Construtores, notários, promotores e investidores imobiliários aplaudem o plano de responder à crise da habitação, mas dividem-se entre os limites para ter IVA a 6% e mostram-se surpreendidos com IMT.
As
empresas de imobiliário e construção elogiam o plano para a habitação apresentado pelo Governo, mas mantêm-se em compasso de espera pelos detalhesda segunda parte do programa
ConstruirPortugal, porque o sucesso das medidas depende da simplicidade e clareza legislativa. Ou seja, as próximas etapas. Depois dos aplausos a quente, o mercado “reagiu com prudência” e um “sentimento de cautela”. Quem o diz é o presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), Hugo Santos Ferreira. “
Existe ainda a perceção de que o pacote não responde de forma plena ao que os promotores e investidores consideram essencial: previsibilidade, simplificação e estabilidade no quadro legislativo e administrativo aplicável à habitação”. Hugo Santos Ferreira diz ao ECO que os
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