E se a sobrevivência deles dependesse da nossa licença?premium

Os avanços dos últimos anos dão conta de que, ainda que Portugal tenha um imenso caminho a percorrer em matéria de equiparação entre homens e mulheres, olhamos para a realidade alheia como longínqua.

Sempre que amigos engravidam, o mesmo impasse: como escolher a duração da licença, de que maneira viver depois da licença, como fazer para evitar que o bebé vá para a escola com pouco mais de cinco meses, como voltar ao trabalho descansada/o, como manter uma criança viva, saudável e cuidada, acumulando todas as outras obrigações. Sim, nesta última parece ironia mas não é. A maioria dos meus amigos fala desta "manutenção de sobrevivência" como algo óbvio mas, ao mesmo tempo, desafiante. E, se ainda há poucas semanas, a Finlândia equiparava a licença de parentalidade aos dois pais, esta semana a Glamourdava conta de um estudo sobre o impacto de uma licença parental paga nos Estados Unidos, país onde, por ano, nascem mais de três milhões de crianças por ano. E (também) o país que é um dos

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