Ativismo jovem sobe de tom no combate ambiental e prepara-se para ocupar Porto de Sinespremium

Por cá, ocupam escolas e vandalizam sedes das petrolíferas. Lá foram colam as mãos a obras de arte. Tudo pela crise climática e com um objetivo último, contra a economia de mercado e o capitalismo.

Se havia dúvidas de que a geração mais nova estava preocupada com a crise climática, as últimas ações de ativismo em prol do clima -- e contra o modelo de economia de mercado e o capitalismo -- vieram demonstrar o contrário. Há quatro anos, quando Greta Thunberg, ativista jovem sueca, começou a faltar às aulas à sexta-feira para protestar em frente ao parlamento daquele país, nasceu, em Estocolmo, o Fridays’ for Climate(Sexta-feira pelo Clima), movimento que contagiou a geração mais nova um pouco por todo o mundo. Portugal não foi exceçãoe, por cá, a Greve Climática Estudantiladeriu ao movimento , trocando as lições nas salas de aula, às sextas-feiras, por marchas que começaram nas ruas de Lisboa mas que rapidamente se alastraram pelo resto do país. “Somos jovens, mas somos todos

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