Hoje nas notícias: Saldos, bolsa e Orçamento do Estado
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O setor do vestuário e calçado está a implementar promoções para escoar produtos, depois de uma retração no consumo. A bolsa de Lisboa vai receber uma nova empresa a partir de terça-feira. Estas são duas das notícias em destaque na imprensa portuguesa esta segunda-feira.
Promoções no ano inteiro arrasam negócio do vestuário e calçado
Poucos dias após o início do verão, as grandes marcas já estão a implementar promoções para escoar produtos, depois de se ter assistido a uma retração no consumo e devido ao tempo pouco atrativo para a época. O setor do vestuário e do calçado aponta que os períodos de saldos estão desfasados da realidade, levando à perda de rentabilidade e ao encerramento de lojas. Enquanto isso, a Deco alerta os consumidores para a política de trocas e devoluções de cada loja e sugere o alargamento do período de 30 dias para o desconto ser feito.
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Bolsa de Lisboa prepara chegada de nova empresa
A partir de terça-feira, a bolsa de Lisboa vai contar com uma nova cotada. A sociedade de investimento e gestão imobiliária (SIGI) Vila dos Números vai realizar uma admissão direta (sem captação inicial de capital) de 50 mil ações, a um preço de 120 euros cada. Por se tratar de uma admissão técnica no mercado Euronext Access, um sistema de negociação multilateral da bolsa de Lisboa, a empresa “não irá fazer uso dos mecanismos de oferta pública ou de colocação privada no âmbito de captação de capital”.
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“Próximo Orçamento do Estado não pode ser muito arrojado”
Paula Franco, reeleita bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados na passada sexta-feira, defende que a política progressiva de diminuição do IRS “deve manter-se” já no próximo Orçamento do Estado (OE). Em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1, a responsável considera que o plano orçamental para 2025 “não pode ser muito arrojado”, apontando que o Governo deverá fazer “uma grande reestruturação a outros gastos”. “Há muitas medidas que podem não ter impacto orçamental”, mas que “teriam benefícios” para os funcionários públicos e os cidadãos, tais como a “simplificação administrativa” e “burocrática”, exemplifica.
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Novas regras orçamentais europeias retiram mais margem ao Governo do que as antigas
As novas regras orçamentais da União Europeia (UE) irão forçar Portugal a aplicar uma política orçamental mais restritiva do que as anteriores. Embora a trajetória de referência para a evolução da despesa líquida, enviada na sexta-feira pela Comissão Europeia, ainda não tenha sido tornada pública, uma análise do think tank Bruegel estima que Portugal terá de continuar a apresentar excedentes muito significativos nos saldos estruturais primários (que são os saldos orçamentais excluindo medidas extraordinárias e juros) para conseguir cumprir as novas regras, devido ao nível ainda bastante elevado da dívida pública.
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Lei priva 9 mil funcionários públicos de pensão de invalidez
Há mais de 9 mil funcionários públicos que sofreram acidentes de trabalho e estão impedidos de acumular indemnização ou pensão de invalidez com o ordenado ou a reforma. Esta impossibilidade legal, que não se verifica entre os trabalhadores do setor privado devido ao regime de acidentes de trabalho aprovado em 2014, já levou a Provedoria da Justiça a apresentar uma queixa junto do Tribunal Constitucional.
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