Fact-checking acaba nas redes sociais (nos EUA). É seguro para as marcas investir?<span class='tag--premium'>premium</span>
O fim da política de verificação de factos independente abre a porta à desinformação e é um alerta para as marcas. Investir em redes sociais sem verificação é um risco acrescido.
Este artigo integra a 13.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.A notícia chegou em janeiro, duas semanas antes de Donald Trump voltar a ocupar a cadeira principal da Sala Oval. Mark Zuckerberg anunciou que a dona do Facebook e Instagram ia acabar com o programa de verificação de factos no país, substituindo-o por um modelo baseado em notas da comunidade. A mudança, prosseguia, era inspirada no modelo da rede social X, de Elon Musk, o multimilionário que lidera o departamento de Eficiência Governamental criado pelo Presidente dos EUA, e tinha como objetivo garantir a liberdade de expressão e diminuir os erros de moderação. Na Europa a medida não foi recebida com aplausos e também a Rede Internacional de Verificação de Factos lançou o alerta: “ Se a Meta decidir acabar com o programa
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