comprometendo-se a ser o primeiro apoiante e investidor do projeto e reafirmando, assim, o seu compromisso em fortalecer o ecossistema nacional”, diz o innovation manager da Critical Software, empresa com 1.300 colaboradores, citado em comunicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal vai reforçar investimento em defesa “sem colocar em causa” contas públicas

Ao lado do secretário-geral da NATO, Luís Montenegro pediu à União Europeia para montar “mecanismos que envolvam capacidade de investimento e alavancagem dos investimentos em defesa".

Luís Montenegro confirmou esta segunda-feira que Portugal vai antecipar em um ano, para 2029, o objetivo de gastar 2% do PIB em defesa, o que “significa um esforço financeiro grande” para o país. No entanto, advertiu, o reforço desse investimento será feito “sem colocar minimamente em causa o equilíbrio financeiro e as contas públicas saudáveis”.

Ao lado do secretário-geral da NATO, Mark Rutte, com quem almoçou na residência oficial, o primeiro-ministro garantiu que “em Portugal há um forte compromisso do Governo e também das demais forças políticas, em particular do maior partido da oposição [PS], para salvaguardar este trajeto” de aumento dos gastos em defesa, que “infelizmente nem sempre tem sido atingido nos últimos anos”.

Por outro lado, o chefe do Executivo salientou que este aumento do investimento na área militar é também “uma forma de tornar mais dinâmica a economia” nacional, ainda que isso “[dependa] do que formos capazes de fazer internamente”. A este propósito, lembrou a task force que junta vários Ministérios, incluindo o da Economia, que “está a finalizar o seu trabalho para tornar mais atrativo e exequível o reforço da capacidade produtiva e industrial” do país.

“Se não desenvolvermos todas as nossas capacidades, desde logo produzindo material e tirando partido do nosso conhecimento para fabricar melhores equipamentos, resta a alternativa de comprar a quem os produz. E cometemos dois erros: ficarmos nas mãos de entidades externas e mais dependentes e sempre sujeitos à boa vontade desses parceiros; e não aproveitamos para tornar a nossa economia mais dinâmica, gerando mais valor e empregos”, resumiu.

Colocando a mira na União Europeia e recordando que 23 dos 27 Estados-membros integram também a NATO, Montenegro avisou que “não vale a pena cada um estar a olhar apenas para si próprio”. “Isto deve passar por mecanismos que envolvam capacidade de investimento e alavancagem dos investimentos em defesa, que vão ter de ser agora acelerados. E também por uma concertação em relação à estratégia e localização dos investimentos”, pois seria “um erro” estar a duplicá-los, justificou.

“Isto não é uma resposta à nova administração norte-americana. Temos todo o interesse em estreitar laços com os EUA. Mas a Europa terá sempre de o fazer, independentemente da política interna americana. Estamos a falar de uma maior autonomia para a Europa, da salvaguarda da economia europeia e do seu estado social”, referiu ainda o primeiro-ministro, em conferência de imprensa.

Luís Montenegro aproveitou também a ocasião para assegurar que Portugal está comprometido com a “ajuda incondicional” à Ucrânia, “durante o tempo que for necessário”. Contabilizou que esse apoio ascendeu a 227 milhões de euros no ano passado, “mais do dobro do objetivo no início do ano”, o que incluiu apoio financeiro direto, mas também material militar e formação das forças armadas ucranianas “em áreas específicas”.

“Navios e bombardeiros russos ameaçam a costa portuguesa”

Já o secretário-geral da NATO começou por agradecer a Luís Montenegro o “contributo significativo” de Portugal para a “inovação” no domínio marítimo, em particular através do Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM).

Contudo, voltou a reforçar o apelo ao aumento dos gastos em defesa. Embora reconheça o esforço de Portugal, Mark Rutte salientou que “o objetivo de 2% do PIB definido há uma década não chegará para os desafios do amanhã”.

Para justificar o apelo a um maior aumento do investimento de Portugal em Defesa, o líder da Aliança Atlântica alertou para “os navios e bombardeiros de longo alcance russos [que] ameaçam a costa portuguesa”. “As ameaças da Rússia podem parecer distantes, mas não estão (…). As infraestruturas submarinas estão em perigo”, dramatizou Mark Rutte.

(Notícia atualizada às 14h40 com declarações de Mark Rutte)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Indústria verde é o tema da segunda conferência dedicada ao relatório Draghi

  • ECO
  • 27 Janeiro 2025

Nesta segunda conferência dedicada às conclusões do Relatório Draghi, vamos olhar para a energia e para a indústria verde, apontadas como áreas nas quais a Europa tem de fazer mais e melhor.

Como cumprir a nossa ambiciosa descarbonização sem pôr em causa a competitividade das empresas europeias? Como podemos fazer refletir nos consumidores os ganhos conseguidos com a energia renovável, nomeadamente em termos de preço? E como podemos aproveitar este movimento para robustecer uma verdadeira indústria europeia de energia limpa? Estes serão alguns dos temas que estarão em debate, partindo das conclusões do relatório assinado pelo antigo presidente do Banco Central Europeu.

