Portugal precisa de espírito empreendedor?premium

Parece que voltámos à crise existencial do século XIX e à decadência de Quental e dos Vencidos da Vida, numa altura em que ainda éramos império.

O Portugal do século XV estava encurralado na ponta do continente europeu e teve a capacidade de iniciativa suficiente para reagir e procurar novos caminhos e novas razões para a sua existência. O Portugal do século XXI está estagnado e levita como um fantasma que paira sobre a procura por uma razão de ser e por um bem estar para a sua população cada vez mais dependente da generosidade alheia. Parece que voltámos à crise existencial do século XIX e à decadência de Quental e dos Vencidos da Vida, numa altura em que ainda éramos império. Hoje, somos uma insignificância. Será que perdemos o espírito empreendedor para fazer renascer Portugal? Talvez o exemplo de D. Afonso de Albuquerque nos ajude a redescobrir o papel de Portugal no Mundo e a recuperar os desígnios que o espírito empreendedor

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