Qual a personalidade histórica que mais admira? Os Founding Fathers.
O melhor de Portugal é…?
As pessoas.
E o pior?
Acha que depois de três anos a tentar promover Portugal lhe vou responder a essa pergunta?
E qual é o país que para si é um modelo?
Aqueles que têm um índice de liberdade económica superior.
Qual a personalidade histórica que mais admira?
Os Founding Fathers.
Quem é a pessoa que mais o marcou profissionalmente?
A sua melhor experiência profissional foi?
É a que estou a viver agora. Começar uma sociedade de advogados quase do zero, com o mesmo empenho que tive quando fui Secretário de Estado do Turismo, que também foi uma outra experiência profissional.
O acontecimento mais inesperado da sua vida?
Ser tutor de uma das minhas irmãs.
O que gosta mais de fazer nos seus tempos livres?
Ocupá-los.
Qual a qualidade que mais aprecia numa pessoa?
A capacidade de amar.
E o defeito?
A falta dessa capacidade.
O seu livro de sonho?
Sangue Sábio de Flannery O’Connor.
O seu filme?
Hesito entre o Sunset Boulevard de Billy Wilder ou o Foutainhead de King Vidor.
A sua música?
Gosto muito das letras do Stephen Sondheim, por isso diria esse.
A obra que mais admira?
A Casa da Cascata do Frank Lloyd Wright.
Há um incêndio na sua casa, está sozinho, o que é que salva?
Não acho que tenha nada em minha casa que me impeça de recomeçar do zero.
O Génio do Aladino oferece-lhe três desejos, quais são?
Não vou nunca querer estar nessa situação.
O seu lema de vida é?
Não tenho um lema de vida, há uma letra do Stephen Sondheim que gosto muito, de uma música que se chama Move On e que basicamente é “I chose and my world was shaken. – So what? The choice may have been mistaken, but choosing was not.” E é isso, move on.
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Conhecer Adolfo Mesquita Nunes. Olhar para a frente, começar do zero
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