Relatório Draghi - Uma oportunidade para a Europa? Indústria verde

PROGRAMA

10h00 Registo e Welcome Coffee

10H15 Boas-Vindas

António Costa, Diretor do Eco

10h20 Abertura

João Rui Ferreira, Secretário de Estado da Economia

10h35 Descarbonização e Indústria Verde, Desafios e Oportunidades

Cláudia Coelho, Partner da PwC

10h50 Debate

Hugo Costa, Country Manager da EDP Portugal

Emanuel Proença, CEO da Savannah Resources

Jorge Mendonça e Costa, Diretor Executivo da Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Elétrica

11h50 Encerramento

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

DS Seguros cresce 35% em faturação e quer chegar às 210 lojas este ano

  • ECO Seguros
  • 27 Janeiro 2025

Os seguros de saúde cresceram 33% no ano passado face a 2023 com a emissão de 3.200 novas apólices e emitiu 13.200 novas apólices de seguros de vida, um crescimento de 26%. 

A DS Seguros cresceu 33% na emissão geral de apólices no ano passado em termos homólogos, o que corresponde a 55 mil novas apólices e a 20 milhões de euros em novos prémios emitidos. A carteira de seguros gerida pela mediadora ascende atualmente a 60 milhões de euros.

Luís Tavares, diretor coordenador nacional da DS Seguros, em entrevista ao ECO Seguros - 03ABR24
Luís Tavares, diretor coordenador nacional da DS Seguros reconhece que “há cada vez maior oferta” no setor segurador o que acaba por ser “um desafio” ao mesmo tempo que exige maior “responsabilidade de evoluir continuamente”.Hugo Amaral/ECO

Já em faturação, a mediadora cresceu 35% para cerca de 9 milhões de euros em comissões faturadas e 350 euros em prémio médio por apólice.

Os seguros de saúde voltam a ser o segmento com maior crescimento: 33% relativamente a 2023, com a emissão de 3.200 novas apólices. Por sua vez, a DS Seguros emitiu 13.200 novas apólices de seguros de vida, um crescimento de 26% para mais de 4,5 milhões de euros em prémios novos emitidos.

Luís Tavares, Diretor Coordenador Nacional da DS Seguros, reconhece que “há cada vez maior oferta” no setor segurador o que acaba por ser “um desafio” ao mesmo tempo que exige maior “responsabilidade de evoluir continuamente”.

No ano passado, a marca continuou a crescer em território nacional com a assinatura de 39 contratos para abertura de novas lojas e abriu de 18 nova lojas. Atualmente, a DS Seguros conta com 176 lojas, entre unidades já em funcionamento e em preparação para inaugurar e o objetivo é chegar às 210 até ao final de 2025.

A DS Seguros insere-se no Grupo Decisões e Soluções – rede de intermediação de crédito, mediação de seguros e consultoria imobiliária, atuando também nas áreas da compra e venda de automóveis, viagens e turismo, e investimento imobiliário. O grupo fechou 2024 com um volume de negócios em todas as suas áreas de atividade de 3.050 milhões de euros e uma faturação de 94 milhões de euros, o que representa um crescimento de
45% face ao ano anterior.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Marco Navega promovido a Chief Technology and Operations Officer na Zurich Portugal

  • ECO Seguros
  • 27 Janeiro 2025

Há mais de suas décadas no setor de Tecnologias de Informação, Marco Navega, segue a estratégia da seguradora "em encontrar e promover candidatos" dentro da equipa.

A Zurich promoveu Marco Navega a chief technology and operations officer para Portugal. O ainda head of IT and Digital está há quase metade da sua carreira na seguradora, tendo começado como IT program director. Segundo comunicado, a nomeação está sujeita à aprovação prévia por parte da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).

Marco Navega foi escolhido para o cargo de chief technology and operations officer na Zurich Portugal e diz assumir a nova função ” com um profundo sentido de responsabilidade” estando “consciente do impacto que, em conjunto com os meus colegas e parceiros, podemos gerar no futuro da Zurich Portugal”

Esta nomeação alinha-se com a estratégia da seguradora “em encontrar e promover candidatos” dentro da equipa, o que “destaca o talento” que tem internamente e reforça a sua ambição de ser “um empregador de topo”, afirma a CEO, Helene Westerlind, que elogia Marco Navega ao revelar que “tem vindo a desenvolver uma notável carreira connosco”.

Face às “rápidas transformações” que o setor segurador enfrenta, impulsionado pelas “mudanças na sociedade e pela aceleração tecnológica, onde tecnologias como a Cloud, a Inteligência Artificial e a Automação desempenham um papel central na forma como nos adaptamos e criamos valor”, Marco Navega diz assumir a nova função “com um profundo sentido de responsabilidade” estando “consciente do impacto que, em conjunto com os meus colegas e parceiros, podemos gerar no futuro da Zurich Portugal”. “O nosso compromisso é continuar a oferecer um serviço de excelência aos nossos clientes e a preparar a organização para os próximos 100 anos”, refere Marco Navega.

Além da experiência já referida, Marco Navega é mestre em Ciência da Computação pela Universidade Autónoma de Lisboa e é pós-graduado no Programa Avançado de Gestão e Avaliação de Projetos e tem a certificação como Project Management Professional pelo Project Management Institute.

Ainda carrega para o novo cargo mais de duas décadas de experiência no setor das tecnologias da informação, 18 deles no setor segurador. Começou na Roff em 2002, tendo ingressado no setor segurador na Liberty Seguros (agora incorporada na Generali Tranquilidade) em 2005 como software analyst and developer tendo chegado a senior project manager em 2010, cargo que ocupou até se juntar à Zurich Portugal.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.